O
cânon (conjunto de livros da Bíblia) católico tem alguns livros que não constam
no cânon evangélico. São livros que os evangélicos chamam de apócrifos, e os
católicos, de deuterocanônicos. No mais, as Bíblias católicas e as evangélicas
são iguais. Os livros ou trechos deuterocanônicos do Antigo Testamento são:
Tobias, Judite, Ester, 1 e 2Macabeus, Eclesiástico, Sabedoria, Baruque e alguns
apêndices ao livro de Daniel.
No
tempo em que João Ferreira de Almeida publicou sua tradução pela primeira vez,
era costume dos tradutores indicar pelo tipo itálico (inclinado) toda e
qualquer palavra que precisasse ser inserida na tradução para que esta tivesse
sentido. Esse costume foi fielmente conservado em edições como a Almeida Revista
e Corrigida, entre outras.
Existem
mais ou menos cinco mil manuscritos gregos do Novo Testamento, os quais nem
sempre concordam entre si. Os textos entre colchetes aparecem em alguns
manuscritos gregos, mas não se encontram nos melhores e mais antigos
manuscritos gregos existentes. A Comissão de Tradução usou os melhores
manuscritos, mas optou por colocar esses outros textos entre colchetes, visto
que aparecem em várias outras traduções da Bíblia e não vão contra o que está
escrito no restante das Escrituras.
O
asterisco remete o leitor ao Vocabulário, que se encontra ao final da Bíblia.
A
tradução formal é um tipo de tradução em que os
aspectos da forma do texto-fonte são mais ou menos mecanicamente reproduzidos
na linguagem do receptor. A maioria das traduções bíblicas é desse tipo.
A tradução funcional (ou equivalência dinâmica) “é aquela que tenta estimular no novo leitor na nova língua a mesma reação ao texto que o autor original desejou estimular nos seus primeiros e imediatos leitores” (Eugene Nida). Isso quer dizer que não se tenta traduzir cada palavra em hebraico ou em grego sempre pela mesma palavra em português. O que se fez na Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) foi usar em português a palavra ou expressão que mais natural e fielmente represente o sentido da palavra ou expressão em hebraico ou em grego no contexto em que está sendo usada. Nesse caso o tradutor não procura seguir a ordem das palavras do original, nem se esforça por usar palavras que pertençam à mesma categoria gramatical.
A tradução literal é aquela em que se traduz o texto bíblico palavra por palavra. Encontra-se nas chamadas traduções interlineares, que são usadas pelas pessoas que estudam as línguas dos textos originais da Bíblia, o hebraico, o aramaico e o grego.
A paráfrase é uma tradução livre ou desenvolvida. Na paráfrase o escritor pode fazer alterações na mensagem, acrescentando ou tirando elementos do original. Na tradução requer-se que o texto seja fiel à mensagem do original.
A tradução funcional (ou equivalência dinâmica) “é aquela que tenta estimular no novo leitor na nova língua a mesma reação ao texto que o autor original desejou estimular nos seus primeiros e imediatos leitores” (Eugene Nida). Isso quer dizer que não se tenta traduzir cada palavra em hebraico ou em grego sempre pela mesma palavra em português. O que se fez na Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) foi usar em português a palavra ou expressão que mais natural e fielmente represente o sentido da palavra ou expressão em hebraico ou em grego no contexto em que está sendo usada. Nesse caso o tradutor não procura seguir a ordem das palavras do original, nem se esforça por usar palavras que pertençam à mesma categoria gramatical.
A tradução literal é aquela em que se traduz o texto bíblico palavra por palavra. Encontra-se nas chamadas traduções interlineares, que são usadas pelas pessoas que estudam as línguas dos textos originais da Bíblia, o hebraico, o aramaico e o grego.
A paráfrase é uma tradução livre ou desenvolvida. Na paráfrase o escritor pode fazer alterações na mensagem, acrescentando ou tirando elementos do original. Na tradução requer-se que o texto seja fiel à mensagem do original.
Em
inúmeras traduções da Bíblia, optou-se por identificar o tetragrama YHVH como
“SENHOR”, seguindo o costume iniciado pela Septuaginta, a tradução do Antigo
Testamento feita para o grego. Além disso, não há certeza quanto à
transliteração do tetragrama (Javé ou Jeová). As Bíblias publicadas pela
Sociedade Bíblica do Brasil trazem, em seu prefácio, uma explicação de que a
palavra “SENHOR”, sempre que escrita toda em letras maiúsculas, se refere ao
nome de Deus.
Embora
a tradução básica da Bíblia Sagrada para o português tenha sido feita por João
Ferreira de Almeida, no século XVII, há algumas diferenças entre a RA e a RC.
