As Setenta
Semanas de Daniel
Entre todas as profecias, da Bíblia, as Setenta Semanas de Daniel
merecem destaque especial. Nelas contém um enigma relacionado ao passado, ao
presente e ao futuro. Sem ela era impossível desvendar a Escatologia Bíblica.
A compreensão destas semanas é indispensável para quem pretende entender a Escatologia Bíblica.
A compreensão destas semanas é indispensável para quem pretende entender a Escatologia Bíblica.
Daniel 9 v 24 – 27: “Setenta semanas estão determinadas sobre o
teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim
aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão
e profecia, e ungir o Santo dos santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem
para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete
semanas e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão,
mas em tempos angustiosos.
E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e
não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o
santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra;
estão determinadas assolações. E ele firmará um concerto com muitos por uma
semana; e na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares;
e sobre as asas das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o
que estar determinado será derramado sobre o assolador.”
1.1. UMA DAS
CAUSAS MAIS IMPORTANTES DAS SETENTA SEMANAS DE DANIEL
Um dos mais rigorosos mandamentos da lei era a guarda do ano
Sabático (Levt 25 v 1 – 7). Este mandamento implica em que os filhos de Israel
teriam que trabalhar seis anos consecutivos, e não trabalhar no sétimo. Durante
os doze meses do sétimo ano eles não poderiam trabalhar lavrando a terra. Mas
teriam descansá-la por um ano completo.
Mas os hebreus desprezaram este mandamento muito cedo. Desde a sua monarquia até a sua dispersão, a qual deu um período 490 anos, eles não guardaram este importante mandamento. E trabalharam lavrando a terra todos os anos.
Se Deus fosse homem, Ele iria fazer a conta: “Mas quantos anos sabáticos os hebreus me deve mesmo?! Eles trabalharam 490 anos consecutivos.
E 490 divididos por 7 são igual 70. Haá eles deve-me 70 anos!” Mas, como Deus, é Deus, Ele já tachou: ao trabalhar 490 anos eles trabalharam durante os meus 70 anos sabáticos!
Deus como é justo.
E para descansar a terra Deus apreendeu os judeus por 70 anos na Babilônia (2º Cron 36 v 21; Jer 25 v 11, 12; 29 v 10).
Mas os hebreus desprezaram este mandamento muito cedo. Desde a sua monarquia até a sua dispersão, a qual deu um período 490 anos, eles não guardaram este importante mandamento. E trabalharam lavrando a terra todos os anos.
Se Deus fosse homem, Ele iria fazer a conta: “Mas quantos anos sabáticos os hebreus me deve mesmo?! Eles trabalharam 490 anos consecutivos.
E 490 divididos por 7 são igual 70. Haá eles deve-me 70 anos!” Mas, como Deus, é Deus, Ele já tachou: ao trabalhar 490 anos eles trabalharam durante os meus 70 anos sabáticos!
Deus como é justo.
E para descansar a terra Deus apreendeu os judeus por 70 anos na Babilônia (2º Cron 36 v 21; Jer 25 v 11, 12; 29 v 10).
1.2. A
INTERCESSÃO DE DANIEL
O profeta Daniel lendo e estudando o Livro do profeta Jeremias
(Dan 9 v 2), entendeu que os judeus iriam ficar escravizados na Babilônia por
setenta anos.
E estava vencendo os setenta anos, e nada estava acontecendo para que eles pudessem ser livres daquela terrível escravidão. Então o profeta começou a orar e a jejuar para que Deus viesse a libertar o seu povo. E Daniel quis saber também como seria o futuro da sua nação (Dan 9 v 3 – 19).
E a sua interseção durou vinte e um dias. E por três semanas Daniel orou e jejuou (Dan 10 v 2 – 21).
No mesmo momento que Daniel que começou a orar, Deus lhe deu a resposta. Mas um demônio detém o anjo que traria a, respectiva, resposta. Mas ele continuou a orar r a jejuar, então o Senhor envia outro anjo forte para ajudá-lo. Em fim a sua resposta chega até as suas mãos (Dan 10 v 11 – 14). O anjo que Deus enviara é o anjo Gabriel. E com respeito à escravidão, já estava se findado. Mas, além dos 70 anos da escravidão, Deus tinha mais sete semanas para os judeus (7 x 7 = 490). Que são igual 490 anos.
