http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=BjhKqel3DcQ
O nome primitivo de Josué era Oséias, OSHEA, que significa Josué
é salvação, mas Moisés mudou esse nome para Yehoshua, Josué, que em grego é IESUS, como aparece na
Septuaginta. Os judeus usam o nome Yeshua até hoje para identificar o nome do Filho
de Deus – Jesus Cristo. Não obstante, é histórica e arqueologicamente comprovado que o
nome do Messias não é “Yaohushua”, “Yehoshua”, mas sim, “Yeshua”. Obs: “sh” faz som de
“x”.
Noutras palavras: o nome original, de berço, do nosso Messias é
Yeshua mesmo. “Yehoshua” é Josué em hebraico. Mas, após o cativeiro babilônico,
o nome “Yehoshua” foi compactado para a forma “Yeshua” (é interessante que
Yeshuá [com h no final] em hebraico significa “salvação”. Quanto à raiz, Yeshua
é de origem aramaica, mas foi absorvida pela língua hebraica. Por conseguinte,
na língua hebraica o Nome do Messias é Yeshua). Isto pode ser visto claramente
em qualquer exemplar do “Antigo Testamento” em hebraico nas seguintes
passagens: Nechemyah (Neemias) 7:7; 10:9, etc. Portanto, Yeshua procede de
Yehoshua ou seja, o nome Jesus procede de Josué. Está respondida a suposta
charada de nosso amigo.
Um número crescente de pessoas em algumas comunidades cristãs tem
questionado e se oposto ao uso do nome Jesus para designar o Filho de Deus, o
Redentor encarnado, cuja vida, ministério, morte e ressurreição são claramente
apresentados nas páginas do Novo Testamento. Tal oposição tem sido fundamentada
na certeza de que o nome Jesus é de origem pagã, e oculta em si uma blasfêmia e
difamação do nome sagrado do Redentor, o qual é verdadeiramente Yehoshua (em
hebraico) o que nos deixa certos do cumprimento de (Ap.13:6 E abriu a boca em
blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos
que habitam no céu).Ap 13:11 analisemos o seguinte que no século III a igreja
de Roma já exercia um grande poder sendo submisso somente ao Império, e ai
acontece que em 325 começa a formalização do que possivelmente já estava em
cogitação e acontece o primeiro concilio ecumênico em Nicéia, o que marcou o
Cristianismo verdadeiro até nossos dias por aderir a uma cristandade
Constatineana. Constantineana.
De início já se percebe a distorção dos fatos, pois as
autenticas igrejas cristãs não tem sido atingidas por este infelicitado
fenômeno, a não ser algumas seitas que de per si já são suspeitas, pois não se
contentam com a simplicidade do Evangelho e se embrenham em encontrar a cada
dia novas heresias que satisfaça a insaciável curiosidade religiosa. É o que
ocorre nos chamados “movimentos restauracionistas”. Exemplos disso temos em
alguns movimentos dissidentes dos Adventistas do Sétimo Dia.
Como podemos ler, alegam que se fundamentam “na certeza” de que o nome Jesus é de origem pagã. Veremos mais adiante que esta afirmação está mais que equivocada, carecendo de provas concretas, pois se baseia apenas em especulações e nada mais.
Parece que o autor deste artigo nunca pesquisou de forma profunda história eclesiástica, ou se fez, fez apenas de modo superficial dando sua própria interpretação nos fatos, distorcendo ao seu bel prazer.
Como podemos ler, alegam que se fundamentam “na certeza” de que o nome Jesus é de origem pagã. Veremos mais adiante que esta afirmação está mais que equivocada, carecendo de provas concretas, pois se baseia apenas em especulações e nada mais.
Parece que o autor deste artigo nunca pesquisou de forma profunda história eclesiástica, ou se fez, fez apenas de modo superficial dando sua própria interpretação nos fatos, distorcendo ao seu bel prazer.
Para começo de conversa a Igreja Romana não exercia este grande
poder que alega o autor deste tratado horripilante. Roma só começou a exercer
poder sobre a cristandade em idos do século V em diante. Antes o bispo Romano
era considerado igual aos demais bispos das outras grandes igrejas. Isto
qualquer livro de história da igreja pode revelar. É inconsistente ainda a
insinuação de que a o Concílio de Nicéia foi premeditado a fim de tornar o
cristianismo verdadeiro em um cristianismo constantiniano. Primeiro porque o
Concílio foi resultado dum incidente teológico havido por Ário e Alexandre
sobre a questão da Trindade. Portanto, o que se tratou ali foi sobre a disputa
teológica entre ambos, nada mais que isso, mas o autor do artigo precisa fazer
esta ligação a fim de insinuar que a igreja romana foi a responsável pela
mudança do nome de Yehoshua para Jesus.
Anos após entra então a autoridade de Teodosio 379-395 que marcado pelas idéias e influencias de Constantino decreta em Tessalonica (28-02-380) que todos os povos que estivessem sob o domínio de Roma, a partir daquela data estariam obrigados a serem “cristãos“aderindo a fé professada pelo pontífice Damaso e o bispo de Alexandria (quando entra em sena o dogma da trindade pois já era esta a fé professada pelo bispo e aceita pelo pontífice, o que sabemos ser outra aberração) e por volta de 384 uma outra figura entra em cena; o bispo Jerônimo com a tradução dos quatro evangelhos (vulgata) e suas alterações reveladas pelo próprio numa carta a Damaso, onde queixava-se de lhes ter sido cobrado fazer tal coisa (temos copia) ver Jer 8:8 . Temos também o cumprimento da profecia de Jeremias 11:19 34:16 Is 52:5,6 e portanto não queremos que em nossas vidas se cumpra Jer 34:17-20.
Anos após entra então a autoridade de Teodosio 379-395 que marcado pelas idéias e influencias de Constantino decreta em Tessalonica (28-02-380) que todos os povos que estivessem sob o domínio de Roma, a partir daquela data estariam obrigados a serem “cristãos“aderindo a fé professada pelo pontífice Damaso e o bispo de Alexandria (quando entra em sena o dogma da trindade pois já era esta a fé professada pelo bispo e aceita pelo pontífice, o que sabemos ser outra aberração) e por volta de 384 uma outra figura entra em cena; o bispo Jerônimo com a tradução dos quatro evangelhos (vulgata) e suas alterações reveladas pelo próprio numa carta a Damaso, onde queixava-se de lhes ter sido cobrado fazer tal coisa (temos copia) ver Jer 8:8 . Temos também o cumprimento da profecia de Jeremias 11:19 34:16 Is 52:5,6 e portanto não queremos que em nossas vidas se cumpra Jer 34:17-20.
Novamente de modo sofismático o autor vai introduzindo seu ponto
de vista, forçando assim uma ligeira ligação entre a igreja romana, a Trindade
e a tradução de Jerônimo.
Devo ressaltar que a doutrina da Santíssima Trindade não “entrou
em cena (e não sena) o dogma da Trindade. Esta encontra-se por toda a Bíblia e
principalmente no NT, aliás, o termo Trindade já havia sido cunhado em meados
do século II e não na época de Constantino ou Teodósio. Este só preservou o que
já era fé e prática de toda a igreja cristã desde o tempo dos apóstolos. Demais
disso, os textos bíblicos invocados para substanciar tal aberração não dizem
absolutamente nada. Quanto a tradução de Jerônimo, é interessante que ele nem
cita fontes ou apresenta essas supostas mudanças feitas por ele, apenas se
limita em dizer que o tal bispo apenas “revelou” essas alterações. Mas quais?
Pedimos as provas!
Quais são as bases do raciocínio? Pode um crente no Salvador da
Humanidade chamá-Lo de Jesus ? Nunca. Ou ver neste nome uma blasfêmia e
difamação do Nome do salvador ? Claro que isso é uma blasfêmia e não somente
isto as também uma profanação.