Isto se deve especialmente ao fato de que arqueólogos, historiadores e teólogos
verificassem um imenso avanço no achado, recuperação e decifração de
manuscritos bíblicos desde a época em que traduziu a Bíblia. A tradução de
Almeida — feita a partir dos manuscritos que ele possuía em sua época —
cristalizou-se na RC, adotada por inúmeras denominações evangélicas em países
de fala portuguesa, destacando-se Portugal e Brasil. A Edição RA de Almeida
surgiu — como consta no prefácio da mesma — em 1959, após uma profunda revisão
do texto em português à luz dos manuscritos melhor preservados que mencionamos
anteriormente. A RA passou por uma segunda revisão em 1993, afinando ainda mais
o texto bíblico aos textos originais em hebraico, aramaico e grego, pelo que é
uma das mais amadas e adotadas traduções da Bíblia Sagrada no Brasil e no
exterior.
Seguindo
os manuscritos mais antigos do Novo Testamento, a edição Revista e Atualizada
(RA) traz um trecho mais curto do que o apresentado pela edição Revista e
Corrigida (RC). A explicação disso é que as palavras “que não andam segundo a
carne, mas segundo o espírito” são somente uma adição que alguns copistas
(homens encarregados de copiar a Bíblia na Idade Média) imprimiram ao verso 1
do capítulo 8 de Romanos, baseando-se, para tanto, em parte do verso 4 do mesmo
capítulo. Não há contradição entre a RA e a RC, pois embora a RA omita algumas
palavras em Romanos 8.1 (seguindo os melhores e mais antigos manuscritos ), o
que a RC traz a mais é apenas uma cópia ou duplicação das palavras de Romanos
8.4.
Na
tradução mais antiga de Almeida (que corresponde à edição Revista e Corrigida -
RC), as palavras “no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são
um. E três são os que testificam na terra” constavam do texto original grego
utilizado pelo tradutor. Já na edição Revista e Atualizada (RA),
confrontando-se a tradução de Almeida com os manuscritos encontrados (mais
antigos e, portanto, mais próximos do tempo em que João escreveu sua primeira
carta) e desde que as referidas palavras não contradizem nem ofendem a mensagem
bíblica da salvação em Cristo Jesus, estas palavras foram colocadas entre
colchetes. Com isto, a RA respeitou o trabalho valioso de João Ferreira de
Almeida, sem, contudo, ter aberto mão da fidelidade ao melhor texto original
grego a que se tem acesso nos dias atuais. Conforme o renomado estudioso Dr.
Bruce Metzger, todos os manuscritos gregos mais antigos do Novo Testamento
(datados dos séculos II e III) omitem as palavras “no céu: o Pai, a Palavra e o
Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra” em
1Jo 5.7-8. Estas palavras só começaram a aparecer em comentários e sermões
sobre o texto de 1João no final do século IV e, muito posteriormente, em um
manuscrito latino do século XIII. Segundo o Dr. Metzger, as palavras aqui em
questão podem ter sido o comentário que um copista (pessoa encarregada de
copiar a Bíblia na Idade Média) fez na margem do pergaminho em que trabalhava;
um copista posterior, ao tomar o manuscrito mencionado como texto base para sua
cópia, incorporou o comentário marginal do seu outro colega ao texto bíblico,
erro que mais recentemente foi descoberto sem grandes dificuldades pela
comparação dos manuscritos mais recentes com os mais antigos.
É
preciso olhar o contexto, que ajuda a determinar o sentido em que cada palavra
é empregada. Não é possível traduzir certa palavra do original sempre pela
mesma palavra em português. A palavra yaqar é um bom exemplo de como o contexto
ajuda a determinar o sentido das palavras. O texto de Salmo 116.15 aparece
assim na tradução de Almeida: "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos
seus santos." A NTLH traduz assim: "O SENHOR Deus sente pesar quando
vê morrerem os que são fiéis a ele." O adjetivo yaqar é aplicado, por
exemplo, a pedras preciosas, e no Salmo 36.7 é fácil entender-se o que o
salmista diz: "Como é precioso o seu amor!" Mas no contexto do Salmo
116, fica esquisito pensar-se que o salmista esteja afirmando que a morte de um
dos adoradores do SENHOR seja algo que alegre ou agrade a Deus. Isso porque no
contexto próximo (versículos 3-4,8-9) o salmista declara ter sido libertado do perigo
da morte e agora anda, agradecido, no mundo dos vivos. O que o salmista diz é
que o SENHOR não fica alegre quando um dos seus fiéis morre; ele fica triste. E
fica triste porque, quando um desses fiéis morre, como pensava o povo do Antigo
Testamento, vai parar no mundo dos mortos, um buraco imenso e escuro, onde
reina silêncio absoluto. É um adorador a menos para o SENHOR, porque, como diz
o Salmo 6.5 (contexto remoto): "pois no mundo dos mortos não és lembrado,
e lá ninguém pode te louvar." No Salmo 116, portanto, yaqar quer dizer
"custoso". A morte de um dos fiéis é "custosa" para Deus.