E estava vencendo os setenta anos, e nada estava acontecendo para que eles pudessem ser livres daquela terrível escravidão. Então o profeta começou a orar e a jejuar para que Deus viesse a libertar o seu povo. E Daniel quis saber também como seria o futuro da sua nação (Dan 9 v 3 – 19).
E a sua interseção durou vinte e um dias. E por três semanas Daniel orou e jejuou (Dan 10 v 2 – 21).
No mesmo momento que Daniel que começou a orar, Deus lhe deu a resposta. Mas um demônio detém o anjo que traria a, respectiva, resposta. Mas ele continuou a orar r a jejuar, então o Senhor envia outro anjo forte para ajudá-lo. Em fim a sua resposta chega até as suas mãos (Dan 10 v 11 – 14). O anjo que Deus enviara é o anjo Gabriel. E com respeito à escravidão, já estava se findado. Mas, além dos 70 anos da escravidão, Deus tinha mais sete semanas para os judeus (7 x 7 = 490). Que são igual 490 anos.
1.3. O
OBJETIVO DAS SETENTA SEMANAS DE DANIEL
Na escravidão Babilônica, Deus acerta com os judeus os Setenta
anos Sabáticos, para descansar a terra. Mais ainda faltavam os 490 anos que
eles viveram irregular com o Todo Poderoso.
Portanto, ainda lhes faltavam 490 anos, para que o Senhor viesse a cumprir com as maiores bênçãos para os salvos.
Semanas do hebraico que dizer, tão somente, sete. E não obviamente, sete dias (Gên 29 v 27; Levt 24 v 8). E quanto a estas semanas são também de anos:
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e profecia, e ungir o Santo dos santos” (Dan 9 v 24).
Portanto, ainda lhes faltavam 490 anos, para que o Senhor viesse a cumprir com as maiores bênçãos para os salvos.
Semanas do hebraico que dizer, tão somente, sete. E não obviamente, sete dias (Gên 29 v 27; Levt 24 v 8). E quanto a estas semanas são também de anos:
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e profecia, e ungir o Santo dos santos” (Dan 9 v 24).
E o objetivo
destas semanas é que no final delas seis (6) fatores importantes irão
acontecer:
a) Para extinguir a
transgressão,
b) E dar fim aos pecados,
c) E expiar a iniquidade,
d) E trazer a justiça eterna,
e) E selar a visão e profecia,
f) E ungir o Santo dos santos.
b) E dar fim aos pecados,
c) E expiar a iniquidade,
d) E trazer a justiça eterna,
e) E selar a visão e profecia,
f) E ungir o Santo dos santos.
Somente no Milênio pode dar inicio ao cumprimento destas
imensuráveis bençãos.
1.4. DIVISÕES
DAS 70 SEMANAS, OU DOS 490 ANOS
As setenta semanas de Daniel são divididas em três etapas. A
saber: “Sete Semanas, Sessenta e duas Semanas e uma Semana”.
1.4.1. Sete Semanas: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para
edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, sete semanas” (Dan 9 v 25).
Sete semanas são iguais: 7 x 7 = 49. Esta parte refere-se a um período de 49
anos que iniciou em 14 de março 445 a.C. com a “saída da ordem para restaurar e
para edificar Jerusalém” (Neem 2 v 4 – 9); e estendeu até a inauguração da
edificação de Jerusalém.
1.4.2. Sessenta e duas Semanas: “E sessenta e duas semanas”. Sessenta e duas semanas são iguais: 62 x 7 = 434. E fala a respeito do período que iniciou na com inauguração de Jerusalém e se estendeu até por volta do ano 30 – 33 d.C. na época do batismo de Jesus, que aproximadamente, 434 anos.
1.4.3. Sete semanas e sessenta e duas semanas: “Sete semanas” são iguais: 7 x 7 = 49. Um período de 49 anos. Mais “sessenta e duas semanas” são iguais 62 x 7 = 434. É um período que duraram 434 anos. Unindo os dois períodos, usando a linguagem “anos”, temos: 49 anos, mais 434 anos que é igual a 483 anos (49 + 434 = 483).
