AS PROVAS DO DILÚVIO PARTE -1
CAPÍTULO 1 - O DILÚVIO
HISTORICAMENTE COMPROVADO
Falar de um Dilúvio global é a
meu ver uma responsabilidade muito grande. Pois este acontecimento é um dos
mais atacados dentro da narrativa bíblica.
Tenho procurado não expressar
minhas opiniões no que se refere
aos artigos do Pesquisador Cristão. No entanto, para mim simplesmente não é
possível escrever sobre o Dilúvio sem refletir minhas próprias visões sobre
este assunto.
É comum vermos artigos na
internet que atacam de forma grosseira e com fúria incomum a História de Noé, a
Arca e o Dilúvio.
Ao ler estes artigos percebo que são escritos por pessoas totalmente desinteressadas de conhecer a verdade, pois com certeza devem levar mais tempo procurando bases para fortalecer suas opiniões distorcidas, a fim de provarem por meio de força sua visão, do que mesmo tentando entender a Santa Palavra de Deus.
Ao ler estes artigos percebo que são escritos por pessoas totalmente desinteressadas de conhecer a verdade, pois com certeza devem levar mais tempo procurando bases para fortalecer suas opiniões distorcidas, a fim de provarem por meio de força sua visão, do que mesmo tentando entender a Santa Palavra de Deus.
Quando se estuda sobre um
determinado assunto histórico, deve-se tentar determinar suas origens, sua
abrangência no que diz respeito a indivíduos, e seu impacto sobre a realidade
atual. Feito isso podemos começar a procurar indícios de que tal acontecimento
realmente ocorreu ou não!.
Geralmente quando estou
pesquisando sobre fatos que me chamam a atenção, procuro me assegurar se
realmente compensa gastar o meu tempo com determinado interesse.
Posso afirmar que nem sempre
estudei sobre Apologética ou Geografia Bíblica, ou mesmo qualquer assunto
referente às sagradas escrituras. Pelo contrario! Houve um tempo em que fui um
árduo inimigo da Bíblia, não crendo em suas verdades e desprezando-a por acreditar
na ciência dos homens. No entanto isso não durou muito, pois a ciência humana
nunca me fornecia a segurança necessária sobre os assuntos que abordava.
Quando
falamos de um Dilúvio global somos atingidos por centenas de expressões de
revolta, repulsa e outros sentimentos vindos direto do coração ensoberbecido do
homem e da mente sagáz do próprio Diabo.
Mas por que o Dilúvio é
tão inaceitável?
Por que é tão fácil crer que
antes vivíamos nas cavernas e nos parecíamos com macacos, do que crer que os acontecimentos
bíblicos são as únicas verdades comprovadas?
Parece haver um preconceito
muito grande contra a Bíblia. Os homens são capazes de aceitar qualquer teoria
ou visão, mas se surge uma idéia ou fato cientifico apontado pela Bíblia, logo
é completamente rejeitado e tido como loucura, mesmo que tal fato pareça
completamente coerente.
Um claro exemplo disso são
pesquisas e teorias que envolvem o assunto do momento para os cientistas, a
exploração do planeta Marte.
Recentemente um grupo de cientistas está estudando a possibilidade de ter havido um dilúvio global na superfície do planeta Marte. Esta teoria afirma que o planeta teria sido destruído em um cataclismo causado por uma enorme inundação que teria extinguido toda a vida.
Recentemente um grupo de cientistas está estudando a possibilidade de ter havido um dilúvio global na superfície do planeta Marte. Esta teoria afirma que o planeta teria sido destruído em um cataclismo causado por uma enorme inundação que teria extinguido toda a vida.
Muitos são os cientistas e
universidades que já abraçaram esta “possibilidade” e muitos já defendem esta
tese com afinco, gastando centenas de dólares para comprovarem esta suposta
“verdade”.
É curioso como para a ciência é
perfeitamente possível ter havido um dilúvio em Marte, um planeta totalmente
desprovido de água, enquanto na terra, que é quase toda composta por água isso
é tido como impossível. Ou seja! Falar de um dilúvio em Marte é cientifico,
inteligente, racional e está na moda. Já no caso da Terra é fanatismo religioso
e ignorância.
Se
fossemos falar de tantas teorias e visões humanas que eram tidas como verdades
absolutas e hoje são vistas como uma piada, seria preciso centenas de paginas
para listar todas, mas disto falaremos em outro artigo. Quando procuramos investigar
os escritos bíblicos porém, encontramos provas satisfatórias de que a Bíblia
não reportou mentiras.
Porque há tanta rejeição
ao Dilúvio?
Podemos afirmar que os
principais fatos que fazem com que muitos rejeitem a idéia de um Dilúvio global
ter realmente acontecido, são as questões que este acontecimento levanta.
Muitos se prendem a perguntas
sobre como teria acontecido, e não se esforçam em querer saber que tipo de
provas temos de que isso realmente ocorreu.
Listaremos a seguir uma
seqüência de perguntas que ouvimos constantemente quando transmitimos palestras
sobre um Dilúvio e acontecimentos relacionados.
• De onde veio a água do
Dilúvio?
• Como a Terra teria
suportado todo o peso e pressão causada por tanta água?
• Por que não
encontramos milhares de fosseis de humanos e animais mortos durante esse tal
Dilúvio?
• Ao ser condensada a
água existente na atmosfera da Terra, liberaria um calor imenso capaz de fazer
ferver a milhares de graus toda a superfície do Planeta. Baseado nisso como
poderia Noé e os bichos na Arca não terem morrido cozidos?
• Para onde teria ido
toda a suposta água depois que o Dilúvio se desfez?
• Como o Dilúvio pôde
cobrir o Monte Everest?
• Como Noé teria feito
para caberem tantos animais na Arca, se hoje podemos encontrar algo em torno de
3 milhões de espécies?
• Como Noé faria para
alimentar tantos animais durante todo o tempo que passou na arca?
• Como Noé teria feito
para armazenar alimentos para tanto tempo e como fez para tal não se estragar?
• Como as plantas submersas
resistiriam a alta salinidade das águas?
• Visto que plantas não
poderiam sobreviver ao Dilúvio, Noé teria também que levar milhares senão
milhões de espécies de plantas, como isso seria possível, tanto devido ao
espaço na Arca quanto a localização geográfica de tais espécies?
• E quanto a animais que
precisam consumir grandes quantidades de carne como é o caso de alguns
predadores, seria possível alimentar tais animais dentro da Arca?
• E depois que saíram da
Arca o que comeriam os animais carnívoros, sendo que tudo havia sido destruído
e sabendo que se comecem uns aos outros impediriam a perpetuação da espécie?
• Como peixes de água
doce teriam sobrevivido quando o seu habitat natural foi destruído?
• Como Noé teria
conseguido construir um barco tão grande e tão resistente para sobreviver
intacto a tamanha catástrofe, se ainda hoje não seria possível?
• Como explicar o fato
de Noé ter construído uma embarcação tão grande se somente centenas de anos
depois é que encontramos registros de grandes embarcações sendo construídas.
Estas são apenas algumas das
questões levantadas se decidirmos crer em um Dilúvio. Sabemos porém que existem
também outras perguntas nas quais se baseiam os céticos e incrédulos no que se
refere a este assunto.
No entanto podemos afirmar que
existem respostas perfeitamente coerentes para todas estas perguntas e tenho
certeza que podemos encontrar soluções para qualquer questão levantada a
respeito da Bíblia.
Ao
decorrer deste artigo tentaremos responder a estas e outras questões. Porém
quero enfatizar que creio não haver tanta necessidade de se tratar o Dilúvio
com tanto rigor, sendo este fato algo tão claro na historia da humanidade, isso
se levarmos em consideração que mesmo as mais comprovadas teorias e descobertas
cientificas não possuem nem se quer metade das evidências que encontramos a
favor de um Dilúvio global. Na verdade na sua maioria elas tem por base um
pequeno punhado de ossos, como é o caso da teoria que acredita que o homem
evoluiu de um mesmo ancestral comum, juntamente com os macacos.
É até hilário saber que os mesmos cientistas que afirmam não haverem provas suficientes de um dilúvio, aceitam como suficientes apenas alguns dentes, algumas costelas e que foram encontradas até sete quilômetros distantes umas das outras, como sendo uma grande prova de que existiu um ancestral macaco do qual nós evoluímos.
É até hilário saber que os mesmos cientistas que afirmam não haverem provas suficientes de um dilúvio, aceitam como suficientes apenas alguns dentes, algumas costelas e que foram encontradas até sete quilômetros distantes umas das outras, como sendo uma grande prova de que existiu um ancestral macaco do qual nós evoluímos.
Evidências
sobre um Dilúvio.
A Bíblia afirma em Gênesis 7:10-12 que: "E
aconteceu que depois de sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio. No
ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia
romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se
abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta
noites".
Depois
de um ano e dez dias, a Terra estava novamente seca. Começava assim, no ano
provável de 1657 da criação, uma nova era para a humanidade.
As
lendas
O Dilúvio foi algo tão
espantoso que se torna quase impossível listar todos os relatos sobre este
acontecimento que estão registrados em documentos e lendas antigas espalhados
até nos mais remotos recantos do mundo.
Trata-se de um enorme registro
global tal como se deveria esperar de um acontecimento tão grande.
Este acontecimento pode ser
encontrado documentado em Cerimônias religiosas ligadas a ele, e ser visto em
tradições milenares da Índia, China, Egito e México. Tribos africanas e índios
americanos também demonstram conhecer o fato de que um dia o mundo esteve
submerso nas águas. Superficialmente podemos listar cerca de 250 lendas e
narrativas do mesmo Dilúvio, todas em contextos culturais diferentes com
enormes similaridades entre elas.
Os detalhes dessa narrativa
foram modificados com o passar das gerações e influenciados pelo contato com o
paganismo local. Contudo, a idéia básica de que houve uma inundação mundial
enviada por Deus está claramente preservada em todas as mais distintas versões
do Dilúvio.
MAPA REGISTRANDO AS LENDAS DILUVIANAS: CADA MARCA É UMA LENDA ENCONTRADA
Dilúvio
no Brasil
•
No Brasil, o historiador Henrrera, especialista em tradição indígena
latino-americana, documentou narrativas de alguns grupos indígenas que contam a
história de um velho homem que sabendo que haveria uma grande inundação sobre a
terra, construiu um grande barco colocou nele vários animais e sua família e
acabou sendo o patriarca de uma nova raça humana.
Dilúvio
no México
•
No México os índios Tamanaques possuem uma antiga lenda que conta a historia de
um casal com alguns animais que teriam sido avisados sobre um grande dilúvio e
subiram até o alto de uma grande montanha chamada Tannacu que era protegida
pelos Deuses e assim sobreviveu. Após cessarem as chuvas este casal deveria por
ordem divina repovoar a terra.