Quanto a esta alegação perniciosa respondemos que sim, um crente
remido e lavado no sangue de Jesus pode com certeza chamá-lo assim, como de
fato muitos tem feito durante anos, até que esta seita chegou com esta nova
heresia.
Os comentários heréticos do artigo não para por ai, como se pode ver, ele invoca alguns comentários de outras denominações sobre o tema em relevo. Com isso pretende enganar os mais incautos insinuando que tais igrejas concordam com seu ponto de vista. Vejamos então:
Os comentários heréticos do artigo não para por ai, como se pode ver, ele invoca alguns comentários de outras denominações sobre o tema em relevo. Com isso pretende enganar os mais incautos insinuando que tais igrejas concordam com seu ponto de vista. Vejamos então:
O padre Leonard Swidler: em seu livro Ieshua-Jesus histórico,
publicado pela Edições Paulinas declara que “o nome Jesus como se sabe é
simplesmente uma forma latina do grego iesus…não é dificio (difícil) [duvido
muito que um padre iria cair num erro de grafia infantil como esse] perceber
como a mudança de Yehoshua das suas formas originais algo importante se
perdeu`pag 7. Na verdade, Iesous não é originalmente um nome grego, e sim uma forma
grega de um nome hebraico, “Yehoshua” (o “Yeshua” bíblico) que significa “YHWH
(que provavelmente era pronunciado Yahweh) é salvação”.
Não vejo oque eles querem provar com isso, pois reflete
exatamente a realidade na qual cremos, qual seja, que o nome “Jesus” veio do
latim que por sua vez é uma tradução do grego Iesous do hebraico Yeshua 9forma
abreviada) ou Yehoshua (forma longa). A citação aparece trunca e não dá sentido
a frase. Isto é típico entre as seitas, isto é, tirar a idéia central dos autores
do contexto através do truncamento de idéias.
Adventista do 7 dia afirma: Yehoshua é Nome reservado por Deus,
desde a eternidade para o Messias (Lição escola sabatina – Abril/Junho 1995
lição 2 pag.2 >>>A identidade real do verdadeiro Deus encontra-se na nomenclatura
divina da versão original hebraica das Sagradas Escrituras . Não se encontra
nas versões bíblicas das línguas modernas… Rev. Adventista- Março/96 pag. 6).
Mais uma citação fora do contexto, pois até onde sei, os
adventistas não acreditam nessa tese erigida em cima do nome Yehoshua. E
realmente o nome original foi reservado por Deus para o messias desde a
eternidade e que mal há nisso? Mais uma vez uma prova que não prova
absolutamente nada.
Assembléia de Deus <>Josué no antigo testamento é o tipo de
Jesus no novo Testamento. Seu Nome deriva-se do hebraico Yehoshua- Lição
dominical Betel – Josué tomando posse da terra prometida.
Pergunto mais uma vez: o que isto prova? Nada!
Testemunha de Jeová > Sabe você como a família e os amigos de
Jesus se dirigiam a ele na conversação diária enquanto se criava em Nazaré ? A
verdade é que nenhum humano sabe com certeza, embora possa ter sido algo
parecido com Ieshua ou talvez Iehoshua. Certamente não era Jesus. Revista : O
Nome Divino que durara para sempre pág 9 da Soc. Torre de Vigia.
Antes de mais nada esta revista das Tjs está lançando mão dos
mesmos argumentos apresentados pela seita das ‘Testemunhas de Yehoshua”, mas ao
invés de defenderem o nome de Jesus estão a defenderem o nome de Jeová em
detrimento do nome “Senhor”. Veja que as TJs afirmam que era incerto se este
nome era realmente o nome verdadeiro do Filho de Deus. A revista diz que na
língua pátria de Jesus os seus contemporâneos o chamavam pelo nome original!E o
que isto tem haver? Certamente que não era Jesus pois eles só falavam hebraico
e não português! Veja uma seita procura justificar suas heresias lançando mão
de outras heresias de uma outra seita.
Igreja Católica Apostólica Romana > O que poderia incluir, alem
do perjúrio e o falso testemunho , o uso mágico do Nome Divino, hebraico :
falsamente , seguimos o grego e a vulgata que traduzem em vão .( Bíblia de
Jerusalém ( Êxodo 20:7 Rodapé ) Edição Paulus.
Isto não tem nada a ver com o nome de Jesus no original, mas tão
somente com o tetragrama YHWH. Aliás, por que então os TYs não usam o mesmo
critério que os TJs usam para o nome Jeová?
Essa prática de adulterar nomes divinamente inspirados é uma
armadilha antiga usada pelo inimigo da verdade, substituindo nomes sagrados por
nomes blasfemos. José teve o seu nome trocado no Egito (Gen 41:45 ver 45:3) por
um nome que significa Pertence a deusa Neith`.Veja Dn 1:7 Daniel =Deus é a
minha justiça, trocado por Beltessazar=amado de baal Ananias=Deus é gracioso
por Sadraque=inspirado de Akul deus sumerio Misael=Quem é semelhante a Deus por
Mesaque =quem é semelhante a Akul Azarias=Deus é a minha ajuda por
Abde-nego=servo de nego deus do fogo.E assim os nomes que antes eram para honra
e gloria do santo nome do senhor passaram ser insulto ao Deus santo e bendito
que diz claramente que o seu [a sua] gloria não divide com ninguém.
Pra começo de conversa nem Deus, nem Daniel ou seus amigos se
importaram com isso, tanto é que não vemos nenhuma repreensão Divina neste
sentido. Deus não ordenou que eles mudassem de nomes. Aliás, os nomes pagãos
dado a eles não os tornaram pagãos. Eles continuaram sendo os mesmos servos de
Deus de sempre, mesmo a despeito de estarem sendo chamados por outros nomes.
Talvez o escritor desta heresia não percebeu que seu argumento não possui
fundamento algum, tanto é que um dos maiores ajudantes do apostolo Paulo tinha
o nome de um deus pagão – Apolo. Mas Paulo não o censurou por isso!
E por fim trocaram o nome que esta acima de todo nome YEHOSHUA Fil
2:9 observem que a profecia diz que seria tirado o Mashiah o seu nome apagado
Jer 11:19 cumprindo-se também 2Ts 2:9,12. E então por falta de conhecimento
todos passaram a adorar o deus sol, pois Constantino Magno em 7 de março de 321
promulgou o seguinte decreto:`Que todos os habitantes da cidade e todos os
mercadores e artífices, descansem no venerável DIA DO SOL, domingo, e todos
seguiram . Isso em homenagem ao seu deus ESUS o deus da guerra da mitologia
greco-romana, o que na verdade e outra aberração seguida pelos reformistas (Não
quero com isto desmerecer a luta dos reformistas, porem lembro-me de Mc 2:21,22
. Há tanta importância no nome que o próprio Deus mudou alguns, como por
exemplo: Abrão=pai da exaltação para Abraão=pai da multidão Sarai=Contenciosa
por Sara=princesa).
Ninguém trocou o nome do Filho de Deus como alega erroneamente
este senhor. Trocar é uma coisa e fazer transliteração é outra completamente
diferente. Essa insinuação é de muito mau gosto. Até mesmo o verso usado para
apoiar esta aberração doutrinária é forçado, pois este verso de Jer. 11:19 não
diz nada sobre o messias mas sobre a pessoa de Jeremias.
Mais uma vez este senhor se mostra incompetente em lidar com
história ou então a distorce de propósito para fins escusos, pois quem disse
que todos passaram a adorar o deus sol ? Este argumento é gratuito. Demais
disso Constantino estava sancionando uma prática que já era costumeira de todos
os cristãos. Tanto é, que Constantino faz uma pequena exceção quanto às pessoas
do campo. E este decreto foi feito em favor dos cristãos e não dos pagãos,
outro exemplo de como nada foi imposto de maneira arbitrária à cristandade de
então. Mas o maior erro deste artigo é afirmar que ESUS era um deus da guerra –
o deus sol. O deus sol na mitologia da época era Mitra e Apolo e não ESUS. Não
sei de onde ele tirou este tal de ESUS.