1.4.2. Sessenta e duas Semanas: “E sessenta e duas semanas”. Sessenta e duas semanas são iguais: 62 x 7 = 434. E fala a respeito do período que iniciou na com inauguração de Jerusalém e se estendeu até por volta do ano 30 – 33 d.C. na época do batismo de Jesus, que aproximadamente, 434 anos.
1.4.3. Sete semanas e sessenta e duas semanas: “Sete semanas” são iguais: 7 x 7 = 49. Um período de 49 anos. Mais “sessenta e duas semanas” são iguais 62 x 7 = 434. É um período que duraram 434 anos. Unindo os dois períodos, usando a linguagem “anos”, temos: 49 anos, mais 434 anos que é igual a 483 anos (49 + 434 = 483).
Justamente nesta época os judeus não receberam a Jesus, mas
mandou crucificá-lo (João 1 11, 12); faltando 7 anos para os 490 anos. Usando o
linguajar “Semanas”, temos: 7 semanas, mais 62 semanas, que são iguais a 69
semanas (7 + 62 = 69); mas nesta época “Cristo veio para o que era seu, e os
seus não o receberam” (João 1 v 11, 12). Então o Senhor fora aos gentios, e
eles o recebeu, com isso nasceu à igreja, faltando uma semana para as 70
semanas.
1.4.4. Uma Semana: ”E ele firmará um concerto com muitos por uma semana” [Dan 9 v 27
(a)]. Eis aqui a semana, ou os sete anos que faltavam. Esta semana é dividida
em dois períodos. Como os judeus quebraram a Aliança com o Salvador, Ele fez
uma Aliança com Igreja. Assim o Deus parou de tratar com os judeus faltando
esta semana, ou sete anos. Então, quando Cristo Arrebatar a sua igreja, ou
melhor, quando não haver mais a igreja na terra, Deus volta a tratar com os
judeus. Como só falta esta semana para eles, portanto, após a tirada a igreja
da terra inicia esta semana, a Septuagésima Semana de Daniel, a qual se trata
da Grade Tribulação.
Semana que é dividida em duas partes, ou dois períodos (Dan 9 v 27). O primeiro período se chama “O Tempo da Falsa Paz”, que durarão acerca de três anos e meio. E o segundo período é denominado: “O Tempo da Grande Tribulação, ou Aflição”, que também durarão aproximadamente três anos e meio.
O termo "semana", referindo-se a um período de sete anos, era comum entre os judeus. Tal termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo durante seis anos, permitindo que o mesmo descansasse no sétimo ano. Esse período de sete anos ficou conhecido como "semana de anos". Portanto, setenta semanas são 490 anos.
Nas profecias do livro de Daniel, esses 490 anos se subdividem em tres partes: sete semanas de anos (49 anos), sessenta e duas semanas de anos (434 anos) e uma semana de anos (7 anos).
O ponto de partida para o cálculo das setenta semanas é o decreto emitido pelo rei medo-persa Artaxerxes em 14 de março de 445 AC, autorizando a reconstrução de Jerusalém. Neste ponto, convém deter-nos para argumentar porque cremos que as semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.
No ano 538 AC, o rei Ciro, após conquistar a Babilônia, expede um decreto a favor do povo de Israel. Esse decreto de Ciro é destinado ao retorno dos judeus à terra natal para reconstruir o Templo e restituir os utensílios sagrados pertencentes a ele (Esdras 1:1-8, Esdras 5:13-14).
Anos depois, em 520 AC, em função de um pedido de ajuda provindo de Jerusalém, Dario I, confirma a mesma ordem dada anteriormente por Ciro (Esdras 6:1-13).
Semana que é dividida em duas partes, ou dois períodos (Dan 9 v 27). O primeiro período se chama “O Tempo da Falsa Paz”, que durarão acerca de três anos e meio. E o segundo período é denominado: “O Tempo da Grande Tribulação, ou Aflição”, que também durarão aproximadamente três anos e meio.