Dilúvio
nos Estados Unidos
•
A tribo Athapascen, da costa oeste dos Estados Unidos, também conta de uma
incessante chuva que inundou toda a Terra. Apenas um semideus chamado Nagaitche
sobreviveu e recriou a humanidade.
Dilúvio
na Fenícia
•
Na Fenícia podemos encontrar a lenda de Demeroon que teria vencido a destruição
causada pelo deus Ponto.
Dilúvio
no Arizona
•
Os índios que vivem em reservas no Estado do Arizona e são conhecidos como
Hopi, afirmam que são descendentes daqueles que sobreviveram a uma grande
inundação que fora causada segundo afirmam pelo Grande Espírito para destruir
todo o mundo dos antigos.
Dilúvio
na Grécia
•
Na Mitologia grega também encontramos o relato de um dilúvio causado por
Poseidon que por ordem de Zeus havia decidido pôr fim à existência humana.
Deucalion que juntamente com sua mulher Pirra, puderam salvar-se desta
catástrofe construindo uma Arca e colocando dentro dela um casal de cada
espécie de animal existente.
Dilúvio
no Egito
•
Em 1816, Belzoni, um arqueólogo italiano, encontrou o túmulo do faraó Seti I,
da 19a. dinastia egípcia. Junto de sua múmia havia antigos hieróglifos que
contavam a história de um dilúvio muito parecida com a narrativa bíblica. O
faraó Seti I morreu em 1581 a.C., o que demonstra a Antigüidade dessa tradição.
Dilúvio
na Índia
•
Nas escrituras védicas da Índia encontramos um rei chamado Svayambhuva Manu,
que foi avisado sobre o dilúvio por uma encarnação de Vishnu(Matsya Avatar).
Matsya arrastou o barco de Manu e lhe salvou da destruição.
Dilúvio
mapuche
•
Na história do povo mapuche existe uma lenda que fala das serpentes Tentem Vilu
e Caicai Vilu que também menciona um dilúvio destruindo todo o mundo antigo.
Dilúvio
dos povos da Ilha de Páscoa
•
O povo da ilha de páscoa também conta uma curiosa lenda que afirma que seus
ancestrais teriam chegado lá após terem escapado de um grande dilúvio que teria
destruído o lugar onde viviam chamado Hiva.
Dilúvio
dos antigos Maias
•
Os relatos dos antigos Maias também mencionam um dilúvio, que teria ocorrido
por obra dos deuses que estavam insatisfeitos com os homens que haviam criado,
pois os mesmos não os temiam e haviam se tornado extremamente maus, por isso
veio um dilúvio e matou a todos. Diferente de outras narrativas, nesta ninguém
foi poupado, todos morreram. Os deuses então recriaram os homens novamente.
Dilúvio
dos Astecas
• No manuscrito asteca
conhecido como Código borgia, Temos a história do mundo dividido em idades e
eras, das quais a última terminou com um grande dilúvio causado pela deusa
Chalchitlicue.
•
Os Incas são um povo extremamente comprometido na propagação da tradição oral,
onde os relatos lendários são tidos como religião, por isso as lendas são
validas como historia deste povo e devem ser propagadas com total veracidade.
Na mitologia Inca encontramos a lenda onde Viracocha destruiu os gigantes com
uma grande inundação, e duas pessoas repovoaram a Terra (Manco Capac e Mama
Ocllo mais dois irmãos que sobreviveram).
Poema
de Gilgamés
A versão do Dilúvio que se acha
no poema de Gilgamés diz o mesmo: “toda a humanidade virou barro” (XI:133). Utnapishtim,
o herói do dilúvio, abriu a janela de sua arca e contemplou a terra seca. É
também interessante notar que não foi a subida dos rios por causa da fusão da
neve na Anatólia que causou o dilúvio. Segundo Utnapishtim, foi a tempestade
que causou o dilúvio; uma tempestade vinda das nuvens, acompanhada de
relâmpagos no céu. Quando prestes a testar as possibilidades de abandonar a
arca, ele também soltou aves, como Noé. Os primeiros dois pássaros, uma pomba e
uma andorinha, voltaram à arca porque “nenhum lugar de pouso era visível”
(XI:148, 151). Não há dúvida aqui sobre a extensão vasta do dilúvio.
A semelhança entre a narrativa
dos textos de Gilgamés e a escrita de Gênesis são incríveis e tais semelhanças
de narrativas podem ser encontradas em outros testos antigos como no testo
sumério de Eridu e do épico de Atra-hasis.
COMPARAÇÃO ENTRE O
DILÚVIO BÍBLICO E DILÚVIO DE GILGAMÉS
Estas são apenas algumas das lendas que são reconhecidas pelos seus povos como historias verídicas, na sua maioria remontando o inicio destas civilizações. Estas narrativas devem ser vistas com devido respeito pois não são invenções dos seus narradores mais sim suas origens.
Podemos notar também uma
incrível semelhança estatística entre as lendas, pois as mesmas apontam um
número resumido de sobreviventes da grande catástrofe diluviana. Observemos as
semelhanças:
8 sobreviventes segundo a
Bíblia.
--- 2 depois do dilúvio de
Deucalião na mitologia grega.
--- 2.901 salvos na mitologia
persa.
--- 2 a 6 sobreviventes no dilúvio
caldeu de Xisuthrus.
--- 1 no dilúvio de Manu ( o
mais antigo ) , do Catapatha-Brâhmana.
--- 4 ou 5 numa versão grega
onde o dilúvio de Ogiges é mais antigo que o Decalião.
--- 8 no dilúvio de Manu (
Mahabharata ).
--- 8 no dilúvio de Kymris ( celtas
belgas ).
--- 2 nos Edas dos
Escandinavos.
--- 2 no dilúvio dos
Lituanos.
--- 2 segundo as tradições dos
Canaris do Equador.
--- 5 a 100 no dilúvio de
Bochica ( Colômbia ).
--- 50 a 100 no dilúvio dos
Chichimèques na primeira idade chamada atanutiuli ( sol das águas ). É chamado
exatamente dilúvio universal.
-- 2 no dilúvio mexicano de
Coxcox.
--- 4 nas tradições do Brasil
.
--- Alguns sobreviventes no
dilúvio da Nova Califórnia, dos Incas, etc.
Devemos ser no mínimo sensatos
e admitir que tais semelhanças seriam impossíveis de serem observadas se não
estivessem se referindo a um mesmo acontecimento.
Se nos baseássemos apenas
nestes relatos já poderíamos afirmar historicamente que o Dilúvio é um fato
mais bem comprovado do que muitas teorias cientificas e que a Bíblia não mentiu
sobre ele ter ocorrido.
No entanto o que ouvimos de
muitos cientistas e céticos que vão contra a existência deste Dilúvio é que
estas não são provas suficientes para que este acontecimento seja reconhecido.
Bom! Se o testemunho histórico
de vários povos e nações não é suficiente para provar um acontecimento que
afirmam ter vivenciado, então o que será preciso?
Muitos cientistas tentam
invalidar a evidência das lendas afirmando que elas são originadas de um mito
derivado de uma fantástica catástrofe natural, ocorrida por volta do ano 5600
a.C., nas margens do atual Mar Negro. Este evento regional teria provocado a
migração de diversos grupos sobreviventes, o que explicaria o caráter dito
universal (que se encontra em várias culturas) do Dilúvio.
Ou mesmo o degelo ocorrido ao
final da última glaciação segundo as formações geológicas e imagens submarinas,
concluindo que uma grande quantidade de água marinha rompeu o atual estreito de
Bósforo, com a elevação paulatina e excessiva do Mar Egeu e dali para o Mar de
Mármara, ocasionando a abrupta inundação do Mar Negro. Isto teria gerado também
a migração de vários povos pela Europa, Ásia e Oriente Médio.
Também Há a hipótese de que uma
grande inundação tenha ocorrido na Mesopotâmia, causada pelos rios Tigre e
Eufrates, por uma elevação anormal do nível d'água (estipula-se que as
enchentes naturais da agricultura sazonal daquela região seriam em torno de
nove metros, e nessa época os rios encheram-se cinco metros a mais, isto é, catorze
metros), causando devastação por toda a região em algum momento.
Porém apesar de todas estas
teorias serem possíveis, nenhuma delas transmite corretamente a vívida
descrição de caos que os relatos e lendas diversas parecem mostrar, pela escala
monumental que a lenda assume. O relato bíblico do Dilúvio chega a dizer:
"Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da
Terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram
exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na
arca" (Gênesis
7:21-23).
Os relatos das lendas
espalhadas pelas nações condizem perfeitamente com o relato bíblico e não
condizem com as teorias dos cientistas. No entanto é lógico pensar que os
inimigos da Palavra de Deus preferem forçar uma visão contrária ao Dilúvio
mesmo sendo esta visão menos provável, do que crer em algo que está escrito no
livro de Deus e provado historicamente com uma grande quantidade de evidências
históricas.
Seriam
os textos bíblicos apenas uma copia das lendas existentes?
É comum vermos pessoas
afirmando que o Dilúvio é uma mera cópia de algumas lendas já existentes, como
os escritos de GILGAMÉS por exemplo, e que os escritores da Bíblia foram
simples plagiadores. Mas a verdade é que as lendas vem em primeira mão
comprovar que houve um Dilúvio, que destruiu o mundo, mesmo que a Bíblia fosse
uma copia destas lendas, o que sabemos não ser, não mudaria o fato de que os
cientistas ateus seriam obrigados a engolir o Dilúvio de qualquer forma, devido
a tantas narrativas idênticas. Portanto ou rejeita-se as lendas, para crer que
o Dilúvio não ocorreu, ou aceita-se as lendas e se assume que um dilúvio global
não pode ser negado. E se isso acontecer para ambas as opções a narrativa
bíblica torna-se irrelevante e as lendas no caso só serviriam para comprovar a
Bíblia.
Além disso o livro de GÊNESIS é
historicamente comprovado que foi escrito aproximadamente 700 anos antes do
mito de GILGAMÉS, pois são incontáveis as descobertas arqueológicas envolvendo
cidades, reinos, pessoas e locais geográficos citados no livro de GÊNESIS
Sendo assim a teoria de que o
GÊNESIS teria sido escrito durante os anos de cativeiro dos Hebreus na
Babilônia, quando entraram em contato com as lendas babilônicas e em especial a
Epopéia de GILGAMÉS é uma cruel suposição e completamente improvável, só
servindo para distorcer uma verdade comprovada. Pois como pode o mais velho
copiar o mais novo?