Na seqüência apresentaremos primeiro os argumentos levantados por
nós contra o uso do nome Jesus. Depois, será abordada a argumentação
apresentada a favor do uso do nome Yehoshua como sendo o único que pode ser utilizado
em referência ao nosso Redentor. Por último, consideraremos estes argumentos à
luz das evidências das Sagradas Escrituras, da história da transmissão do texto
bíblico, das línguas bíblicas (hebraico e grego), e do que se tem de
conhecimento das crenças religiosas do mundo greco-romano.
Quem houve esse aparato de terminologia pensa estar perante um
erudito das línguas originais. Mas toda essa pomposa conversa é somente para
impressionar aqueles que não conhecem os artifícios da seita. Seus adeptos são
pessoas que mal dominam o português como se pode ver neste pobre artigo ora
analisado, quanto mais dominar os originais, a história, crítica textual e
teologia. É uma piada de mau gosto!
Fatos Contra o Uso do Nome Jesus
Argumentamos que os apóstolos e demais irmãos da Igreja Cristã Primitiva jamais ouviram falar neste nome Jesus pois como explicaremos Atos 26:14 se este é um termo em português com letras que se quer existe no alfabeto hebraico. Tal nome só teria aparecido na Bíblia a partir da Vulgata, quando o Bispo Jerônimo, a pedido de Dâmaso, traduziu as Escrituras do grego para o latim; ver Is 48:11 52:5.
Argumentamos que os apóstolos e demais irmãos da Igreja Cristã Primitiva jamais ouviram falar neste nome Jesus pois como explicaremos Atos 26:14 se este é um termo em português com letras que se quer existe no alfabeto hebraico. Tal nome só teria aparecido na Bíblia a partir da Vulgata, quando o Bispo Jerônimo, a pedido de Dâmaso, traduziu as Escrituras do grego para o latim; ver Is 48:11 52:5.
Esta retórica furada só consegue mesmo é deixar cada vez mais
nítido a falta de argumentação sensata ao tema. Ora, dizer que em Israel não se
fala português não é nenhuma novidade, até uma criança sabe disso. E se
Jerônimo traduziu assim, é porque no original grego o nome não era Yeoshua, mas
Iesus. Ele cita ainda alguns versículos da Bíblia a fim de dar uma suposta base
bíblica no que afirma, vamos então analisá-los:
Isaías 48:11- “Por amor de mim, por amor de mim o faço; porque como seria profanado o meu nome? A minha glória não a darei a outrem”
Isaías 48:11- “Por amor de mim, por amor de mim o faço; porque como seria profanado o meu nome? A minha glória não a darei a outrem”
Isaías 52:5 – “E agora, que acho eu aqui? diz o Senhor, pois que
o meu povo foi tomado sem nenhuma razão, os seus dominadores dão uivos sobre
ele, diz o Senhor; e o meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo!”
Em todos esses casos acima: a profanação e a blasfêmia do nome
de Deus, não diz nada sobre “mudança” de nome. Veja que o povo poderia profanar
e blasfemar o nome de Deus no sentido de desobedece-lo. Apesar de Deus dizer
que seu nome fora blasfemado e profanado, todavia continuava o mesmo nome e não
outro. Os TYs podem incorrer neste pecado mesmo usando o nome original em
hebraico. Por outro lado, um cristão pode honrar o seu nome, mesmo usando-O em
português ou em qualquer língua. O nome aí representa a pessoa divina, não tem
quase nada a ver com caracteres, mas meramente com a pessoa de Deus.
“Finalmente, fica claro, pelo estudo do texto do Novo Testamento,
que quando se diz em proclamar o NOME, ou de que só existe salvação em seu
NOME, ou ainda mais, de que não há nenhum outro NOME pelo qual importa que
sejamos salvos, o autor bíblico está referindo-se à pessoa de Jesus, e não à
forma como o Seu nome é pronunciado (seja em hebraico/aramaico, grego, ou
qualquer outra língua). Não existe poder especial, ou qualquer fórmula mágica
de redenção em pronunciar o nome de Cristo de um jeito ou de outro. Tanto é que
quando alguns judeus exorcitas foram invocar o NOME de Jesus, obviamente em
hebraico, sobre os demônios, este não surtiu efeito algum [Atos 19:13-15]. O
poder está nEle, na pessoa de Jesus Cristo. A fidelidade do verdadeiro filho de
Deus não está em pronunciar o nome do Redentor em uma língua ou outra, mas em
fazer a vontade de Deus, como revelada nas Escrituras.”
Para mim, o objetivo de Jerônimo e de Damaso, ao introduzir o nome
Jesus na Vulgata era ocultar o nome do Eterno pois este sempre foi o objetivo
de satanás Jer 23:27 36:22 alem do cumprimento da profecia de Jeremias 11:19
34:16. Três grandes objetivos alcançados: Ocultar o verdadeiro NOME, agradar
aos pagãos e atraí-los à “Igreja de Roma”.Quebram portanto o principio da
palavra em Is 63:16 e ai a palavra que nos diz Is 64:7. Para tal, foi composto
um nome para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas:
Parece que desta vez ele foi honesto ao afirmar: “Para mim, o
objetivo de Jerônimo e de Damaso, ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era
ocultar o nome do Eterno”. É realmente uma opinião muito pessoal, e como tal
não possui força comprovante. Primeiro, a forma latina “Iesus”, que aparece na
Vulgata Latina, não foi inventada ou criada por Jerônimo, mas é simplesmente
uma transliteração natural do grego para a escrita latina. Demais disso esses
mesmíssimos argumentos já são marcas exclusivas das TJs em relação ao nome
“Jeová”, à “divindade de Cristo”, os adventistas usam em relação ao “sábado”.
Qualquer um pode lançar mão de argumentos como estes afim de defender as mais
esdrúxulas concepções.
1. J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o
qual fazia parte de uma trindade divina – ESUS-TEUTATES-TARANIS – deuses aos
quais se ofereciam sacrifícios humanos). Este Esus era um deus romano,
considerado o terrível Esus, por ser o deus dos trovões, do raio e da
tempestade,o venerável de Costantino.
2. Antigamente o nome não era Jesus Cristo e sim ZESVS CRISTVS,
tendo ligação com Zeus, e Júpiter para os romanos.
3. Os gregos escreveram o nome IESOUS, que também foi formado
por duas divindades pagãs: IO (a amada de Zeus) e Zeus. Observe o que esta
escrito na enciclopédia Bloch de mitologia: Deuses de todos os tempos: ´´Nos
vedas esta contada também a historia do redentor CRISHNA, chamado IEZUS´
Gostaria de transcrever aqui a observação de um teólogo
referente ao que foi exposto acima: “A etimologia forçada do nome de Jesus,
ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte
daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço pré-concebido,
deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem
ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem
uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados
chegam a ser aberrantes. Por exemplo: por que J representaria Júpiter? Por que
desconectar o J da vogal “e” que o segue? Aparentemente para poder ter o nome
Esus, o nome de um deus da mitologia celta. Este nome parece ser
particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo
poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis)
dando a impressão de uma trindade pagã.