O termo "semana", referindo-se a um período de sete anos, era comum entre os judeus. Tal termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo durante seis anos, permitindo que o mesmo descansasse no sétimo ano. Esse período de sete anos ficou conhecido como "semana de anos". Portanto, setenta semanas são 490 anos.
Nas profecias do livro de Daniel, esses 490 anos se subdividem em tres partes: sete semanas de anos (49 anos), sessenta e duas semanas de anos (434 anos) e uma semana de anos (7 anos).
O ponto de partida para o cálculo das setenta semanas é o decreto emitido pelo rei medo-persa Artaxerxes em 14 de março de 445 AC, autorizando a reconstrução de Jerusalém. Neste ponto, convém deter-nos para argumentar porque cremos que as semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.
No ano 538 AC, o rei Ciro, após conquistar a Babilônia, expede um decreto a favor do povo de Israel. Esse decreto de Ciro é destinado ao retorno dos judeus à terra natal para reconstruir o Templo e restituir os utensílios sagrados pertencentes a ele (Esdras 1:1-8, Esdras 5:13-14).
Anos depois, em 520 AC, em função de um pedido de ajuda provindo de Jerusalém, Dario I, confirma a mesma ordem dada anteriormente por Ciro (Esdras 6:1-13).
Mais de 70 anos depois, em 457 AC, o rei Artaxerxes I emite um
decreto, registrado em Esdras 7:11-23, objetivando ajudar no funcionamento do
Templo em Jerusalém.
Esse primeiro decreto de Artaxerxes foi dado pessoalmente a Esdras (Esdras 7:11). Todas essas ordens citadas até aqui se referem ao Templo e ao seu funcionamento.
Por último, em 445 AC, o mesmo Artaxerxes I dá uma ordem a Neemias para a reedificação da cidade de Jerusalém e de seus muros (Neemias 2:1-9). É interessante notar que, até essa última ordem dada a Neemias, Jerusalém ainda não havia sido reedificada e ainda estava em ruínas (Neemias 2:5).
Então, as 3 primeiras ordens foram expedidas por Ciro, Dario e Artaxerxes, respectivamente, em relação ao Templo e ao funcionamento das cerimônias relacionadas a ele. No entanto, a cidade só começou a ser plenamente reedificada a partir do decreto dado a Neemias em 445 AC. A profecia das setenta semanas se inicia "...Desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém..." (Daniel 9:25). Logo, cremos que as setenta semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.
Então, entendemos que o primeiro período vai de 445 AC até 396 AC, tempo que durou a reconstrução (49 anos). O segundo período perfaz 483, somando-se os 49 anos das sete primeiras semanas e os 434 das sessenta e duas semanas que antecederam a morte do Ungido (Jesus).
Esses dados, levando em consideração a dedução entre 1 AC e 1 DC, onde há somente um ano, o ano lunar judeu, que tem apenas 360 dias, os anos bissextos durante o período, que acrescentam mais 119 dias no cálculo e o desconto da pequena diferença que existe entre o calendário juliano e o ano solar (1/128 de diferença), nos revelam um número de 173.880 dias, entre a primeira e sexagésima nona semanas.
Esse primeiro decreto de Artaxerxes foi dado pessoalmente a Esdras (Esdras 7:11). Todas essas ordens citadas até aqui se referem ao Templo e ao seu funcionamento.
Por último, em 445 AC, o mesmo Artaxerxes I dá uma ordem a Neemias para a reedificação da cidade de Jerusalém e de seus muros (Neemias 2:1-9). É interessante notar que, até essa última ordem dada a Neemias, Jerusalém ainda não havia sido reedificada e ainda estava em ruínas (Neemias 2:5).
Então, as 3 primeiras ordens foram expedidas por Ciro, Dario e Artaxerxes, respectivamente, em relação ao Templo e ao funcionamento das cerimônias relacionadas a ele. No entanto, a cidade só começou a ser plenamente reedificada a partir do decreto dado a Neemias em 445 AC. A profecia das setenta semanas se inicia "...Desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém..." (Daniel 9:25). Logo, cremos que as setenta semanas devem ser contadas a partir de 445 AC.