Algumas Bíblias traduzem esse versículo exatamente assim: "Custa ao Senhor
ver morrer um dos seus fiéis." A perspectiva do Novo Testamento sobre a
morte é diferente. Mas o Antigo Testamento não pode ser traduzido pela ótica do
Novo Testamento. Embora o Antigo Testamento faça parte do cânon da nossa
Bíblia, deve ser traduzido como Escritura hebraica ou judaica. É preciso dar o
sentido que a mensagem teve no tempo em que foi transmitida e como foi
entendida pelos leitores daquele tempo. Isso inclui, naturalmente, preceitos
éticos e conceitos teológicos considerados pré-cristãos.
Em
João 2.1, o texto grego diz: “No terceiro dia...”, expressão de tempo que
requer a correta interpretação. Em grego, “no terceiro dia” significa “depois
de amanhã”. Assim, digamos que isso tivesse sido escrito numa “quarta-feira”.
De acordo com o pensamento ocidental moderno, o “terceiro dia” seria o
“sábado”. No entanto, de acordo com o pensamento helênico, “o terceiro dia” em
relação à quarta-feira seria a “sexta-feira”, pois se contava o próprio dia em
que se falava (a “quarta-feira”) como o “primeiro dia”.
Como
explica a Bíblia de Estudo Almeida (SBB, 1999), o texto original admite tanto
“setenta vezes sete” como “setenta e sete” como traduções possíveis e corretas,
embora os tradutores modernos tendam mais e mais a acompanhar a tradução de Mt
18.22 como está na NTLH. Do ponto de vista da exegese bíblica, tanto o
resultado da multiplicação (490) quanto da soma (77) são bem superiores ao
numeral 7. A expressão em questão ocorre duas vezes na Bíblia Sagrada, em Gn
4.24 e em Mt 18.22. Na passagem de Gn 4, “setenta vezes sete” ou “setenta e
sete” tem a ver com a dimensão da vingança de Lameque, que seria muito mais
intensa do que a vingança dos demais homens. Em Mt 18, paradoxalmente ao dito
de Lameque, Jesus utilizou o numeral “setenta e sete” para mostrar o quanto os
cristãos deveriam praticar mais a paciência e o perdão do que as demais
pessoas.
Um
dos problemas textuais mais difíceis do Novo Testamento refere-se ao número de
pessoas que Jesus enviou nesta missão descrita a partir de Lc 10.1. Muitos bons
manuscritos do Novo Testamento registram setenta, conforme temos nas Edições
Revista e Corrigida (RC) e Revista e Atualizada (RA) da tradução de João
Ferreira de Almeida. Mas também existem muitos outros manuscritos, igualmente
antigos e bem conservados, que dizem setenta e dois (como na NTLH). Com as
evidências que se tem à disposição, é impossível ter certeza acerca do que está
correto, embora a maior parte dos estudiosos contemporâneos prefiram o texto tal
qual se apresenta na NTLH, ou seja, setenta e dois. A Bíblia de Estudo Almeida
acrescenta: “É uma possível alusão simbólica à evangelização do mundo pagão, já
que tradicionalmente se falava de 70 (ou 72) nações no mundo (as nações
enumeradas em Gn 10 são 70 no texto hebraico e 72 na versão grega, LXX).”
No
tempo em que João Ferreira de Almeida publicou sua tradução pela primeira vez,
era costume dos tradutores indicar pelo tipo itálico (inclinado) toda e
qualquer palavra que precisasse ser inserida na tradução para que esta tivesse
sentido. Esse costume foi fielmente conservado em edições como a Almeida
Revista e Corrigida, entre outras.
Embora
a tradução básica da Bíblia Sagrada para o português tenha sido feita por João
Ferreira de Almeida, no século XVII, há algumas diferenças entre a RA e a RC.
Isto se deve especialmente ao fato de que arqueólogos, historiadores e teólogos
verificassem um imenso avanço no achado, recuperação e decifração de
manuscritos bíblicos desde a época em que traduziu a Bíblia. A tradução de
Almeida — feita a partir dos manuscritos que ele possuía em sua época —
cristalizou-se na RC, adotada por inúmeras denominações evangélicas em países
de fala portuguesa, destacando-se Portugal e Brasil. A Edição RA de Almeida
surgiu — como consta no prefácio da mesma — em 1959, após uma profunda revisão
do texto em português à luz dos manuscritos melhor preservados que mencionamos
anteriormente. A RA passou por uma segunda revisão em 1993, afinando ainda mais
o texto bíblico aos textos originais em hebraico, aramaico e grego, pelo que é
uma das mais amadas e adotadas traduções da Bíblia Sagrada no Brasil e no
exterior.