No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu
relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa
argumentação. Primeiro, os trêus deuses celtas citados acima eram alguns dos
mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e
mais importante deus ela Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca
de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada
pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem
fundamento. Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios,
eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o
sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos
conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos
deuses celtas, influenciou a mitologia romana.. Sem fundamento são as sugestões
de que o nome (Iesous) provém da fusão do nome da deusa Io (a amada de Zeus)
com o nome de Zeus, por parte dos gregos, ou que o nome Jesus corresponderia ao
hebraico (Ye = Deus + Sus = “cavalo”), e que teria sido criado pelos bispos
romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus. Como visto acima, o
nome (Iesous) é a transliteração grega normal do nome hebraico (Yehôshua` =
Josué), ou de sua forma abreviada (Yeshua` = Jesus). O som de “sh” da letra
hebraica (shin) é sempre transliterado em grego por um (sigma). Assim, por
exemplo, o hebraico (Moshê) é transliterado em grego por (Moysés), de onde vem
a forma latina Moisés. O sigma no final do nome (Iesous) é uma característica
natural de certos nomes masculinos em grego (indicando o caso nominativo, a
forma básica do nome; o mesmo ocorre com o nome Moisés). Dizer que (Yesus) é o
correspondentes hebraico de Jesus é desconhecer as línguas bíblicas e a maneira
como nomes hebraicos foram traduzidos para o grego, na antigüidade.
Além disso, os argumentos usados contra o nome Jesus demonstram
ignorância do fato de que esse nome aparece abundantemente na literatura
judaica desde o 3° século a.C. até à época de Cristo e dos apóstolos. O
historiador judeu Flávio Josefo (35-100 A.D.), por exemplo, faz referência a
pelo menos 19 personagens judeus que em sua época tinham o nome (Iesous)8.
Assim, o nome Jesus nada tem a ver com uma criação dos bispos de Roma, por
volta do 4° século A.D., misturando nomes de deuses romanos, celtas, gregos, ou
adicionando a palavra hebraica para cavalo ao nome de Deus, a fim de blasfemar
contra o Redentor e contra Deus. Este nome já existia há pelo menos 600 anos no
meio judaico quando Jerônimo (347-420 A.D.) preparou sua tradução da Bíblia
para latim, conhecida como a Vulgata.”. Reinaldo W. Siqueira, Ph.D., Professor
de Antigo Testamento no SALT-IAE.
Até aqui a transcrição.
Transliteração, no popular seria trocar as letras, Ex:Lc 23:38.
Transliteração, no popular seria trocar as letras, Ex:Lc 23:38.
Além do mais, o nome Jesus pode ser levado para hebraico e quando
escrito em hebraico daria (Yesus) o qual teria um significado blasfemo: Je que
transliterado seria= Ye = Deus e a palavra SUS =a “cavalo”. Assim, o
significado do nome Jesus em hebraico seria: “Deus é cavalo”. Portanto, os
bispos romanos, ao introduzirem o nome Jesus na Vulgata, não estavam somente
tentando agradar e atrair os pagãos, como descrito acima, mas também estavam
difamando e blasfemando contra o Nome do Redentor e contra Deus cumprindo-se
então Ap 13:6. Segundo a profecia bíblica, esta “besta” que fala blasfêmias e
difama o Nome Sagrado do Redentor seria adorada por “todos os que habitam sobre
a terra” (Ap 13:8) Já começa a perseguição com a igreja primitiva vejamos
At.4:17,18 5:40 .
Quanto a isto o pastor Esequias Soares comenta: “Alegam que o
nome Iesus é uma zombaria do nome de Deus, pois sUs (sus) significa “cavalo” em
hebraico. Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é
nome grego e sus é hebraico. O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico
Ieshua. Segundo O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento,
o “s” foi acrescido para facilitar a declinação: “Iesus é a forma gr. Do antigo
nome judaico Yesua, forma esta que se obtém mediante a transcrição do heb.,
acrescentando-se um -s para facilitar a declinação”. “Cavalo”, em grego, é
hyppos, e não sus.
E isso tem se cumprido pelo fato de que todos, tanto evangélicos
tradicionais,como pentecostais,temos permitido que em nossas vidas cumpra-se
Oséias 4:6 de maneira que todos têm adorado o nome Jesus pois poderíamos
perguntar quem é o senhor dos romanistas que tanto criticamos e oramos para que
se convertam? e o senhor dos Crente que gritam que são salvos lavados e remidos
?qual o seu nome e qual a diferença ?Prov 30:4 A palavra nos diz que há uma
diferença entre o crente e o ímpio Sl 1:4 . Todos têm adorado, assim, o mesmo
deus pagão seguindo e adorando a blasfêmia católico-romana .
É ignorância crassa dizer que os cristãos ao invocar o nome de
Jesus estão se voltando para o “deus cavalo”. Ninguém em sã consciência faria
isso, nem mesmo aqueles que não são cristãos! O fato de falar “Jesus” não leva
ninguém a perder a vida eterna. Quantas pessoas não foram realmente curadas e
receberam bênçãos pelo Messias com esse nome? É verdade incontestável, que o
nome do Messias não é “Jesus” no original.
O Nome de berço dado pelo mensageiro Gabriel a Miriam (Maria)
para ser colocado no Messias é YESHUA. Mas, cremos que quando os cristãos falam
“Jesus”, estão se referindo inegavelmente ao Messias de Israel e não a outro
deus ou a um deus cavalo!
Fatos Apresentados Para o nome Yeshuah
Fatos Apresentados Para o nome Yeshuah
Afirmamos que o nome Yehoshua é o Nome Sagrado que esta sobre todo
nome e é de origem hebraica o que nos conforta pois sabemos que a salvação vem
dos Judeus alem do mais há uma promessa de Deus para com os povos Sof 3:9-12 e
que este nome significa: (Salvação). Pois o nome Yehoshua quer dizer “Iahweh é
salvação”ou Deus é SALVAÇAO. Desde que as palavras em hebraico advêm de raízes
que, geralmente, têm três letras, então o nome Yehoshua contém as letras do
Tetragrama.
Assim, o nome do Pai Celestial no Velho Testamento (o
Tetragrama) é o nome sagrado Yehoshua, cumprindo, deste modo, o que está
escrito em João 5:43 17:6-26 de que o Filho veio para “dar a conhecer” o Nome
do Pai, porem muitos dos seus escolhidos rejeitam o seu único nome como nos diz
a palavra Mal 1:6 ai vem a palavra do Senhor dizendo, 2:2. Ate então o nome de
Deus todo Poderoso era um mistério para todos inclusive para Moisés pois não o
vemos relacionar-se exatamente com Deus pelo seu nome. Mas por inspiração
Divina pois o nome do Deus do céu em Oseias filho de num para que se cumprisse
a palavra Êx 23.20, 21 cumprimento Nm 13:16.
Uma série de textos bíblicos são citados para substanciar a
importância do nome Yehoshua, indicando que só existe salvação nesse nome.
Nessa linha de pensamento são apresentados textos como Mt 1:21: conceberás e
darás à luz a um filho, e lhe porás o NOME DE YEHOSHUA, e Ele salvará o Seu
povo dos seus pecados” 1 João 2:12: “… João 1:12: Atos 4:12 (ao falar isso,
Pedro, que era judeu, falava em hebraico e anunciava o Nome Sagrado Yehoshua,
pois só nesse nome há salvação) Paulo ao dar o seu testemunho disse: At
26:14,15 .
O Nome Jesus para nós, portanto, não tem nenhum valor muito pelo
contrario. [Pode haver uma declaração mais blasfema como está?!] Conseqüentemente, os filhos de
Deus são aqueles que crêem no NOME VERDADEIRO do Redentor Jô 1:12 8:32, e não
há outro nome Atos 4:12 . Hoje, os filhos de Deus têm a oportunidade de
conhecer e invocar o Nome Sagrado, e sobre eles se poderá cumprir o mesmo que
foi dito à Igreja de Éfeso em Apoc 2:3: “e tens perseverança, e suportaste
provas por causa DO MEU NOME, e não desfaleceste”.Somos imitadores: At 4:16,17
ver Jer 6:16 Ef 5:1 Fil 3:17,20 Its 1:6,9.