Então, entendemos que o primeiro período vai de 445 AC até 396 AC, tempo que durou a reconstrução (49 anos). O segundo período perfaz 483, somando-se os 49 anos das sete primeiras semanas e os 434 das sessenta e duas semanas que antecederam a morte do Ungido (Jesus).
Esses dados, levando em consideração a dedução entre 1 AC e 1 DC, onde há somente um ano, o ano lunar judeu, que tem apenas 360 dias, os anos bissextos durante o período, que acrescentam mais 119 dias no cálculo e o desconto da pequena diferença que existe entre o calendário juliano e o ano solar (1/128 de diferença), nos revelam um número de 173.880 dias, entre a primeira e sexagésima nona semanas.
AS SEMANAS JÁ
CUMPRIDAS
De acordo com o que explicaremos depois, cremos que 69 das 70
semanas já se cumpriram. A última semana, um período de sete anos, ainda se
cumprirá e esse período é denominado tribulação, do qual faz parte a grande
tribulação, a partir da metade da última semana e que durará tres anos e meio.
O que é mais interessante de perceber, quando analisamos as primeiras 69 semanas de Daniel, é que o profeta, divinamente inspirado, forneceu detalhes e dados tão específicos que tornaram possível o conhecimento do tempo em que Jesus nasceria e exerceria seu ministério na Terra...
Quando vemos a história do nascimento de Jesus, observamos que aqueles que se apresentaram diante do recém-nascido e o reconheceram como Rei, não foram líderes religiosos judeus, nem escribas, nem os sábios e doutores da lei, que liam e estudavam as Escrituras constantemente.
Aqueles que perceberam a proximidade do nascimento do Messias e viajaram milhares de quilômetros com o objetivo de visitar o Salvador do mundo, eram “magos” vindos do Oriente.
Como isso pôde acontecer, já que os judeus tinham um acesso direto e constante às Escrituras e os magos viviam a milhares de quilômetros da terra prometida?
A resposta é simples: nos séculos que antecederam o nascimento de Jesus, até mesmo por uma influência das idéias helenizantes, os líderes judeus começaram a defender duas posições errôneas.
Em primeiro lugar, ensinavam que as Escrituras não deveriam ser interpretadas literalmente, pois não eram totalmente inspiradas por Deus e, consequentemente, continham erros.
Em segundo lugar, tendiam a espiritualizar as profecias expressas nas Escrituras. Logo, as profecias de Daniel eram metaforizadas e a interpretação de todos os dados literais do livro de Daniel foi, paulatinamente, sendo desprezada. Após várias décadas, essa interpretação ficou solidificada.
Quando Jesus nasceu, os líderes religiosos judeus não perceberam tão grande acontecimento, que tinha sido profetizado profusamente nas Escrituras e que, de acordo com as setenta semanas de Daniel, poderia ser calculado.
Esse cálculo foi feito pelos magos do Oriente. É preciso lembrar que Daniel fora considerado no Oriente (tanto na Babilônia, quanto na Pérsia) o maior de todos os sábios. Toda sorte de magos, prognosticadores e sábios do Oriente, tinha o maior respeito por Daniel, pois ele, como instrumento do Senhor, salvou suas vidas de uma morte iminente (Daniel 2:1-19). Apesar desse enorme respeito, o mais provável é que esses sábios do Oriente não tenham abandonado suas práticas pagãs e politeístas.
Contudo, a fama de Daniel, como grande sábio, ficou na memória e nos arquivos do Oriente. Os magos que visitaram Jesus recém-nascido, sem dúvidas, ouviram falar dos grandes feitos de Daniel na Babilônia e na Pérsia, e possuíam cópias de suas revelações e profecias, entre elas a profecia das setenta semanas. Quando a estrela apareceu no céu, eles sabiam que estava na época da profecia se cumprir, já que possuíam a revelação concernente às setenta semanas e sabiam aproximadamente o período em que o Messias haveria de nascer.
O que é mais interessante de perceber, quando analisamos as primeiras 69 semanas de Daniel, é que o profeta, divinamente inspirado, forneceu detalhes e dados tão específicos que tornaram possível o conhecimento do tempo em que Jesus nasceria e exerceria seu ministério na Terra...