Vários relatos referentes ao Dilúvio também podem ser encontrados em tabuletas cuneiformes babilônicas, sumerianas e acadianas que hoje estão expostas para o público no Museu Britânico. Tais tabuletas datam de aproximadamente 700 a.C, mais podemos encontrar narrativas ainda mais antigas escritas em caracteres chineses em vasos cerimoniais de bronze contendo em seu interior narrativas idênticas as do GÊNESIS e são conhecidas como "Escrita de Bronze"(Ethel Nelson - Chinese pictograph linguist)
Em muitos tabletes cuneiformes
estão listados acontecimentos anteriores ao Dilúvio e posteriores também.
Existem tabletes descrevendo o nome e o tempo de reinado de vários reis Sumérios. O mais interessante é que
estes tabletes afirmam que estes reis reinaram durante milhares de anos cada
um, ou seja teriam vivido durante milênios. Uma incrível semelhança com a
longevitude mencionada na Bíblia antes do Dilúvio. Após isso os tabletes
afirmam ter ocorrido um Dilúvio que interrompeu o reinado destes reis, então
começam a narrar o começo de uma nova dinastia, porém os homens não vivem mais
milênios como antes e podemos notar uma queda abrupta da longevidade para
apenas alguns anos.
Os
tabletes de argila sumérios registram a confusão de línguas assim como se
observa no histórico bíblico da Torre de Babel (Gênesis 11:1-9). Existiu uma
era de ouro onde toda a humanidade falava a mesma língua. As línguas foram
então confundidas pelo deus Enki, senhor da sabedoria. Os babilônios têm
registros similares onde os deuses destruíram a torre do templo e
"dispersaram-nos e tornaram suas línguas estranhas."
Referencias ao NOME de
Noé são encontradas em muitas culturas e civilizações ao longo da História da
humanidade
À medida que as tradições
universais do dilúvio se espalhavam pelo mundo com as migrações a partir do
Ararate, o venerável nome de Noé as acompanhou.[1] Isso parece especialmente
evidente através da antiga linguagem Sanscrita e do nome Manu. O termo
Sânscrito por sua vez, pode ter vindo de uma palavra equivalente na assim
chamada língua Proto-Indo-Européia.
Manu era o nome do herói do
dilúvio nas tradições da Índia. Conta-se que ele, como Noé, construiu uma arca
na qual oito pessoas foram salvas. Assim, é altamente provável que Noé e Manu
eram o mesmo individuo; Ma é uma antiga palavra para "água", assim
Manu poderia significar "Noé das águas". No Antigo Testamento Hebreu,
as palavras "água" e "águas" são ambas traduções de myim,
sendo que a sílaba yim é o sufixo padrão para o plural hebraico.
O prefixo ma poderia bem ser a
forma original de mar e mer (espanhol e francês para "mar", ambos do
latim mare) e assim de palavras inglesas tais com marine ("marinha",
em português).
Em sânscrito, o nome Manu veio
apropriadamente a significar "homem" ou "humanidade" (pois
Manu ou Noé foi o pai de todo o gênero humano pós-diluviano). A palavra está
relacionada ao germânico Mannus,[2] o fundador dos povos germânicos ocidentais.
Mannus foi mencionado pelo historiador romano Tacitus em seu livro Germânia.[3]
Mannus é também o nome do Noé lituano.[4] Outra forma sânscrita, manusa, está
intimamente relacionada à palavra sueca manniska,[5] ambas as palavras
significando "ser humano".
O mesmo nome pode até ser
refletido no egípcio Menes (fundador da primeira dinastia egípcia) e Minos
(fundador e primeiro rei de Creta). Dizia-se que Minos, na mitologia grega, era
o filho de Zeus e chefe do mar.[6]
A palavra inglesa man (homem)
bem como as suas equivalentes nas línguas germânicas são assim também
relacionadas ao sânscrito Manu. O gótico, o mais antigo idioma germânico
conhecido, usava a forma Man-na, e também gaman ("o próximo").
O nome Anu aparece em sumério
como o deus do firmamento, e o arco-íris era chamado de "o grande arco de
Anu",[7] que parece ser uma clara referência a Noé (veja Gênesis 9:13). Na mitologia
egípcia, Nu era o deus das águas que enviou uma inundação para destruir a raça
humana.[8] Nu e sua noiva Nut eram deidades do firmamento e da chuva. Nu era
identificado com a inicial para massa líquida do céu, e seu nome significava
também "céu".[9]
Na África, o rei do Congo (o
império Congo antigamente incluía toda a bacia do Congo, agora incorporando os
territórios de Angola, Zaire, Cabinda e a República da Congo) era chamado Mani
Congo. "Mani" era um título nobre dado a grandes chefes, ministros,
governadores, sacerdotes e ao próprio rei. Esse império, de fato, foi certa
feita chamado de império Manikongo.[10]
Na Europa, o prefixo ma parece
ter tomado freqüentemente a forma de da, que é uma antiga palavra para
"água" ou "rio". Isso levou ao nome "Don", na
Inglaterra e Rússia, e "Danúbio" nas Penínsulas Balcânicas. Os
primeiros gregos que viviam no litoral eram chamados de Danaoi, ou "povo
da água".[11] Variações do nome Danúbio têm incluído Donau, Dunaj, Duna,
Dunan e Dunay. A raiz de todos esses nomes é danu, que quer dizer
"rio" ou "correnteza".[12] Antigamente o rio letônio Divina
era chamado Duna, sendo assim também da mesma palavra raiz Indo-Européia Danu.
A similaridade de danu e mana é evidente.[13]
Da Índia, o sânscrito manu
também foi para o leste. No Japão, manu se tornou "maru", palavra
que está incluída no nome da maioria dos navios japoneses. Na antiga mitologia
chinesa, o deus Hakuda Maru veio do céu para ensinar ao povo como fazer navios.
Esse nome poderia bem estar relacionado com Noé, o primeiro construtor de
navios.
O costume de incluir
"Maru" nos nomes dos navios japoneses parece ter começado entre os
séculos XII e XIV. No término do século XVI, o senhor da guerra Hideyoshi
construiu o primeiro navio japonês realmente grande, chamando-o de "Nippon
Maru". Em japonês, "maru" também parece significar um lugar
fechado arredondado, ou círculo de refúgio, por isso o círculo é considerado
como um sinal de boa sorte. Naturalmente a arca de Noé foi o primeiro lugar
fechado de refúgio.
Os aborígines do Japão são
chamados de Ainu, palavra que significa "homem".[14] A palavra mai denota
"homem aborígine" em algumas das línguas aborígines australianas. No
Havaí, mano é a palavra para "tubarão" bem como o nome para o deus
tubarão. Uma colina na ilha de Molokai é denominada Puu Mano ("monte do
deus tubarão").[15] A palavra para "montanha" é mauna, e pode
ser também que as grandes montanhas vulcânicas havaianas (Mauna Loa, por
exemplo, é o maior e mais ativo vulcão do mundo) lembravam aos primeiros
fundadores a montanha vulcânica, de maneira que eles nomearam tais montanhas
com o nome de seu ancestral Manu ou Noé. Ararate, a propósito, o mesmo que
Armênia na Bíblia. O prefixo Ar significa "montanhas", assim,
"Armênia" provavelmente significa "A montanha de
Meni".
No continente americano, manu
parece ter sido modificado em diversas formas. Na língua Sioux, tomou a forma
minne, significando "água". Assim, Mineapolis significa "cidade
da água", Minnesota significa "água cor do céu", etc. Na língua
Assiniboine, minnetoba significa "planície de água". Esse nome é
preservado na província canadense Manitoba. Entretanto, essa palavra pode ter
sido derivada das línguas Cree e Ojibiva-Saulteaux, na qual manitoba
significava "o lugar do Grande Espírito". Manitou ("o Grande
Espírito") era o deus chefe entre os Algonquins.[16]
Até mesmo na América do Sul
podem ser achados traços do antigo nome Manu. O nome de Manágua, a Capital da
Nicarágua, vem do Nahuatl managuac, que significa "cercado por
fontes".
Francisco Lopes de Gomara, secretário
do conquistador Cortez, deixou uma descrição da legendária cidade de Manoa,
supostamente a capital de El Dorado, a cidade de ouro. Manoa (significa
"água de Noé"), da qual foi dito ser uma cidade morta no alto da
Sierra Parina, entre o Brasil e a Venezuela.[17] A cidade brasileira de Manaus,
no rio Amazonas, foi denominada em honra à tribo indígena aborígine Manau, que
antigamente dominava a região. Na Bolívia há a cidade de Manoa e um rio chamado
Manu, no Peru. De fato, diversos rios incluem "manu" em seus nomes -
Tacuatjmanu é um exemplo. No Departamento de Madre de Dios, onde todos esses
rios estão localizados, pela palavra "manu" se entende
"rio" ou "água" Uma das províncias desse departamento, de
fato, é chamada Manu e outra, Tahuamanu.
O hieróglifo egípcio para
"água" era escrito como uma linha ondulada. Quando o alfabeto foi
inventado, esse símbolo se tornou a letra "m", representando mayim,
a palavra semítica para "água". Na Fenícia de 1300 - 1000 a.C., era
chamado mem, que mais tarde foi chamado mu, em grego, e finalmente em, entre os
romanos.[18,19]
Outra reflexão do nome Noé pode
ter sido a palavra assíria para "chuva", zunnu.[20] Janus, o deus de
duas cabeças (de cujo nome provém a palavra "janeiro"), era
considerado pelos primeiros habitantes da Itália como o pai do mundo e como o
inventor dos navios, e mais tarde como o deus dos pórticos. Todos esses
conceitos seriam apropriados para Noé. Não é impossível que o nome Janus
pudesse originalmente ter sido uma combinação de "Jah" e
"Noé", significando dessa maneira "Senhor de Noé".
Na mitologia escandinava, Njord
era o nome do deus dos navios, vivendo em Noatun, o ancoradouro dos navios.
Nessa língua, a sílaba noa é relacionada com a palavra islandesa nor, que
significa "navio".[21]
Similarmente, a palavra para
"navio", no original sânscrito, é nau. Essa raiz tem se desenvolvido
até no inglês em palavras como Navy, nautical, nausea, etc.[22] (Em português:
"marinha", "náutico", "náusea"). Essa palavra
poderia bem ser outra variação de "Noé", o primeiro mestre construtor
de navios.
Além disso, há Ino, uma deusa
do mar na mitologia grega, e a palavra grega naiade, significando "ninfa
do rio".[23] Muitos outros exemplos poderiam ser citados.