Analisemos alguns Argumentos Apresentados
Os argumentos usados para justificar o uso do nome Jesus
demonstram desconhecimento da origem deste nome e muita imaginação sem
fundamento quanto à sua etimologia.
Desconhecimento por parte de quem afinal?
Primeiro, a forma latina “Iesus”, que aparece na Vulgata
Latina,eles dizem que não foi inventada ou criada por Jerônimo, mas é
simplesmente um equivalente natural como nos diz a ICP [não é a ICP, mas o ICP,
pois a primeira letra significa "Instituto", e o substantivo deve
concordar com o artigo. Se não sabem o mínimo da gramática portuguesa,
aventuram-se ainda em debater hebraico e grego?!!!] o termo equivalente trás
siguinificado [significado] do mesmo valor mas como fica Filip 2:9 que nos diz
o nome que lhes foi dado esta [está] a cima de todo nome e assim sendo não há
equivalente para quem esta acima de todos. Eles através da bíblia [ é Bíblia,
com maiúscula] pentecostal nos apresentam a transliteração grega comum do nome
hebraico Yiod he vav he (Yehoshua como sendo = Josué)nisto concordamos, que o nome
que Moisés colocou em Oséias filho de num foi realmente Yehoshua bem
num,Num13:16 ora digamos que de fato aceitássemos essa montagem, caberia ai uma
pergunta muito simples, então porque não o chamamos de Josué? . E dizem mais
que na Septuaginta (tradução do Antigo Testamento hebraico para a língua
grega), Josué é sempre referido como (Iesous),ora acabam de dizer que Josué é
igual Yehoshua agora já é igual a (iesous) afinal será que dar pra entender o
que tentam dizer?. Vejamos também a colocação do ICP: JESUS OU IEHOSHUA? Não
seria ai o cumprimento de Ez.36:21,23
Origem do nome
O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) – “Josué”, que significa
“Iahweh é salvação”. Josué era chamado de Oshea ben Num “Oséias filho de Num”
(Nm 13.8; Dt 32.44). “Oshea” significa “salvação”.E como já dissemos Moisés
mudou seu nome para Yehoshua ben Num “Josué filho de Num” (Nm 13.16).
A Septuaginta usou o nome (Iesus) para Yehoshua, portanto Iesus
é a forma grega do nome Yehoshua, exceto I Cr 7.27, que transliterou por
(Iousue) – “Josué”. Depois do cativeiro de Babilônia, o nome Yehoshua era
conhecido por (Yeshua). Em Neemias 8.17 Josué é chamado Yeshua ben Num. Yeshua
é o nome hebraico para Jesus até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em
qualquer exemplar do Novo Testamento hebraico.
O sumo sacerdote Josué, filho de Joazadaque, é chamado em
hebraico simultaneamente de Yeshua (Ed 3.2, 8; 4.3; 5.2; Ne 7.7) e Yehoshua (Ag
1.1, 12, 14; 2.2, 4; Zc 3.1, 3, 6, 8, 9; 6.11). Embora nossas versões usem
Jesua (Almeida Corrigida, Atualizada e Contemporânea) Jesuá (Revisada) Jeshua
(Brasileira), contudo a Septuaginta não faz essa distinção – Usa Iesus para
ambos.E dizem: Iesus é o nome do Messias, o nosso Salvador, registrado no Novo
Testamento, que chegou para nossa língua como Jesus.
A exposição acima destacada está perfeitamente correta.
O NOME YEHOSHUA
A exposição acima destacada está perfeitamente correta.
O NOME YEHOSHUA
Afirmamos que Yehoshua é o nome do Deus de Israel, dito no Velho
Testamento,revelado no novo, no anuncio do anjo de Deus,Mt 1:21 e que é esse
Nome mesmo que deve ser invocado por todos “Yehoshua” e não “Jesus”. “Jesus é o
nome que os papas introduziram nas Sagradas Letras, blasfemando do nome que
veio do céu”. Em outra literatura diz: “No fim do III século da era cristã,
quando o bispo Jerônimo traduziu as Escrituras para o latim, a língua oficial
do império romano. Nesta ocasião o nome original YEHOSHUA foi substituído pelo
nome grego-romano (IESOUS)”.
Essa enfadonha repetição de que foram os papas que introduziram
o nome “Jesus” na Bíblia é por demais desgastada, não tem fundamento algum. Já
vimos que este nome já existia transliterado mesmo antes do nascimento de
Cristo. É falso o que diz o autor.
E eles próprios hoje nos dizem no rodapé da bíblia de Jerusalém
que: “O que poderia incluir alem do perjúrio e o falso testemunho o uso mágico
do nome Divino; o grego e a vulgata que Traduzem falsamente em vão. Por isso e
que nos recusamos de pronunciar para não calhar que em nossas vidas se cumpra
Is 52:5.
Essa referencia não diz respeito ao nome Yeoshua mas a o
tetragrama hebraico para o nome Jeová, portanto é argumentação distorcida.
Os livros do Novo Testamento foram escritos no 1° século, na sua
maioria pelos próprios apóstolos de Cristo, ou por pessoas que estavam
intimamente ligadas a eles. Sabemos que Yehoshua falou e pregou em aramaico,
leu as escrituras em hebraico, e seus discípulos falavam maiormente o
aramaico,sabemos que a história dos Evangelhos, do livro de Atos, as cartas de
Paulo, Tiago, Pedro, Judas, o Apocalipse de João, foram todos escritos em
grego,porem respeitando a regra que diz que nome próprio não se traduz mas se
translitera. Notem Lc 23:38 notem que as línguas são diferentes porem o termo
usado é o mesmo .
Diz ainda o pastor Esequias: “É verdade que nome não se traduz,
mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e
outros que levam a letra w wav, “v” em hebraico aparecem como Eua, Dauid, nos
textos gregos. No grego moderno a letra b beta b na antigüidade”, hoje é v.
Hoje se escreve Dabid para David e Eba para Eva.
Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não
são todos. O nome “João”, por exemplo é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em
grego; John, em inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em
espanhol; Johannes, em alemão. Jacó, em hebraico é Yaakov; Iakobo (Tiago), em
grego; Jacques, em francês; Giácomo, em italiano; Jacob, em inglês. Há nomes
que mudam substancialmente de uma língua para outra. Eliazar, em hebraico, é
Lázaro em grego. Elisabete é a forma hebraica do nome grego Isabel. O
argumento, portanto, de o nome deve ser preservado na forma original, em todas
as línguas é inconsistente, sem apoio bíblico.”
O nome Esus, parece ser particularmente atraente pelo fato de
ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros
deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a conotação de uma trindade pagã. E
tem mais, se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio,
portanto se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um
deus,porem não o de Abraão, a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a
mitologia greco-romana é o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da
eloqüência) dá apoio à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos
como “o terrível Esus”, o deus dos trovões, do raio e da tempestade.
Ainda o teólogo Reinaldo: “Em verdade, só se sabe que alguns
escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em
Roma Esus passou a ser adorado como um deus. (…) a identificação de Esus com
Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o
deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus
era considerado pelos romanos como “o terrível Esus”, o deus dos trovões, do
raio e da tempestade. Essas características pertenciam a Júpiter (ou Zeus, para
os gregos) e não a Mercúrio, e o poeta romano Lucano identificou o deus celta
Taranis com Júpiter, e não com Esus”
Além disso, os argumentos usados contra o uso do nome Yehoshua
demonstram ignorância do fato de que esse nome aparece abundantemente na
literatura judaica no se refere ao Salvador, principalmente na época dos
apóstolos que não conheciam outro nome senão Yehoshua-Yeshua. Quando Jerônimo
(347-420 DC.) preparou sua tradução da Bíblia para o latim, conhecida como a
Vulgata, por coincidência envia uma carta ao beato Damásio lamentando o que
este lhe pedia .