Quando vemos a história do nascimento de Jesus, observamos que aqueles que se apresentaram diante do recém-nascido e o reconheceram como Rei, não foram líderes religiosos judeus, nem escribas, nem os sábios e doutores da lei, que liam e estudavam as Escrituras constantemente.
Aqueles que perceberam a proximidade do nascimento do Messias e viajaram milhares de quilômetros com o objetivo de visitar o Salvador do mundo, eram “magos” vindos do Oriente.
Como isso pôde acontecer, já que os judeus tinham um acesso direto e constante às Escrituras e os magos viviam a milhares de quilômetros da terra prometida?
A resposta é simples: nos séculos que antecederam o nascimento de Jesus, até mesmo por uma influência das idéias helenizantes, os líderes judeus começaram a defender duas posições errôneas.
Em primeiro lugar, ensinavam que as Escrituras não deveriam ser interpretadas literalmente, pois não eram totalmente inspiradas por Deus e, consequentemente, continham erros.
Em segundo lugar, tendiam a espiritualizar as profecias expressas nas Escrituras. Logo, as profecias de Daniel eram metaforizadas e a interpretação de todos os dados literais do livro de Daniel foi, paulatinamente, sendo desprezada. Após várias décadas, essa interpretação ficou solidificada.
Quando Jesus nasceu, os líderes religiosos judeus não perceberam tão grande acontecimento, que tinha sido profetizado profusamente nas Escrituras e que, de acordo com as setenta semanas de Daniel, poderia ser calculado.
Esse cálculo foi feito pelos magos do Oriente. É preciso lembrar que Daniel fora considerado no Oriente (tanto na Babilônia, quanto na Pérsia) o maior de todos os sábios. Toda sorte de magos, prognosticadores e sábios do Oriente, tinha o maior respeito por Daniel, pois ele, como instrumento do Senhor, salvou suas vidas de uma morte iminente (Daniel 2:1-19). Apesar desse enorme respeito, o mais provável é que esses sábios do Oriente não tenham abandonado suas práticas pagãs e politeístas.
Contudo, a fama de Daniel, como grande sábio, ficou na memória e nos arquivos do Oriente. Os magos que visitaram Jesus recém-nascido, sem dúvidas, ouviram falar dos grandes feitos de Daniel na Babilônia e na Pérsia, e possuíam cópias de suas revelações e profecias, entre elas a profecia das setenta semanas. Quando a estrela apareceu no céu, eles sabiam que estava na época da profecia se cumprir, já que possuíam a revelação concernente às setenta semanas e sabiam aproximadamente o período em que o Messias haveria de nascer.
Devido a uma visão semelhante, os líderes judeus da época do nascimento do Messias não perceberam esse glorioso evento e, consequentemente, não aceitaram Jesus como o Messias prometido. Apesar de lerem as Escrituras, eles não conheceram o tempo de sua visitação. Jesus, ao referir-se ao povo de Jerusalém, lamentou e disse:
"... Pois dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te esteitarão de todos os lados; e te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação" (Lucas 19:43-44).
As profecias bíblicas expressam todo o cuidado de Deus em situar-nos dentro dos acontecimentos. Para isso temos dados importantíssimos que não podemos desprezar ou alegorizar.
Muitas das revelações contidas no livro de Daniel referem-se “ao tempo do fim”. Devemos analisar os dados oferecidos nessas e outras profecias bíblicas de forma literal e estarmos atentos a todos os acontecimentos internacionais, pois na seqüência deles poderemos observar o cumprimento real e literal das profecias bíblicas!
A ÚLTIMA SEMANA
O DISPENSACIONALISMO TRADICIONAL
baseia-se principalmente na revelação das setenta semanas de Daniel para
sustentar suas afirmações.