Assim, Noé e as águas não
somente são evocados nas antigas tradições de todas as nações, mas seus nomes
têm sido também incorporados em muitas e variadas formas nas próprias línguas
de seus descendentes. As trilhas são tênues e freqüentemente quase extintas, de
maneira que algumas das conexões inferidas são especulativas e possivelmente
erradas, mas as correlações são muito numerosas para serem somente
coincidências, provendo assim mais uma evidência para o fato histórico do
dilúvio global.
Referencias
ao Dilúvio e seus personagens são encontrados até na escrita
Palavra Chinesa para Barco. O
chinês clássico, datando cerca de 2500 A.C., é uma das mais antigas linguagens
conhecidas. Suas "palavras", chamadas pictografos, são freqüentemente
compostas de símbolos menores que por si só têm significado, e juntas contam
uma história.
Por exemplo, a palavra clássica chinesa que se refere a barco, mostrada acima, é composta de símbolos para "vaso", "oito", "bocas" ou "pessoas". Por que os antigos chineses se referiam a barco como "vaso de oito pessoas"? Quantas pessoas estavam na Arca?
Por exemplo, a palavra clássica chinesa que se refere a barco, mostrada acima, é composta de símbolos para "vaso", "oito", "bocas" ou "pessoas". Por que os antigos chineses se referiam a barco como "vaso de oito pessoas"? Quantas pessoas estavam na Arca?
Se o Dilúvio bíblico realmente ocorreu, haveriam possibilidades da pequena família de Noé composta por oito pessoas, repovoarem a Terra em tão pouco tempo?
Quanto a suposta incapacidade
de um grupo tão pequeno povoar a terra:
Vamos assumir uma população
inicial de 2 pessoas, os primeiros pais. Assumamos que eles produziram uma
descendência de 2c pessoas, c meninos e c meninas, os quais se unem para formar
c famílias. Cada uma dessas famílias também forma 2c crianças, significando que
se teria 2c ao quadrado crianças na segunda geração. Estas formam c ao
quadradas famílias e então 2c ao cubo crianças na terceira geração e assim
sucessivamente.
2 c elevado a n = 3,5 x 10
elevado a 9
Se assumirmos que tem havido
100 gerações desde o primeiro par, (correspondendo a cerca de 4000 anos, com 40
anos por geração) então o tamanho médio de uma família teria que ter
sido:
2 c = (3.5 x 10 elevado a 9 )
elevado a 1/100 = 2.46
Em outras palavras, uma família
com um tamanho médio de menos de 1.25 meninos e 1.25 meninas produziria uma
população de 3.5 bilhões de pessoas em apenas 4000 anos! Em porcentagem, se a
média de crescimento populacional é G porcento, então a população depois de Y
anos se torna:
Py = 2 (1 + G/100) elevado a
Y
A porcentagem de crescimento
anual para produzir a população de 3.5 bilhões de habitantes em 4000 anos teria
que ser:
G = 100 [{ (Py / 2) elevado a
1/Y }- 1] =
100[({3.5 x 10 elevado a 9 }/
2) elevado a 1/4000 – 1] = 1/2
Em outras palavras, uma média
de crescimento populacional de apenas 1/2 % ao ano nos daria a presente
população (década de 70) em apenas 4000 anos. Isto é apenas 1/4 do presente
crescimento! E obvio então, que o modelo criacionista de cronologia humana, se
encaixa muito bem e é de fato bem conservador. Há espaço mais que suficiente
para guerras e pestes atuarem, reduzindo um pouco as taxas de
crescimento.
O modelo evolucionista por
outro lado, com o seus milhão de anos de historia do homem, tem que estar
amarrado a alguns pontos. O primeiro deles e que e essencialmente INCRÍVEL, que
tenha havido 25000 gerações que este sistema requer! O mais incrível ainda e
que estas 25000 gerações tenha produzido apenas 3.5 bilhões de indivíduos nos
nossos dias. Se a população crescesse apenas 1/2 % ao ano por um milhão de
anos, ou se o tamanho médio de cada família fosse apenas de 2.5 crianças por
25000 gerações, o numero de pessoas na presente geração teria que exceder ...
10 elevado a 2100 pessoas! Este número e impossível! Sabe-se que em todo o
universo conhecido há somente... 10 elevado a 130 elétrons .
Portanto o povoamento a partir
da família de Noé não é apenas possível ele é também a melhor explicação
existente para os atuais indices populacionais da humanidade.
Assim temos em mãos uma questão
bem embaraçosa para a os ateus anti-diluvianos.
AS PROVAS DO DILÚVIO - PARTE 2
AS PROVAS DO DILÚVIO - PARTE 2
O DILÚVIO
CIENTIFICAMENTE COMPROVADO
Introdução
Quando falamos em provas cientificas sobre um Dilúvio global, é
comum notarmos a surpresa de muitos sobre este assunto, pois parece incrível
para algumas pessoas que tal fato esteja cientificamente documentado por
evidências. Isto acontece devido não haverem comentários nos meios de comunicação,
e até mesmo na Web que detém hoje quase 60% de toda a informação corrente no
mundo.
De fato são raros os comentários sobre um Dilúvio. Mesmo os
sites evangélicos, não se preocupam em elaborar conteúdos sobre este tema. Tal
escassez de informações ocorre, acredita-se, devido a responsabilidade de se
escrever sobre um tema tão polêmico, como já falamos no artigo anterior.
Existem no entanto em grande quantidade, artigos em revistas e
sites, que se propõe a atacar ferozmente este fato. Porém o que podemos notar é
que estas criticas não se baseiam em provas, mas em suposições elaboradas por
pessoas que não possuem nenhuma intimidade com a narrativa bíblica ou mesmo
conhecimento científico sobre o assunto.
É importante então lembrar que para se levantar uma critica
sobre um determinado acontecimento, teoria ou mesmo questões doutrinárias, não
devemos nem ao menos levar em consideração opiniões que se baseiem em "eu
acho" ou "eu acredito" ou "porque Deus isso, ou
aquilo?", tal como é comum nos artigos encontrados em revistas e internet.
Podemos considerar digno de nota apenas artigos que ao menos ofereçam provas
cientificas, históricas, ou discussões doutrinarias não filosóficas, pois a
Bíblia não é filosofia, nem mesmo Teologia é filosofia. O que podemos notar na
maioria dos casos é que muitos dos que levantam discussões contra a Bíblia não
são teólogos e nem mesmo estudantes de teologia, mas na maioria das vezes nunca
leram a Palavra de Deus, a não ser algumas porções, com o intuito de
criticar
Mas o que podemos afirmar é que um Dilúvio global, tal como é
descrito na Bíblia é perfeitamente provável, e não estamos sendo otimistas ou
fanáticos a respeito disto. Além de ser um dos acontecimentos com provas
históricas inúmeras, conforme provado no artigo anterior, é também um dos
acontecimentos com maior quantidade de provas cientificas já documentado.
AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS GEOLÓGICAS
Existem ainda hoje
muitas evidências geológicas de que um Dilúvio teria atingido e devastado toda
a Terra. Estas evidências podem ser encontradas desde vales, á elevadas
montanhas. Podemos apontar tais evidências em registros fosseis, em plantas e
no solo de praticamente todo o mundo.
Um exemplo disso está no próprio Monte Ararate, palco de muitos
acontecimentos bíblicos, onde podemos encontrar minas de cristais de sal, lava
em almofada e amontoados de rochas sedimentares. Tais formações e
características de solo só seriam possíveis de se formarem em baixo de muita
quantidade de água.
Se levarmos em consideração que este Monte tem em torno de 5.200
metros de altura e tais formações são encontradas no seu cume e em toda a sua
constituição. Logo só poderia ser coberto pelas águas de um dilúvio global.
Encontramos também, incontáveis evidências nas camadas de rochas
de todo o planeta que apontam para um acontecimento catastrófico em grande
escala, de forma rápida e extensa. Tais sinais de desordem e cataclismo só
poderiam ser explicados por um grande dilúvio universal.
Uma outra prova também considerável, é o fato de grandes quantidades
de vida marinha fossilizada ser encontrada em abundância em muitas das maiores
e mais altas cordilheiras de montanhas da Terra, e na maioria das vezes a
enormes distancias de qualquer vestígios de água. Conchas, crustáceos, peixes e
outros espécimes são achados em enormes quantidades e em altitudes muito acima
do nível do mar, gerando grades controvérsias no meio cientifico.
Como tal fato poderia ser explicado?
Uma teoria aceita por muitos cientistas afirma que um pequeno
dilúvio teria encoberto parcialmente estas montanhas, permitindo mariscos e
outras formas de vidas marinhas a "rastejar" para longe e alto. No
entanto, sob as melhores condições, mariscos se movem lento demais para
alcançar tais altitudes, mesmo que o dilúvio durasse por milhares de
anos.
Outra teoria afirma que o fundo de alguns oceanos teria
afundado, deixando fundos de oceanos adjacentes (carregados de criaturas
marinhas) relativamente altos - o que chamamos hoje de montanhas. Como isso
teria acontecido? Ou sob que circunstâncias ocorreram o afundamento? A teoria
afirma que "de formas desconhecidas".
Algumas antigas autoridades, em frustração, disseram que os animais cresceram dentro de rochas - ou que rochas simplesmente se pareciam com mariscos, corais, peixes e amonitas. Alguns negaram a evidência mesmo existindo.
Já no caso de ter havido um Dilúvio global como está na Bíblia,
seria muito simples explicar os meios pelos quais as montanhas foram elevadas
em horas. O mecanismo é bastante simples, a energia e as forças geradas por tal
acontecimento seriam mais que suficientes e seria capaz de produzir todos os
indícios encontrados hoje nas cordilheiras de montanhas do mundo.
ALGUMAS
DAS CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS QUE SUGEREM UM DILÚVIO UNIVERSAL
1. Sedimentos marinhos sobre os continentes. No mundo, cerca da metade dos
sedimentos sobre os continentes atuais veio do mar. Como é que tanto material
marinho se depositou sobre os continentes? Era de se esperar que ficasse no
oceano. A distribuição extensa de oceanos sobre os continentes é certamente uma
situação que difere de hoje — e ela é coerente com a crença num dilúvio
universal.
2. Abundante atividade de água subterrânea nos continentes. Evidência disso é percebida em grandes
“leques submarinhos” antigos e outros depósitos submarinhos, como as turvações
encontradas nos continentes. Turvações são aglomerações de rochas, limo, areia
e partículas de argila depositadas em camadas debaixo d’água. Estudos de
turvações demonstraram que enormes depósitos de vários metros de espessura e
cobrindo até 100 mil quilômetros quadrados podem ser depositados no oceano em
questão de horas depois de terremotos. Milhares de camadas de sedimento sobre
os continentes, outrora considerados como tendo sido depositados através de
longos períodos em água raza, agora são vistos como depósitos rápidos de
turvações, como se havia de esperar durante o dilúvio bíblico.