É claro que na literatura judaica escrito em hebraico aparece de
fato tal nome, mas o mesmo não acontece em documentos gregos traduzidos do
hebraico nestes últimos o nome hebraico Yeoshua era vertido para IESUS.
Ademais, pode-se perguntar se o nome hebraico, ou aramaico, do
Salvador teria sido Yehoshua ( ), ou se Ele teria sido chamado pela forma
abreviada Yeshua ( ). As duas formas são totalmente plausíveis; no texto da
Septuaginta, tanto a forma Yehoshua` (que quer dizer Deus é salvação) como
Yeshua` (que simplesmente significa “salvação”). No entanto, deve-se notar que
a forma abreviada (Yeshua`) parece ter-se tornado a forma mais comum do nome
após o exílio babilônico. Pois no texto bíblico, por exemplo em Neemias 8:17, o
nome de Josué aparece como (Yeshua`) em vez de (Yehoshua`).A Referência é feita
a um certo Yeshua`, filho de Jozadaque, em Esdras 5:2. A forma abreviada
Yeshua` é abundantemente atestada nos ossuários judaicos do 1° século,
encontrados nos arredores de Jerusalém, e em Leontópolis e Tel el-Yehudieh, no
Egito.
Tudo isso parece indicar que, nos dias de Yehoshua, a forma mais
usada e popular do nome seria Yeshua`, e que este teria sido o nome do filho de
Maria, termo que vem da forma mais arcaica Yehoshua`. O texto do Novo
Testamento parece indicar isso também, especialmente através do jogo de
palavras que aparece nos textos da anunciação e dos cânticos registrados por
Lucas, no seu evangelho. Se o anjo Gabriel anunciou a Maria que o nome do
Redentor, que estava para nascer, seria Yeshua` (Lc 1:31), que quer dizer
“Salvação”, esse nome então aparece repetida vez nos cânticos registrados nos
primeiros capítulos de Lucas.
Assim, por exemplo, quando Zacarias canta em Lucas 1:68-79, nos
versos 76-77 ele teria pronunciado o nome de Yehoshua ao dizer: “Tu, menino,
serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-Lhe
os caminhos, para dar ao Seu povo o conhecimento da Yeshua` (‘Salvação’), na remissão
dos seus pecados”. Simeão, também, ao tomar Yehoshua nos braços, teria dito:
“Agora, Senhor, despedes em paz teu servo, segundo Tua palavra, porque meus
olhos já viram a Tua Yeshua` (‘Salvação’), a qual preparaste diante de todos os
povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do Teu povo de Israel” (Lc
2:29-32). O mesmo jogo de palavras parece estar por trás do texto de Mat 1:21,
onde o anjo do Senhor disse a José: “Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome
de Yeshua` (‘Salvação’), porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados “.
Conclusão
Conclusão
Assim, ao contrário da opinião daqueles que se opõem ao uso do
nome Yehoshua para o Redentor da humanidade, esse nome tem todo o valor dentro
das Sagradas Escrituras e na vida e história do povo de Deus. Na época do Novo
Testamento, o nome do Messias que era proclamado entre os crentes de fala
hebraica/aramaica temos certeza ter sido Yehoshua/Yeshua`. Quando os apóstolos,
e outros crentes da Igreja Primitiva, anunciavam a Cristo entre os judeus da
Diáspora e entre as multidões das nações, eles pregavam e batizavam em nome de
Yehoshua.
Isto é mera especulação, não há provas de que os apaostolos
quando pregavam aos gentios usavam o nome de Jesus em hebraico.
Ora, se isso era correto e apropriado para aqueles que foram diretamente comissionados por Cristo para levar o Evangelho a todo o mundo, e se eles assim o fizeram sob a direção contínua e poderosa do Espírito Santo, seria isso hoje incorreto para os verdadeiros filhos de Deus?
Ora, se isso era correto e apropriado para aqueles que foram diretamente comissionados por Cristo para levar o Evangelho a todo o mundo, e se eles assim o fizeram sob a direção contínua e poderosa do Espírito Santo, seria isso hoje incorreto para os verdadeiros filhos de Deus?
Finalmente, fica claro, pelo estudo do texto do Novo Testamento,
que quando se diz em proclamar o NOME, ou de que só existe salvação em seu
NOME, ou ainda mais, de que não há nenhum outro NOME pelo qual importa que
sejamos salvos, o autor bíblico está referindo-se à pessoa de Yehoshua /
Yeshua, e não à forma como o Seu nome é pronunciado hoje em dia em diversas
línguas, já que o próprio Mashiach nos diz que a salvação vem dos Judeus
Jo4:22.
Dizer que não existe poder especial, ou qualquer fórmula de
redenção em pronunciar o nome do Mashiach, de um jeito ou de outro é
desconhecer as Escrituras que nos dizem constantemente (Ex 9:16 20:24 23:13
28:21-29 33:12-17 Lev 18:21 20:3 21:6 22:2 24:16 Deut 28:58 Josué 23:7 IRe 8:43
Sal 5:11 9:10 20:7 69:36 91:14 124:8 Prov 18:10 30:4 Isa 52:5,7 Joel 2:32 Zac
14:9 At 4:12 26:14 Fil 2:9).
O poder está em seu NOME. A fidelidade do verdadeiro filho de
Deus não está em pronunciar o nome de um ídolo mas o nome do Redentor,
certamente não importa a língua mas importa o nome, como revelada nas
Escrituras. A fidelidade cristã está em entregar, por meio do Mashiach,a sua
vida totalmente a Deus e produzir, em NEle, os frutos do Espírito, guardando os
mandamentos de Deus. Isto é o que o próprio Yehoshua deixou bem claro ao dizer
em Mat 7:21-23: “Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos
céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai que está nos céus. Muitos,
(naquele dia), hão)”. de dizer-Me: Senhor, Senhor! porventura não temos nós
profetizado em Teu Nome, e em Teu Nome não expelimos demônios, e em Teu Nome
não fizemos muitos milagres? Então lhes direi explicitamente: Nunca vos
conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniqüidade.”Ora irmão se foi no
nome de Jesus que fizemos como poderemos dizer naquele dia em teu nome Yehoshua
fizemos tais coisas ?”.
De fato as escrituras, demonstra que “conhecer o nome de Deus é
conhecer o próprio Deus, e não tem nada que ver com caracteres seja Yeshua ou o
tetragrama “YHWH”. Vejamos no caso do tetragrama:
• Salomão construiria uma casa para Deus (nome) II Samuel 7:13;
• Sião era o lugar do nome de Deus, ou seja, do próprio Deus
Isaias 18:7;
• Siló também, Jeremias 7:12.
Fazer conhecido o nome de alguém, era muitas vezes no sentido de
ter fama. Por exemplo, os construtores da Torre de Babel, queriam ter um nome,
o que eles queriam mesmo era ter fama, serem conhecidos! Gênesis 11:4.
A Bíblia diz que Deus adquiriu nome quando mostrou seu poder
libertando os filhos de Israel do Egito, Isaias 63:14 – Daniel 9:15 e Êxodo
9:16. Na verdade o que Deus adquiriu foi fama e reconhecimento pelas nações
circunvizinhas após ter demonstrado seus sinais e maravilhas na terra dos
faraós Josué 2:9,10.
Sim, conhecer o nome de Deus é conhecer sua própria pessoa,
tanto é verdade, que Deus era chamado de “O Nome”, pelos judeus.
Para não pronunciarem o nome “Jeová”, às vezes os judeus o
chamavam de céu, Lucas 15:21. Quando colocamos paralelamente Mateus 11:11 com
Lucas 7:28, fica nítido nessas passagens que, reino dos céus, é o mesmo que
Reino de Deus.