11-Por que o texto de 1João 5.7-8 aparece entre colchetes na
edição Revista e Atualizada de Almeida?
Na
tradução mais antiga de Almeida (que corresponde à edição Revista e Corrigida -
RC), as palavras “no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são
um. E três são os que testificam na terra” constavam do texto original grego
utilizado pelo tradutor. Já na edição Revista e Atualizada (RA),
confrontando-se a tradução de Almeida com os manuscritos encontrados (mais
antigos e, portanto, mais próximos do tempo em que João escreveu sua primeira
carta) e desde que as referidas palavras não contradizem nem ofendem a mensagem
bíblica da salvação em Cristo Jesus, estas palavras foram colocadas entre
colchetes. Com isto, a RA respeitou o trabalho valioso de João Ferreira de
Almeida, sem, contudo, ter aberto mão da fidelidade ao melhor texto original
grego a que se tem acesso nos dias atuais. Conforme o renomado estudioso Dr.
Bruce Metzger, todos os manuscritos gregos mais antigos do Novo Testamento
(datados dos séculos II e III) omitem as palavras “no céu: o Pai, a Palavra e o
Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra” em
1Jo 5.7-8. Estas palavras só começaram a aparecer em comentários e sermões sobre
o texto de 1João no final do século IV e, muito posteriormente, em um
manuscrito latino do século XIII. Segundo o Dr. Metzger, as palavras aqui em
questão podem ter sido o comentário que um copista (pessoa encarregada de
copiar a Bíblia na Idade Média) fez na margem do pergaminho em que trabalhava;
um copista posterior, ao tomar o manuscrito mencionado como texto base para sua
cópia, incorporou o comentário marginal do seu outro colega ao texto bíblico,
erro que mais recentemente foi descoberto sem grandes dificuldades pela
comparação dos manuscritos mais recentes com os mais antigos.
Em
João 2.1, o texto grego diz: “No terceiro dia...”, expressão de tempo que
requer a correta interpretação. Em grego, “no terceiro dia” significa “depois
de amanhã”. Assim, digamos que isso tivesse sido escrito numa “quarta-feira”.
De acordo com o pensamento ocidental moderno, o “terceiro dia” seria o
“sábado”. No entanto, de acordo com o pensamento helênico, “o terceiro dia” em
relação à quarta-feira seria a “sexta-feira”, pois se contava o próprio dia em
que se falava (a “quarta-feira”) como o “primeiro dia”.
Como
explica a Bíblia de Estudo Almeida (SBB, 1999), o texto original admite tanto
“setenta vezes sete” como “setenta e sete” como traduções possíveis e corretas,
embora os tradutores modernos tendam mais e mais a acompanhar a tradução de Mt
18.22 como está na NTLH. Do ponto de vista da exegese bíblica, tanto o
resultado da multiplicação (490) quanto da soma (77) são bem superiores ao
numeral 7. A expressão em questão ocorre duas vezes na Bíblia Sagrada, em Gn
4.24 e em Mt 18.22. Na passagem de Gn 4, “setenta vezes sete” ou “setenta e
sete” tem a ver com a dimensão da vingança de Lameque, que seria muito mais
intensa do que a vingança dos demais homens. Em Mt 18, paradoxalmente ao dito
de Lameque, Jesus utilizou o numeral “setenta e sete” para mostrar o quanto os
cristãos deveriam praticar mais a paciência e o perdão do que as demais
pessoas.
Um
dos problemas textuais mais difíceis do Novo Testamento refere-se ao número de
pessoas que Jesus enviou nesta missão descrita a partir de Lc 10.1. Muitos bons
manuscritos do Novo Testamento registram setenta, conforme temos nas Edições
Revista e Corrigida (RC) e Revista e Atualizada (RA) da tradução de João
Ferreira de Almeida. Mas também existem muitos outros manuscritos, igualmente
antigos e bem conservados, que dizem setenta e dois (como na NTLH). Com as
evidências que se tem à disposição, é impossível ter certeza acerca do que está
correto, embora a maior parte dos estudiosos contemporâneos prefiram o texto
tal qual se apresenta na NTLH, ou seja, setenta e dois. A Bíblia de Estudo
Almeida acrescenta: “É uma possível alusão simbólica à evangelização do mundo
pagão, já que tradicionalmente se falava de 70 (ou 72) nações no mundo (as
nações enumeradas em Gn 10 são 70 no texto hebraico e 72 na versão grega, LXX).”
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