3. Distribuição ampla de sedimentos exóticos. Muitas camadas de sedimento exótico
cobrem áreas tão grandes que é difícil crer que foram depositados lentamente
sob condições não-catastróficas. Por exemplo: no oeste dos Estados Unidos, o
conglomerado de Shinarump, que tem uma espessura de 30 metros, cobre quase 250
mil quilômetros quadrados. A formação Morrison, de 100 metros de espessura, que
contém os restos de muitos dinossauros, se estende sobre mais de 1 milhão de
quilômetros quadrados, e o grupo Shinle, que encerra madeira petrificada, cobre
800 mil quilômetros quadrados.
4. Ausência de erosão nas lacunas das camadas sedimentares. Freqüentemente há lacunas na seqüência
de camadas sedimentares de terra. Podemos identificar essas lacunas
comparando-as com outras séries de camadas e fósseis encontrados alhures.
Amiúde vastas camadas geológicas, datadas de uma época pela escala geológica
padrão, jazem sob uma outra considerada muito mais recente. Os estratos que
representam o longo tempo que se admitiu entre as camadas, faltam em algumas
localidades. Contudo, nessas lacunas as camadas inferiores mostram pouca
evidência de erosão que certamente teria ocorrido se tivessem existido por
muitos milhões de anos. Com efeito, segundo a erosão média corrente, as camadas
em questão — e muito mais — teriam sofrido erosão nesse período de tempo. A
falta de erosão na maior parte destas lacunas sugere depósito rápido, como
havia de se esperar no caso de um dilúvio, quando havia pouco tempo para a
erosão.
5. Sistemas ecológicos incompletos. Em vários estratos que contêm fósseis,
tais como o arenito de Coconino, da região do Grand Canyon, e a formação
Morrison, do oeste dos Estados Unidos, achamos boa evidência de fósseis de
animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Os animais requereriam
plantas como alimento. Contudo, poucas plantas foram encontradas no Morrison,
que encerra restos de muitos dinossauros, e nenhuma planta foi encontrada no
Coconino, com suas centenas de rastros de animais. Como poderiam os animais
sobreviver durante milhões de anos sem nutrição adequada?
A seleção operada e a ação rápida que se havia de esperar das
águas do Dilúvio parece ser uma explicação mais plausível.
O
SOLO É UMA GRANDE PROVA
A ciência é falha em explicar muitos fenômenos geológicos e
considerados acidentes naturais da Terra. Na sua maioria são explicados tais
fenômenos, por meio de suposições, que vão levar a mais suposições e que por
fim culminarão como sempre em origens desconhecidas, deixando para as teorias
futuras, a obrigação de preencher as lacunas inexplicáveis existentes.
O Grand Canyon é um exemplo disso. Inúmeras explicações foram
levantadas propondo explicar a formação de uma paisagem tão incrível e
descomunal, impossível de ser formada obedecendo níveis normais de erosão.
A resposta padrão por mais de um século tem sido que o Rio
Colorado e correntes laterais cavaram o Grand Canyon por milhões de anos. Se
isso tivesse acontecido, não seria esperado encontrar um gigantesco delta de
rio onde o Rio colorado entra no Golfo da Califórnia? Ele não está lá. Nem os
geólogos podem achá-lo em qualquer lugar. Para onde toda a sujeira - 1.000
milhas cúbicas - foi?
Se olharmos cuidadosamente próximo ao centro da figura, podemos
ver quatro segmentos deste rio. Compare o fino rio com a grande extensão do
Canyon. Seria possível essa relativamente pequena quantidade de água desse rio
esculpir um Canyon tão grande como esse - uma das sete maravilhas do mundo
natural? Se é possível, por que não aconteceu em dúzias de rios mais rápidos e
maiores? Como puderam as correntes laterais terem cortado os vários grandes
Canyons laterais sem uma fonte grande e fixa de água?
No entanto a intensa e violenta atividade das águas de um
Dilúvio global poderiam ter escavado facilmente esta grande paisagem. Não
apenas formaria tais resultados, como poderia compor um emaranhado de outras
formações geológicas que encontramos em vários locais da Terra e no fundo dos
oceanos.
Limo
Estratificado
Ao cessarem as chuvas do Dilúvio, uns 90%
da cinza que precipitara misturada com a água, escorrera para o mar, permanecendo
o restante como limo argilo-arenoso, em parte cobrindo um cinturão aluvial
progressivamente mais largo a partir do oeste da França, indo sobre as regiões
centrais da Alemanha, ao longo do rios Reno, Danúbio, Elba, Oder, passando pela
Checoslováquia, Hungria, Polônia, Rússia meridional, centro e leste da Ásia, se
alargando para formar a bacia de Tarim, indo pelo Turquestão até a costa leste
da China setentrional. Este tipo de limo argilo-arenoso estratificado oriundo
do dilúvio, difere de outro tipo não estratificado com o qual cruza e passa por
cima em alguns pontos.
Este limo estratificado foi formado das cinzas vulcânicas
misturadas com sedimentos marinhos das águas do mar elevadas em gotinhas pelas
erupções submarinas e depois precipitadas em chuva torrencial. O seu teor de
cálcio é devido a estes sedimentos marinhos, e o teor de quartzo vem do magma
expelido dos vulcões. O outro tipo de limo, rico em óxido de cálcio, e não de
carbonato de cálcio, foi formado pela erosão dos terrenos e rochas continentais
e levado pelos ventos, e pela água do degelo, até a periferia da camada de gelo
em recuo desde inicio do fim da glaciação, ficando uma orla de sedimento não
estratificado, denominado varva ou moréia, sinal geológico dos períodos de
glaciação.
O limo argilo-arenoso estratificado provavelmente procedente do
dilúvio também foi encontrado como uma camada de 2,5 metros de espessura, a 12
metros de profundidade, coberta pelo solo, em escavações arqueológicas feitas
em 1928, na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates e adjacências onde está
o país Iraque. Nesta camada de limo coberta pelo solo, não foi encontrada
nenhuma peça arqueológica, ou algum fóssil. Não é sedimento de alguma inundação
comum na região, pois fazendo os cálculos, o lodo residual de uma enchente que
caminha para o mar, representa 5% a 10% do total do lodo. Se todo lodo dessa
enchente não tivesse escoado para o mar, a altura da sua camada seria de 25 a
50 metros, e não de 2,5 metros. Calcula-se que nessa torrente havia em media 20
partes de água para 3 partes de cinza e lodo. Esta mistura de cinza e lodo
tendo peso especifico de 3 kg por litro, haveria então 1 parte de lodo para 20
de água. Portanto a altura do nível da enchente antes de escoar para o mar,
seria de 500 a 1000 metros, 20 vezes esta espessura. Nunca houve qualquer cheia
dos rios Tigre e Eufrates que alcançasse este nível. Logo este lodo não é de
enchentes locais, mas do dilúvio. Segundo a Bíblia, as águas do dilúvio
cobriram todos os montes ultrapassando-os de 7 a 8 metros, indo a arca de Noé
pousar sobre a região de Ararate que incluí montanhas de 5.610 metros de
altitude. Pelos cálculos, a água para cobrir este monte, deveria ter depositado
uma camada de 15 metros de lodo e não 2,5 metros. Isto prova que a inundação nesta
região não viera somente da chuva de cinza e lama do dilúvio, mas também pela
invasão do mar que elevara o seu nível, diluindo as águas do dilúvio nesta
região. Neste lodo diluviano que deveria alcançar mais de 15 metros de
espessura encontram-se conchas e mariscos, vestígios de invasão do mar.
Porém na Ásia, o limo argilo-arenoso formado de centenas de
metros de estratos, é um vestígio importantte de que a enchente possuiu nível
mais do que suficiente para cobrir o globo.
Limo Estratificado vestigial, que pode estar acusando um grande
alagamento global na antiguidade
EVIDÊNCIAS
DE UM DILÚVIO NA COLUNA GEOLÓGICA?
A Coluna Geológica é na verdade algo difícil de se explicar em
termos não técnicos ou científicos. No entanto tentaremos explicar tal descoberta
de forma mais amena ao nosso leitor e avaliar no que este assunto pode ser
relevante em comprovar a existência de um Dilúvio global.
Imaginemos um enorme bolo formado por varias camadas diferentes
de recheio. As camadas deste bolo se encontram depositadas uma em cima da outra
até formarem uma só peça. Estas camadas possuem características próprias. Uma é
de chocolate, outra de morango, ou qualquer outro tipo de recheio ao qual
queiramos aludir.
Agora imaginemos uma fatia deste bolo sendo cortado, revelando
assim todo o seu interior, toda a suas inúmeras mudanças de cor ou texturas
referentes a cada parte de seu recheio.
Este estudo da Coluna Geológica da Terra foi sendo construído
pacientemente, à medida que os paleontologistas comparavam entre si as seqüências
de fósseis das colunas geológicas locais.
A coluna geológica constitui-se num dos argumentos mais fortes
utilizados em favor da evolução. Acredita-se que formas de vida simples tenham
evoluído há cerca de 3,5 bilhões de anos e, de fato, são encontradas evidências
dessas formas simples nas camadas inferiores do pré-cambriano (figura 2).
Mais acima, na parte inferior do paleozóico, encontram-se animais marinhos mais complexos, como as esponjas. Ainda mais acima, no paleozóico superior e no mesozóico, encontram-se animais e plantas terrestres mais avançados, como as samambaias arborescentes e os dinossauros. Na parte superior do cenozóico, encontram-se os organismos mais desenvolvidos, como por exemplo, elefantes e plantas com flor. Em geral, organismos mais simples são também encontrados nas camadas superiores, mas organismos mais evoluidos não são encontrados nas camadas inferiores. A aparência de que existe algum "avanço" ao se subir na coluna geológica é considerada como representação da evolução ao longo de éons de tempo, à medida que as camadas foram sendo gradativamente depositadas, aprisionando organismos que se tornaram fossilizados.
Mais acima, na parte inferior do paleozóico, encontram-se animais marinhos mais complexos, como as esponjas. Ainda mais acima, no paleozóico superior e no mesozóico, encontram-se animais e plantas terrestres mais avançados, como as samambaias arborescentes e os dinossauros. Na parte superior do cenozóico, encontram-se os organismos mais desenvolvidos, como por exemplo, elefantes e plantas com flor. Em geral, organismos mais simples são também encontrados nas camadas superiores, mas organismos mais evoluidos não são encontrados nas camadas inferiores. A aparência de que existe algum "avanço" ao se subir na coluna geológica é considerada como representação da evolução ao longo de éons de tempo, à medida que as camadas foram sendo gradativamente depositadas, aprisionando organismos que se tornaram fossilizados.