De que maneira então Jesus fez conhecido o nome de Deus? Foi
simplesmente por revelar o próprio Deus ao povo João 1:18 ; 14:7 e fica bem
mais claro quando lemos que Ele iria fazer o nome Deus mais conhecido ainda,
João 17:26. É evidente que esse versículo não teria sentido se apenas o tetragrama
ou a pronuncia Jeová estivessem envolvidos.
O uso de uma forma abreviada de um nome em vez de sua forma
longa eu não me proponho a discutir já que é um fenômeno comum na maioria das
línguas. Em português, por exemplo, se pode encontrar muito mais pessoas com o
nome Manuel, uma forma abreviada, do que com o original mais longo Emanuel. Em
inglês, por exemplo, se encontra mais Betty do que Elizabeth. Mas vira um tempo
e é agora que Yehoshua ira fazer subir aos montes o seu remanescente que iram [irão]
anunciar o evangelho em seu nome e Ele lhes dirá: Quão formosos sobre os montes
são os pés do que anuncia as boas-novas, que proclama a paz, que anuncia coisas
boas, que proclama a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!Isa.52:7 Então
sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações
por causa do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se
uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Mat. 24:9,10. Porem nos diz a palavra
At 4:19 e assim sendo façamos uma reflexão no que nos diz a palavra em Jer
6:16.
A Origem do Nome de Yeshua
A origem do nome do Maschiach remonta há mais de 3 000 anos
quando Moshe Rabeinú (Moisés Nosso Professor) mudou o nome do efraymita que
seria seu sucessor, de Hoshea para Yehoshua que significa Ya (D-us) Salva
(Bamidbar/Números 14:6). Este nome (Yeshoshua) é grafado na Torah com duas
formas distintas, uma com yud-hei-vav-shim-ayn em Bamidbar 13:16 e outra
comyud-hei-vav-shim-vav-ayn em
Devarim/Deuteronômio 3:21.
Esse dado é importante por que existem diversos nomes próprios cuja grafia pode variar como se pode ver nos casos de Yosep-Yehosep, Yoshapat-Yehoshapat, Eliah-Eliahú e inclusive no próprio nome do Eterno que tanto figura como D'us como simplesmente Yah. A análise do Tanach (Bíblia Hebraica) nos permite afirmar que esse fato se repete em relação ao nome de Yehoshua que não apenas pode variar de grafia sem variar a fonética como já foi mencionado acima como também pode inclusive variar gráfica e foneticamente evoluindo de uma palavra composta Yehoshua para uma palavra simples (Salvação).
Note-se que a palavra Yehoshua combina o nome de D-us com a Salvação. Já a palavra Yeshua fala apenas de salvação, contudo, a presença do yud inicial permite supor que o nome do Criador, Bendito seja Ele, se encontra sinteticamente na palavra Yeshua. Essa palavra deriva sua raiz do termo Yashá, que significa ser salvo, ser liberto; hifil: salvar, livrar, conceder vitória, ajudar; ser (estar) seguro; vingar-se, preservar.
Mas como se pode provar que Yeshua e é uma variável de Yehoshua, tanto como Yosep (Bereishit/Gênesis 50:1) é uma variável de Yehosep (Tehilim/Salmos 82:6)? Pela própria Tanach onde o nome do Cohem Há Gadol, Sumo Sacerdote da época da reconstrução do Templo é chamado de Yehoshua Ben Yhotzadach (Hagay/Ageu 1:2,12) e Yeshua Bem Yotzdach (Ezra/Esdras 3:2,8; 5:2; 10:18 e Nehemia 12:26).
Assim, não há dúvida de que a Bíblia hebraica configura o nome de Yeshua como equivalente ao nome Yehoshua, isso é notável no período pós-exílico onde Yeshua é mencionado como o nono do turno dos Cohamim ou Sacerdotes. (1 Crônicas 24:11, II Crônicas 31:15) Aliás é devido a isso que alguns objetam ao uso da palavra Yeshua dizendo que é de origem aramaica, aprendida no exílio e portanto impura. Tal afirmação, no entanto, resulta de um desconhecimento que não leva em conta a cultura ou história do judaísmo que jamais considerou o aramaico como língua impura.
O Talmud (Sanhedrim 38b) afirma que o aramaico era a língua falada por Adan (Adão). Numerosos rabinos empregaram o aramaico como língua coloquial e inclusive como instrumento de transmissão de seus targumim (comentários). Por esse motivo o Talmud foi escrito em aramaico e transliterado para o hebraico. Além disso, a Zohar e outros tratados sobre Cabalah também foram escritos nessa língua, que é considerada quase tão sagrada como o hebraico. Essa posição da tradição se ampara na própria Escritura, pois Ezra (Esdras) introduziu o aramaico na escrita da Bíblia, a língua está presente em grande parte de Ezra e Daniel e também e Yermahu (Jeremias).
Esse dado é importante por que existem diversos nomes próprios cuja grafia pode variar como se pode ver nos casos de Yosep-Yehosep, Yoshapat-Yehoshapat, Eliah-Eliahú e inclusive no próprio nome do Eterno que tanto figura como D'us como simplesmente Yah. A análise do Tanach (Bíblia Hebraica) nos permite afirmar que esse fato se repete em relação ao nome de Yehoshua que não apenas pode variar de grafia sem variar a fonética como já foi mencionado acima como também pode inclusive variar gráfica e foneticamente evoluindo de uma palavra composta Yehoshua para uma palavra simples (Salvação).
Note-se que a palavra Yehoshua combina o nome de D-us com a Salvação. Já a palavra Yeshua fala apenas de salvação, contudo, a presença do yud inicial permite supor que o nome do Criador, Bendito seja Ele, se encontra sinteticamente na palavra Yeshua. Essa palavra deriva sua raiz do termo Yashá, que significa ser salvo, ser liberto; hifil: salvar, livrar, conceder vitória, ajudar; ser (estar) seguro; vingar-se, preservar.
Mas como se pode provar que Yeshua e é uma variável de Yehoshua, tanto como Yosep (Bereishit/Gênesis 50:1) é uma variável de Yehosep (Tehilim/Salmos 82:6)? Pela própria Tanach onde o nome do Cohem Há Gadol, Sumo Sacerdote da época da reconstrução do Templo é chamado de Yehoshua Ben Yhotzadach (Hagay/Ageu 1:2,12) e Yeshua Bem Yotzdach (Ezra/Esdras 3:2,8; 5:2; 10:18 e Nehemia 12:26).
Assim, não há dúvida de que a Bíblia hebraica configura o nome de Yeshua como equivalente ao nome Yehoshua, isso é notável no período pós-exílico onde Yeshua é mencionado como o nono do turno dos Cohamim ou Sacerdotes. (1 Crônicas 24:11, II Crônicas 31:15) Aliás é devido a isso que alguns objetam ao uso da palavra Yeshua dizendo que é de origem aramaica, aprendida no exílio e portanto impura. Tal afirmação, no entanto, resulta de um desconhecimento que não leva em conta a cultura ou história do judaísmo que jamais considerou o aramaico como língua impura.
O Talmud (Sanhedrim 38b) afirma que o aramaico era a língua falada por Adan (Adão). Numerosos rabinos empregaram o aramaico como língua coloquial e inclusive como instrumento de transmissão de seus targumim (comentários). Por esse motivo o Talmud foi escrito em aramaico e transliterado para o hebraico. Além disso, a Zohar e outros tratados sobre Cabalah também foram escritos nessa língua, que é considerada quase tão sagrada como o hebraico. Essa posição da tradição se ampara na própria Escritura, pois Ezra (Esdras) introduziu o aramaico na escrita da Bíblia, a língua está presente em grande parte de Ezra e Daniel e também e Yermahu (Jeremias).