A Estratigrafia, ramo da Geologia que estuda a ordem e a posição
relativa das rochas sedimentares que ocorrem na crosta terrestre, basicamente
iniciou-se com Nicolau Steno, que no século XVII, com seu trabalho “Prodromus”,
lançou a noção fundamental da superposição dos estratos rochosos. Desta noção
resultou o Princípio da Superposição, até hoje aceito na Estratigrafia como
fundamental para a interpretação dos relacionamentos existentes entre as
seqüências sucessivas das camadas de rochas sedimentares.
Este estudo foi complementado por outros estudiosos, que por
meio de experiências puderam desenvolver o conceito de datação das camadas
geológicas da Terra através de fósseis e baseando-se em medidas de tempo
presente, tendo em mente que as reações observadas no presente podem definir o
passado.
Porém apesar de este ser um estudo interessante capaz de provar
que as camadas geológicas da Terra foram se depositando umas em cima das outras
e fossilizando animais referentes a cada período organizadamente em condições
“estáticas”. No entanto, não só dados de campo, como também dados experimentais
obtidos em laboratório mediante experimentos cuidadosamente elaborados, apontam
para a possibilidade de formação rápida dos estratos rochosos sob condições
“dinâmicas” decorrentes de escoamentos de água carregando sedimentos em
suspensão.
Ou seja, este mesmo estudo poderia provar claramente o
acontecimento de um Dilúvio global, que seria capaz de produzir o mesmo efeito
observado em algumas regiões da terra.
O
modelo bíblico das origens na Coluna Geológica
O "avanço" da vida observado ao se ascender na coluna
geológica tem sido explicado de várias maneiras consistentes com o modelo
bíblico de uma criação recente. O dilúvio bíblico universal é crucial para
essas explicações, como evento causador da deposição da maior parte das camadas
do fanerozóico. As explicações incluem: (1) durante o Dilúvio, os animais de
maior porte e mais desenvolvidos puderam fugir para níveis mais elevados. Isso
pode explicar algumas seqüências de avançamento que constatamos em animais
fósseis, mas é muito improvável que possa explicar toda a coluna geológica. Por
outro lado, seria de esperar que organismos excepcionais, como as baleias,
pudessem escapar. (2) Algumas experiências mostram que as carcaças de formas
"mais avançadas", como mamíferos e pássaros, flutuam durante semanas,
enquanto as de animais "menos avançados", como répteis, flutuam
durante período menor, e as de anfíbios mais simples, somente durante dias.
Esses períodos de tempo harmonizam-se com os eventos que ocorreram no Dilúvio, e isso pode ser um significativo fator contribuinte. (3) A explicação mais abrangente é a Teoria do Zoneamento Ecológico, modelo que propõe a disposição dos organismos anteriores ao dilúvio (Figura 3) como responsável pela sua distribuição na coluna geológica. Os organismos que viviam nas regiões de menor altitude do mundo pré-diluviano representam a parte inferior da coluna geológica, e os que viviam nas regiões de maior altitude, o topo da coluna.
Esses períodos de tempo harmonizam-se com os eventos que ocorreram no Dilúvio, e isso pode ser um significativo fator contribuinte. (3) A explicação mais abrangente é a Teoria do Zoneamento Ecológico, modelo que propõe a disposição dos organismos anteriores ao dilúvio (Figura 3) como responsável pela sua distribuição na coluna geológica. Os organismos que viviam nas regiões de menor altitude do mundo pré-diluviano representam a parte inferior da coluna geológica, e os que viviam nas regiões de maior altitude, o topo da coluna.
O mecanismo sugerido para a Teoria do Zoneamento Ecológico é o
rompimento da superfície da Terra e a ascensão gradual das águas do dilúvio,
seguidos da destruição dos vários ambientes pré-diluvianos à medida que iam
sendo erodidos pelas ondas. As águas provocariam erosão e transportariam
sedimentos e organismos, primeiramente das áreas de menor altitude, depositando-os
em regiões mais baixas ainda (bacias sedimentares). Gradualmente, então, as
áreas cada vez mais elevadas seriam erodidas e depositadas ordenadamente em
grandes bacias sedimentares, nas quais se formaria uma coluna geológica local.
O processo teria sido suficientemente calmo para que as camadas depositadas não
fossem significativamente perturbadas e permanecessem ordenadas como hoje as
vemos (figura 1).
Algumas
questões.
Embora, em geral, a distribuição dos organismos no mundo hoje
concorde com a distribuição geral na coluna geológica (ver abaixo), isso não
acontece com relação a importantes detalhes que são considerados como as mais
sérias objeções à Teoria do Zoneamento Ecológico. Por exemplo, na coluna
geológica completa encontram-se mamíferos e plantas com flores principalmente
nas camadas superiores (Figura 2). Isso deveria ter ocorrido nos ambientes
terrestres de grande altitude anteriormente ao dilúvio, embora encontremos hoje
esses organismos até no nível do mar. Para contornar essas e outras objeções,
propõe-se que a distribuição ecológica dos organismos antediluvianos fosse algo
diferente da atual. Seria de esperar que um dilúvio universal causasse
alterações desse tipo. A distribuição de organismos antes do dilúvio pode ter
sido mais restrita e ordenada do que atualmente, e provavelmente existiram
mares em diferentes níveis (Figura 3). Observe-se a distribuição similar de
organismos nas Figuras 2 e 3.
Surgem também questões sobre por que, até hoje, exemplos
convincentes de homens fósseis encontram-se somente próximos ao próprio topo da
coluna geológica. As explicações incluem: (1) antes do dilúvio, os seres
humanos e os mamíferos habitavam somente regiões mais altas e mais frias. (2)
Durante o dilúvio, seres humanos inteligentes fugiram para as regiões mais
altas, onde as probabilidades de soterramento e preservação em sedimentos eram
bem menores. (3) Poderiam não ter existido tantos seres humanos antes do
dilúvio, sendo portanto bem menor a probabilidade de descobri-los hoje. O
registro bíblico indica taxas de crescimento populacional bem menores antes do
dilúvio. Noé teve somente três filhos em 600 anos (Gênesis 5-7).
A
Coluna Geológica apóia o modelo bíblico.
A presença de organismos microscópicos fósseis simples ao longo
de todo o pré-cambriano, adapta-se mais ao modelo bíblico do que ao arquétipo
evolucionista. Esses fósseis proviriam de micróbios de vários tipos que foram
recentemente descobertos, bem como de algas que vivem em rochas profundas. Para
o modelo evolucionista, esses fósseis microscópicos significam que virtualmente
não ocorreu qualquer "evolução" durante três bilhões de anos (figura
4), cerca de 5/6 de todo o tempo evolutivo. O pré-cambriano de maneira alguma
aparenta desenvolvimento evolutivo progressivo gradual.
De súbito, imediatamente acima desse nível, naquilo que os
evolucionistas denominam deexplosão cambriana, aparecem quase todos os
tipos básicos (filo) de animais (figuras 2 e 4).
Ascendendo na escala geológica, encontramos tipos de organismos
marinhos (oceânicos) até meados do paleozóico. Nesse ponto, começa a aparecer
uma grande variedade de organismos terrestres (Figuras 2 e 3), incluindo
fungos, liquens, juncos (cavalinhas), samambaias, insetos, milípedes, aranhas e
anfíbios.11 A
evolução tem de responder por que tantas espécies diferentes de organismos
terrestres evoluíram praticamente ao mesmo tempo. Para a Teoria do Zoneamento
Ecológico, isso representaria, como esperado, as regiões terrestres mais baixas
e secas existentes anteriormente ao Dilúvio.
Bem acima, na coluna, descobre-se, de acordo com o cenário
evolucionista, que a maior parte das ordens de mamíferos surgiu num intervalo
de apenas 12 milhões de anos, e as ordens vivas de aves entre 5 e 10 milhões de
anos. Alguns evolucionistas caracterizam essas rápidas taxas como sendo
"claramente absurdas".12 Pensa-se que as espécies fósseis duram
vários milhões de anos, e os evolucionistas acreditam que seja necessário um
grande número de gerações de cada espécie para que ocorram
Outro problema sério para a evolução revelado pela coluna
geológica, é a ausência de fósseis intermediários -- especialmente entre os
grandes grupos de plantas e animais. E é especificamente aí que seria de
esperar o maior número deles. Alguns poucos têm sido descritos, mas onde
deveriam existir centenas de milhares, como por exemplo, logo abaixo da
explosão cambriana, não há virtualmente nenhum. Pouca evidência existe em favor
de qualquer desenvolvimento evolutivo.
Outras questões também apóiam o Dilúvio na Coluna Geológica.
· Ecossistemas
Incompletos. Em várias camadas
contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas
pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem
nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita
pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.
· Erosão
Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão
de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem
erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as
correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que
nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100
vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.
Também podemos observar formações de rochas sedimentares
impossíveis de serem formadas por um sistema de evolução. Rochas sedimentares
são muito frágeis e não suportariam mínima pressão. No entanto no Grand Canyon
encontramos sistemas rochosos totalmente dobrados por mais de 30 metros,
camadas espessas dobradas totalmente sem fraturas ou rupturas. Isso só seria
possível se tivessem sido dobradas quando ainda estavam moles. Condições
perfeitamente obtidas se expostas a um dilúvio, com todos os atributos
necessários para tal.
Muitos evolucionistas sentem que a vaga progressão das formas de
vida, à medida que se sobe na coluna geológica, constitui uma evidência
indiscutível a favor do seu modelo. Entretanto, uma observação mais acurada
revela, ao contrário, problemas graves, especialmente taxas de evolução
erráticas, tempo insuficiente e ausência de fósseis intermediários. No contexto
bíblico seria também de esperar alguma progressão geral das formas vivas, pois
o dilúvio de Gênesis contribuiu para a formação da coluna geológica. Um dilúvio
universal na nossa Terra hoje também produziria uma coluna geológica com um
aumento geral de complexidade de baixo para cima. No nível mais inferior
estariam os microrganismos simples que vivem nas rochas profundas, em seguida
viriam os organismos marinhos e acima estariam os organismos terrestres
continentais "avançados". Além disso, se as paisagens da Terra antes
do Dilúvio fossem como as desenhadas na Figura 3 e soterradas gradualmente e em
ordem pelo dilúvio, isso produziria a coluna geológica como a vemos hoje.
Evidências como a vida microscópica simples nas rochas profundas, a explosão
cambriana e o mesmo nível de surgimento de grande número de organismos
terrestres, apóiam fortemente a Teoria do Zoneamento Ecológico e a explicação
do dilúvio bíblico para a coluna geológica.
EVIDÊNCIAS DE UM DILÚVIO NAS CAMADAS
SEDIMENTARES
Camadas sedimentares são camadas que
segundo os evolucionistas foram formadas em um espaço de tempo de milhões de
anos. Quando um fóssil é encontrado é descoberto é datado dependendo da camada
sedimentar em que se encontra. E quando a “datação” do fóssil dá uma idade
diferente da camada onde foi encontrado, é a idade da última que é tida em
conta.
O interessante é que, em muitos lugares
fósseis de árvores aparecem em varias camadas sedimentares ao mesmo tempo,
rasgando eras de milhões de anos… diferentes camadas sedimentares que,
supostamente, ter-se-ão formado lentamente durante milhões de anos. São
chamados de fósseis poliestráticos. Por exemplo, em Joggins, na Nova Escócia,
muitas árvores encontram-se extremamente bem fossilizadas penetrando diferentes
camadas.
A pergunta para a evolução é: Como estas
arvores foram parar aí? Como poderiam estas arvores terem esperado milhões de
anos para serem fossilizadas? Como atravessariam eras e eras, sem apodrecerem
até que fossem fossilizadas?
Podemos encontrar fósseis como estes em
vários lugares, não são apenas acontecimentos isolados, é observado tais
desordens em camadas sedimentares em vários outros lugares do mundo.
O geólogo John Morris aponta algumas
características que conotam uma rápida sedimentação:
1) algumas árvores sobrepõem-se a outras
que, por sua vez, encontram-se em camadas sedimentares onde as primeiras não
estão presentes;
2) as folhas das florestas ou dos pântanos normalmente são encontradas demonstrando algum estado de decomposição. Contudo, as que se encontram neste local estão bem preservadas;
3) algumas árvores encontram-se de cabeça para baixo;
4) a maioria delas não tem a raiz, indicando que terão sido arrancadas abruptamente; etc…
2) as folhas das florestas ou dos pântanos normalmente são encontradas demonstrando algum estado de decomposição. Contudo, as que se encontram neste local estão bem preservadas;
3) algumas árvores encontram-se de cabeça para baixo;
4) a maioria delas não tem a raiz, indicando que terão sido arrancadas abruptamente; etc…
Fósseis que cruzam duas ou mais camadas
sedimentares. Considere quão rapidamente este tronco de árvore na Alemanha deve
ter sido soterrado. Se fosse lento, seu topo teria se decomposto. Obviamente, a
árvore não poderia ter crescido através do estrato sem luz do sol e ar. A única
alternativa é o soterramento rápido. Algumas árvores poliestrato estão de
cabeça pra baixo, o que poderia ocorrer num grande dilúvio. Logo após o Monte
Santa Helena (Mount St. Helens) ter entrado em erupção em 1980, os cientistas
viram árvores sendo enterradas de uma maneira similar nos sedimentos no fundo
do lago de Spirit Lake. Troncos de árvores poliestrato são encontrados em todo
o mundo.
É importante também mencionar que não
são somente arvores fossilizadas que são encontradas atravessando eras
evolutivas. Os esqueletos delicados e articulados de Mesossauros podem ser
achados em rocha calcária, no Estado de São Paulo, evidenciando o Dilúvio. De
acordo com o uniformismo, as camadas sedimentares foram sendo depositadas
gradativamente, porém, o diâmetro dos ossos desses dinos atravessam várias
camadas, mostrando assim que o uniformismo está errado, nesse caso, pois os
fósseis mostram que o corpo permanecia inteiro, sem degradação ou desarticulação,
o que seria de se esperar nesse modelo (uniformista). A evidência claramente
aponta para um catastrofismo.
Por mais que se queira negar tais
evidencias não poderiam ser possíveis sem um efeito cataclísmico. Em uma
sedimentação comum, não poderíamos ver tais anomalias. Mas um Dilúvio poderoso
e de intenso nível e violência, causaria tais sinais facilmente. Não é estranho
que encontramos na Terra tantos sinais que apontam para um Dilúvio?
EVIDÊNCIAS DE UM DILÚVIO NO REGISTRO FÓSSIL
Muitas pessoas acreditam que o registro
fóssil é uma das maiores provas da evolução, que restos de animais fossilizados
podem de alguma forma provar uma ação evolutiva dos seres por milhares e
milhares de anos. Porém o que podemos afirmar é que isso não é verdade.
A existência de fósseis é um grande
problema para os darwinistas e as teorias evolutivas das espécies.
Uma das principais dificuldades para se
utilizar os fosseis, para provar uma possível evolução das espécies em milhares
de anos, encontra-se no fato de simplesmente não existirem espécies
transicionais. Ou seja, podemos encontrar muitos fosseis de animais distintos,
varias espécies e categorias, mamíferos, répteis, pássaros, peixes e mais...
Não encontramos porem nenhum animal em estado fóssil, que pareça estar se transformando
ou evoluindo para outra forma. Simplesmente não existem evidencias de uma
evolução das espécies a longo prazo conforme afirmam os teóricos da evolução.
Alguns poucos fosseis até foram
apresentados como sendo espécimes transicionais, mas no entanto poderiam ser
perfeitamente algum animal com características diferentes. Alem disso as
evidencias são mínimas pois tais fósseis não passam de uns três a quatro tipos,
enquanto são encontrados milhares de fósseis de animais. Logo as espécies
transicionais deveriam ser achadas aos milhares no registro fóssil, mas isso
não ocorre.
O darwinismo é baseado em processos
longos e graduais que requerem milhões de anos para se completar. Fósseis
apresentam todos os sinais de catástrofe e mudança rápida de condições. A
existência de fósseis pode ser explicada de forma muito mais simples e elegante
pelo dilúvio universal descrito na bíblia, no livro de gênesis. As condições
para a formação de fósseis eram prevalentes durante o dilúvio mas extremamente
raras hoje em dia.
Se analisarmos bem a questão dos
fósseis, vamos perceber que eles se constituem como uma prova esmagadora a
favor de um Dilúvio global e não a uma evolução como se é ensinado pelos
evolucionistas. Veja-mos algumas provas disso:
1) Soterramento rápido e muita água - Os paleontólogos que estudam os
fósseis são unânimes em destacar que os fósseis precisam de soterramento rápido
e grande massa de água, para serem preservados como fósseis. Apesar disso,
muitos cientistas ignoram o dilúvio.
2) Grande impacto e violência ao serem
fossilizados - Os arqueólogos vêm
encontrando, igualmente, cemitérios fósseis nas mais diversas regiões do mundo,
indicando a ocorrência de uma repentina catástrofe geológica. A aparência
desses animais petrificados é de que eles foram, de fato, sepultados de forma
violenta e súbita por uma indescritível inundação.
Acerca do assunto, escreve o arqueólogo
F. C. Hibben: “Há evidências de perturbações atmosféricas, de violência sem
igual. Tanto mamutes como bisões foram dilacerados e torcidos como que por mãos
cósmicas em fúria divina. Os animais foram simplesmente dilacerados e
espalhados através da paisagem como se fossem palha e barbantes embora alguns
deles pesassem várias toneladas”.
Por conseguinte, os sítios arqueológicos
não evidenciam a existência de um parque de dinossauros; evidenciam a
ocorrência de um dilúvio que, inesperadamente, acabou com a vida no planeta,
com excepção de Noé e da sua família e dos animais que se achavam com ele na
arca.
3) Fósseis não parecem ter morrido de
formas naturais - O significado
dos fósseis de moluscos e peixes encontrados nas rochas em diversas partes do
mundo parece um mistério. O pesquisador Immanuel Velikovsky (1895-1979) fez a
seguinte observação: “Quando um peixe morre, o corpo flutua na superfície ou
afunda. É rapidamente devorado, no máximo, numa questão de horas, por outros
peixes.” Contudo, os fósseis de peixes encontrados em rochas estão muito bem
preservados, inclusive com todos os ossos intactos. Cardumes inteiros de peixes
em extensas áreas, atingindo bilhões de espécimes, são encontrados num estado
de agonia, com a boca aberta em sinal de sufocação, mas sem qualquer marca de
ataques de animais.
Na imagem de cima,
este peixe foi enterrado bem no momento em que engolia um peixe. Pensem em quão
rapidamente ele teria que ser enterrado para este momento ser preservado.
Esta imagem não é
tão clara, mas nele se vê um ichthyosaur,
réptil marinho a dar à luz. Quanto tempo é que demora para um réptil marinho
dar à luz? Não sei, mas acho que varia. Uma coisa podemos estar certos: não
demora milhões de anos!
Peixe dentro de
peixe maior. No ventre do peixe de 14 polegadas acima está um peixe menor,
presumivelmente o café da manhã do outro peixe. Pelo fato de a digestão ser
rápida, a fossilização deve ter sido ainda mais rápida.
Peixe em peixe
curvado. O traseira curvada mostra que este peixe morreu sob pressão
Asa de libélula.
Esta delicada asa de 1 1/2 pés (+-45 cm) deve ter sido enterrada rapidamente
uniformemente para preservar seus detalhes. (Imagine o tamanho da libélula
inteira!)
4) Fósseis fora do lugar - Existem muitos fósseis encontrados ao
redor do mundo, fossilizados em uma ordem totalmente diferente da proposta
pelas teorias evolucionistas. Por exemplo, no Uzbequistão, 86 pegadas
consecutivas de cavalos foram encontradas em rochas datadas como anteriores aos
dinossauros. Pegadas de alguns outros animais estão ao lado de 1000 pegadas de
dinossauros em Virgínia. Uma das mais importantes autoridades no Grand Canyon
publicou fotografias de pegadas de animais parecidos com o cavalo, visíveis em
rochas que, de acordo com a teoria da evolução, são pelo menos uns 100 milhões
de anos anteriores aos animais de casco. Pegadas de dinossauros e outras
"parecidas" com as de humanos foram encontradas juntas no
Turkmenistão e no Arizona. Algumas vezes, animais terrestres, animais voadores
e animais marinhos estão fossilizados lado-a-lado na mesma rocha. Dinossauros,
baleias, elefantes, cavalos e outros fósseis, somados a ferramentas humanas
rudimentares, têm sido relatadamente encontrados em leitos de fosfato
(phosphate beds) na Carolina do Sul. Leitos de carvão (Coal beds) contém
tabletes negros e arrendondados chamado bolas de carvão (coal balls), alguns
dos quais contêm plantas floridas que alega-se terem evoluído 100 milhões de
anos depois que o leito de carvão foi formado. No Grand Canyon, na Venezuela,
em Kashmir e na Guiana, esporos de samambaia e pólen de plantas floridas são
encontrados em rochas Cambrianas - rochas supostamente depositadas antes que as
plantas floridas se desenvolvessem. Também tem sido encontrado pólen em rochas
pré-cambrianas - Rochas depositadas antes que a vida tivesse supostamente se
desenvolvido
Árvores petrificadas na floresta
petrificada do Arizona contêm ninhos fossilizados de abelhas e casulos de
vespas. As florestas petrificadas tem supostamente 220 milhões de anos de
idade, enquanto as abelhas (e as plantas floridas das quais as abelhas necessitam)
supostamente se desenvolveram quase 100 milhões de anos mais tarde(l). Insetos
polinizadores (pollinating insects) e mosquitos fósseis (fossil flies), com
tubos longos e bem-desenvolvidos para sugar néctar de flores, são datados 25
milhões de anos antes que as flores supostamente se desenvolveram(m). A maioria
dos evolucionistas e livros de texto ignoram sistematicamente descobertas que
conflitem com a escala de tempo evolucionária.