Mas por que o Messias deve ser chamado de Yeshua? A razão é dada na ordem do anjo: “Et shemo Yeshua ki hú Yoshya et amo.” (Ele será chamado Yeshua por que salvará seu povo). Portanto o nome do Messias está ligado à sua função como o próprio yishyi ou seja, o salvador.Yeshua não é D-ús salvando através do homem, mas a própria salvação. Uma vez que desde a Tanach a palavra Salvação está configurada como Yeshua, e é assim que nosso Messias é identificado é também assim que devemos tratá-lo.
Quanto à variáveis possíveis da palavra Salvação em hebraico devemos estar abertos ao diálogo, mas considerando sempre que o hebraico foi conservado pelo povo judeu ao longo dos séculos e que não podemos nem devemos nos dar ao luxo de querer ensiná-los a pronunciar as palavras próprias de sua liturgia e adoração. Assim, o povo hebreu e o Tanach configuram dois nomes próprios para transmitir o sentido da missão do Messias. Yehoshua na forma plena, que significa Ya Salva e Yeshua na forma contraída que significa Salvação. Essa última palavra é adotada nos manuscritos aramaicos dos Ketuvim Netzarim (NT).
Trata-se de uma palavra com sentido espiritual evidente, já que Yeshua é a própria Salvação. Além disso oculta uma mensagem de grande importância. Somando o valor numérico das letras yud-shim-vav-aym (10+300+6+70) que formam a palavra Yeshua e aplicando o método Mispar Echirachi (valor normal) chegamos ao número 386, agora procedemos a extrair o Mispar Katan (menor número) somando o resultado (3+8+6) e chegamos ao número 17 e finalmente ao número 8 (1+7).
Ora esse é um número de grande importância no judaísmo, pois identifica a aliança, já que é no oitavo dia que os meninos judeus (incluindo o próprio Yeshua) são circuncidados. O número 8 identifica a ação soberana de Deus na vida do homem chamando-o à teshuvah (retorno) é o mensageiro da aliança de D-us com Israel. Junta-se a isso que no capítulo do Talmud dedicado a criticar o Bem Yosep, Yeshua passa a ser chamado de Yesha, com a retirada do aym (olho) final de seu nome. Ai mais um motivo para pronunciarmos esse nome. Nós o vemos como Maschiach, o Redentor de Israel.
mais sobre o tema: O nome de Deus é Yaohu Ulhim?
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Shalom!
O nome correto de Jesus é Yehoshua?
No Antigo Testamento, Josué era chamado de Oshea ben Num, isto
é, “Oséias, filho de Num” (Nm 13.8; Dt 32.44). Oshea significa “salvação”.
Moisés mudou esse nome para Yehoshua ben Num, que significa: “Josué, filho de
Num” (Nm 13.16). Em hebraico, Yehoshua (ouYahushua), por conseguinte,
corresponde ao nome Josué, em língua portuguesa, que significa: “YHWH é
salvação”.
Como surgiu o nome de Jesus, em português? Como se sabe, Iesous é a forma grega do aludido termo hebraico Yehoshua. Quanto ao vocábulo Jesus, trata-se da forma portuguesa do grego Iesous. Ou seja, o Senhor Jesus é chamado de Iesous no Novo Testamento porque este foi escrito em grego, e não em hebraico. E isso quer dizer que os termosYehoshua, Iesous e Jesus significam exatamente a mesma coisa!
Nos tempos neotestamentários, era comum os hebreus usarem dois nomes. Veja o caso de Paulo: “Saulo, que também se chama Paulo” (At 13.9). Saulo era o seu nome de origem hebraica. E Paulo, o de origem grega. Não há, portanto, problema algum em citar o nome hebraicoYehoshua em sua forma grega — Iesous — ou em português: Jesus.
Falsos mestres há, na Internet, afirmando que o nome verdadeiro do Salvador não é Jesus. Dizem eles que os bilderbergs e illuminatisinventaram esse nome para enganar os ignorantes. O nome correto do Salvador, segundo esses webenganadores, conspiracionistas de plantão, deveria ser Yehoshua.
Dizem esses falsos mestres que um nome jamais deveria ser mudado, alegando que isso é um grande pecado. Ora, haja paciência! Para os brasileiros, New York é Nova Iorque ou Nova York. Quem viaja a Genebra ou estuda a língua francesa descobre que o nome dessa cidade é Genève. E assim por diante...
Para que apegar-se a esse purismo línguístico exacerbado? Se dermos ouvidos a esses que se dizem filólogos, daqui a pouco nenhuma versão da Bíblia poderá ser usada nas igrejas e seminários, e todos os crentes terão de portar Bíblias nas línguas originais, além de serem versados em hebraico, aramaico e grego.
Devemos ter cuidado com a literalidade do texto, a fim de preservarmos o sentido original. Traduzir um nome hebraico ou grego para a língua portuguesa não afeta em nada a mensagem de Deus à humanidade, especialmente a de que Ele amou o mundo de tal maneira, a ponto de dar o seu unigênito Filho, para que todos os que nEle creem não pereçam, mas alcancem a vida eterna (Jo 3.16).
Como se vê, essa é mais uma das muitas questiúnculas levantadas também por ateus, agnósticos, incrédulos e adeptos de seitas anticristãs, com a intenção de verberar contra a Bíblia, a Palavra de Deus. Não nos deixemos enganar por esses webenganadores que visam a confundir a mente de cristãos incautos e desavisados.
Como surgiu o nome de Jesus, em português? Como se sabe, Iesous é a forma grega do aludido termo hebraico Yehoshua. Quanto ao vocábulo Jesus, trata-se da forma portuguesa do grego Iesous. Ou seja, o Senhor Jesus é chamado de Iesous no Novo Testamento porque este foi escrito em grego, e não em hebraico. E isso quer dizer que os termosYehoshua, Iesous e Jesus significam exatamente a mesma coisa!
Nos tempos neotestamentários, era comum os hebreus usarem dois nomes. Veja o caso de Paulo: “Saulo, que também se chama Paulo” (At 13.9). Saulo era o seu nome de origem hebraica. E Paulo, o de origem grega. Não há, portanto, problema algum em citar o nome hebraicoYehoshua em sua forma grega — Iesous — ou em português: Jesus.
Falsos mestres há, na Internet, afirmando que o nome verdadeiro do Salvador não é Jesus. Dizem eles que os bilderbergs e illuminatisinventaram esse nome para enganar os ignorantes. O nome correto do Salvador, segundo esses webenganadores, conspiracionistas de plantão, deveria ser Yehoshua.
Dizem esses falsos mestres que um nome jamais deveria ser mudado, alegando que isso é um grande pecado. Ora, haja paciência! Para os brasileiros, New York é Nova Iorque ou Nova York. Quem viaja a Genebra ou estuda a língua francesa descobre que o nome dessa cidade é Genève. E assim por diante...
Para que apegar-se a esse purismo línguístico exacerbado? Se dermos ouvidos a esses que se dizem filólogos, daqui a pouco nenhuma versão da Bíblia poderá ser usada nas igrejas e seminários, e todos os crentes terão de portar Bíblias nas línguas originais, além de serem versados em hebraico, aramaico e grego.
Devemos ter cuidado com a literalidade do texto, a fim de preservarmos o sentido original. Traduzir um nome hebraico ou grego para a língua portuguesa não afeta em nada a mensagem de Deus à humanidade, especialmente a de que Ele amou o mundo de tal maneira, a ponto de dar o seu unigênito Filho, para que todos os que nEle creem não pereçam, mas alcancem a vida eterna (Jo 3.16).
Como se vê, essa é mais uma das muitas questiúnculas levantadas também por ateus, agnósticos, incrédulos e adeptos de seitas anticristãs, com a intenção de verberar contra a Bíblia, a Palavra de Deus. Não nos deixemos enganar por esses webenganadores que visam a confundir a mente de cristãos incautos e desavisados.
Fonte:
http://mario-mca.blogspot.com.br
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