5) Fósseis no Âmbar. Os mais bem preservados fósseis estão
guardados em âmbar, protegidos do ar e da água e enterrados no chão. Âmbar, uma
resina dourada (similar a seiva ou resina) usualmente de árvores coníferas como
os pinheiros, devem também conter outros preservativos. Nenhuma forma
transicional de vida foi encontrada no âmbar, apesar das idades baseadas na
evolução de 1.5 a 300 milhões de anos. Comportamentos animais, iguais aos de
hoje, são vistos em cada detalhe tridimensional. Por exemplo, formigas no âmbar
mostram os mesmos padrões sociais e de trabalho como as formigas de hoje.
Experts suficientemente audaciosos para
explicar como esses fósseis se formaram dizem que a força do vento de furacões
deve ter quebrado as árvores nos seus troncos, fazendo que enormes quantidades
de resina fosse derramada e tenha agido como um papel pega-moscas. Restos e
pequenos organismos foram soprados para a resina colante que foi mais tarde
coberta por mais e mais resina e finalmente coberta. Afirmação deveras
fantasiosa para ser aceita. Tais evidências seriam perfeitamente explicadas
pela ação de um Dilúvio.
Num laboratório de sala-limpa, 30 a 40
espécies de bactérias em hibernação, mas vivas foram removidas dos intestinos
de abelhas que estavam dentro de âmbar proveniente da República Dominicana.
Quando cultivadas, as bactérias se multiplicaram! [Ver "DNA velho,
Bactéria e proteínas na página 33]. Alega-se que esse âmbar tenha de 25 a 40
milhões de anos, mas é mais provável que ele tenha se formado no tempo do
dilúvio, há apenas milhares de anos atrás. O que é mais provável? Que a
bactéria possa se manter viva por milhares de anos ou por muitos milhões de
anos? Taxas metabólicas, mesmo em bactérias em hibernação, não são zero.
Recentemente (O Estado de S. Paulo,
26-4-97), uma equipe internacional de paleontólogos encontrou, na região
nordeste da China, um dos maiores depósitos fossilíferos, com dinossauros,
cujos órgãos internos estão preservados, incluindo parte de um mamífero
ingerido pouco antes, bem como um oviduto, contendo um ovo. Também foram
encontrados 200 pássaros fósseis (Confucius ornis) e inúmeras espécies de
mamíferos, insetos e plantas. Os cientistas supõem uma "breve e letal
catástrofe". Talvez uma gigantesca erupção vulcânica "tenha matado e
soterrado tudo o que havia"
6) Há DNA em fósseis - O ácido desoxirribonucléico (DNA) faz
parte do material genético de cada ser vivo, e é extremamente volátil. Por
isso, a possibilidade de obter o DNA de um fóssil é extremamente difícil. Como
a evolução imagina que os fósseis têm milhares e até milhões de anos, a
possibilidade de encontrar DNA em fósseis é nula.
A possibilidade de se encontrar DNA em
um fóssil só é possível se este for muitíssimo recente. Mostramos à baixo um
esquema de datação precisa de DNA. Como observamos, vamos reduzindo à metade do
DNA, a cada 562 anos. Podemos notar que com o passar dos anos já não vai ser
mais possível observar nenhum indicio do DNA.
ANOS
|
% DNA
|
ANOS
|
% DNA
|
562
|
50%
|
2.810
|
3,12%
|
1.224
|
25%
|
3.372
|
1,56%
|
1.686
|
12,5%
|
3.934
|
0,78%
|
Em agosto de 1994, foram recuperadas quantidades razoáveis de DNA de quatro mamutes siberianos. Portanto, eles viveram mais recentemente do que se imaginava. Na China, foi extraído DNA de ossos de dinossauros que teriam 70 milhões de anos. Os cientistas serão obrigados a reduzir a idade do fóssil. Foi recuperado também o DNA de magnólia fóssil, que teria de 17 a 20 milhões de anos. A descoberta reduziu a idade para perto de 10 mil anos, ou muito menos. O mesmo ocorreu com a descoberta de material genético de graptólitos, pequenos organismos coloniais marinhos, que teriam 400 milhões de anos, e deverão ter sua idade reduzida. Outra incrível recuperação de material genético fóssil foi conseguida por biólogos da Califórnia, de um cupim fóssil que teria 125 milhões de anos. Em junho de 1997, foram recuperados elementos de sangue de Tiranossauro Rex, enterrados em condições que impediram seus ovos de serem convertidos em minerais (fossilização). Isto significa que os dinossauros são recentes, e não têm milhões de anos.
7) Existem tecidos moles e matéria
orgânica conservada em alguns fósseis - Uma
das razões que também nos levam a afirmar que os fósseis provavelmente não
teriam a idade proposta pelos evolucionistas, está no fato de nos últimos
tempos estarem sendo encontrados fósseis bem conservados, que não poderiam ser
assim se tivessem sido submetidos a um grande período de sedimentação.
Recentemente cientistas americanos acabam de surpreender o mundo: eles encontraram não só vasos sangüíneos, mas também outras estruturas orgânicas em um dinossauro, e que ainda mantêm pelo menos parte de sua elasticidade! O material em questão pertence ao Tyrannosaurus rex e consiste em alguns ossos isolados, procedentes da Formação Hell Creek, em Montana (Estados Unidos). A idade das camadas rochosas onde esse exemplar foi encontrado é de aproximadamente 65-66 milhões de anos. A julgar pelo fêmur (osso da perna), o indivíduo em questão tinha pouco mais de 10 metros de comprimento, não sendo, portanto, um dos maiores da espécie, que podiam passar dos 14 metros
Os cientistas descobriram diversas
estruturas orgânicas, entre as quais alguns vasos sangüíneos, que mantêm uma
elasticidade, são ocos e possuem em seu interior estruturas que se assemelham a
células. O trabalho não define a natureza das mesmas, mas traz uma comparação
com material de avestruz, cujo conteúdo é formado por células sangüíneas
vermelhas. A pesquisa recebeu destaque na edição de 24 de março da revista
Science, uma das principais publicações científicas da atualidade.
Esta porem não foi a única evidencia
deste tipo encontrada. Há um outro caso evidenciado e publicado em varias
fontes de informação cientifica em todo o mundo, onde restos de tecido mole com
vasos sangüíneos e fibras musculares se encontram excepcionalmente bem
preservados de forma tridimensional em um esqueleto de dinossauro. Esta outra
descoberta ocorreu na Chapada do Araripe em Santana do Cariri, interior do
nordeste brasileiro.
O tecido mole desse exemplar ‐ que posteriormente foi chamado de Santanaraptor placidus ‐ foi preservado por substituição, onde a matéria orgânica original deu lugar a minerais (no caso, fosfatos). No T. rex de Montana, ao contrário, não houve aparentemente nenhuma substituição: a matéria orgânica original (ou pelo menos parte dela) está preservada, o que é confirmado pela sua elasticidade.
Uma evidência semelhante também é
encontrada na Sibéria, onde ultimamente tem-se achado um grande número de
animais congelados, entre eles: mamutes, tigres gigantes e outros animais deste
porte. Feita uma autópsia em suas bocas e estômagos, foram encontrados flores e
relvas que estavam sendo ingeridas no momento em que foram apanhadas, e
congeladas quase que instantaneamente `a uma temperatura altíssima, acima de
–115 C º, pois suas células ainda estavam vivas quando foram achados; isto só é
possível em um espaço curto de tempo entre a vida e o congelamento. Outra
observação interessante é que, no seu corpo não se achou nenhuma escoriação,
nem ossos quebrados, que significa que não foram atirados por vendavais ou
furacões.
O tipo de relva encontrado em seus estômagos, não é natural daquela região, o que nos leva a crer que foram levados através das águas até o local em que foram encontrados, congelados.
Uma outra descoberta semelhante a estas
e mais atual é a do bebê Mamut encontrado recentemente na Sibéria. é o melhor
conservado até hoje. Os especialistas já analisaram toda a estrutura interna do
animal e dizem que no futuro vai ser possível construir mapas genéticos de
animais extintos. O bebê mamute Lyuba era uma fêmea e é o animal pré-histórico
mais bem-preservado já descoberto até hoje. Ela foi submetida a uma tomografia
computadorizada no Japão, o que permitiu que os cientistas construíssem imagens
tridimensionais dos órgãos internos do animal.
Os evolucionistas apresentam varias respostas para esta questão, tentando defender a idéia de que estas descobertas podem ser datadas de milhares e milhões de anos. Porem não é lógico que esta seja a resposta correta para esta questão. Como tais animais poderiam ser tão bem conservados durante este enorme período de tempo?
A resposta mais simples e lógica seria
um Dilúvio a apenas milhares de anos, que criaria condições perfeitas para tais
evidências ainda serem observadas em tamanho estado de conservação. A idéia de
milhões e milhões de anos seria um absurdo, mas a ci~encia prefere alimentar um
grande preconceito as afirmações bíblicas e procurar respostas improváveis e
impossíveis para transformar uma mentira m verdade científica.
8) Animais e criaturas comuns
fossilizados - Podemos encontrar além dos fósseis convencionais de criaturas
extintas, também animais e criaturas comuns vistos hoje na natureza. Logo estes
animais só poderiam ser de origem recente, uma vez que não são catalogados como
espécimes de milhões de anos atrás, a menos que os teóricos da evolução revejam
seus conceitos, o que causaria uma grande desordem e nova gama de questões e
perguntas envolvendo toda a estrutura desta teoria.
O fato de serem encontrados animais comuns em estado fóssil é
uma resposta para muitos que se perguntavam se um Dilúvio realmente teria
ocorrido, pois deveriam ser achados fósseis de tais animais se ele realmente
ocorreu.
O
fóssil completo de um leão encontrado em bom estado de conservação. Ao seu lado
uma Baleia preservada quase que inteiramente
Fóssil de uma abelha comum.
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