Apesar de não sermos dispensacionalistas tradicionais, concordamos com alguns postulados desse modelo, no que se refere à interpretação de Daniel 9: 24-26:
Apesar de não sermos dispensacionalistas tradicionais, concordamos com alguns postulados desse modelo, no que se refere à interpretação de Daniel 9: 24-26:
1. O período existente entre as semanas 69 e
70
2. O cumprimento total da última semana no fim da presente era (volta de Jesus)
3. A identificação do "príncipe que há de vir" com o anticristo
4. A futura reconstrução do Templo em Jerusalém e sua profanação na metade da última semana
No entanto, discordamos que o período compreendido entre as semanas 69 e 70 constituam unicamente “a era da Igreja”. Analisemos a passagem em questão:
"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo" (Daniel 9:24)
O dispensacionalismo tradicional defende que o foco principal dessa profecia é Israel (o povo de Daniel, os judeus). Logo, argumentam que a totalidade das setenta semanas é concernente a Israel e Jerusalém.
Ao mesmo tempo, os dispensacionalistas tradicionais inferem que o período entre a semana 69 e a semana 70, não se refere a Israel. Isso fortalece a idéia de que Deus só tratou profeticamente com Israel até o término da semana 69 (crucificação de Cristo) e só voltará a atuar em relação a Israel na semana 70 (última semana).
O espaço existente entre as semanas 69 e 70, seria um vácuo ocupado exclusivamente pela Igreja. A partir do momento em que Deus estaria tratando específicamente com a Igreja nesse período intermediário e voltaria a tratar com Israel só após o começo da última semana (tribulação), isso implicaria num arrebatamento pré-tribulacional, já que a Igreja não estaria profeticamente envolvida na última semana.
Apesar de concordar que o foco principal da profecia em questão é o povo judeu e Jerusalém, nós não podemos concordar de forma alguma que Deus deixou de tratar com Israel durante o período compreendido entre a 69 e 70 semanas.
As evidências de que Deus continua tratando profeticamente com Israel são notórias em nossa época... Se fôssemos levar em consideração somente o contexto de Daniel 9:24-26, há duas profecias que se cumpriram sobre o povo de Israel após a semana 69:
2. O cumprimento total da última semana no fim da presente era (volta de Jesus)
3. A identificação do "príncipe que há de vir" com o anticristo
4. A futura reconstrução do Templo em Jerusalém e sua profanação na metade da última semana
No entanto, discordamos que o período compreendido entre as semanas 69 e 70 constituam unicamente “a era da Igreja”. Analisemos a passagem em questão:
"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo" (Daniel 9:24)
O dispensacionalismo tradicional defende que o foco principal dessa profecia é Israel (o povo de Daniel, os judeus). Logo, argumentam que a totalidade das setenta semanas é concernente a Israel e Jerusalém.
Ao mesmo tempo, os dispensacionalistas tradicionais inferem que o período entre a semana 69 e a semana 70, não se refere a Israel. Isso fortalece a idéia de que Deus só tratou profeticamente com Israel até o término da semana 69 (crucificação de Cristo) e só voltará a atuar em relação a Israel na semana 70 (última semana).
O espaço existente entre as semanas 69 e 70, seria um vácuo ocupado exclusivamente pela Igreja. A partir do momento em que Deus estaria tratando específicamente com a Igreja nesse período intermediário e voltaria a tratar com Israel só após o começo da última semana (tribulação), isso implicaria num arrebatamento pré-tribulacional, já que a Igreja não estaria profeticamente envolvida na última semana.
Apesar de concordar que o foco principal da profecia em questão é o povo judeu e Jerusalém, nós não podemos concordar de forma alguma que Deus deixou de tratar com Israel durante o período compreendido entre a 69 e 70 semanas.
As evidências de que Deus continua tratando profeticamente com Israel são notórias em nossa época... Se fôssemos levar em consideração somente o contexto de Daniel 9:24-26, há duas profecias que se cumpriram sobre o povo de Israel após a semana 69:
1. A crucificação de Cristo ocorreu 5 dias
depois do término da semana 69
2. A destruição de Jerusalem ocorreu 37 anos após o término da semana 69
Lembremos que Daniel estava falando que a profecia era concernente ao “seu povo” e à cidade de Jerusalém. Sem dúvidas, a destruição de Jerusalém e do Templo em 70 DC, está atrelada a Jerusalém e ao povo de Daniel. Jesus confirmou essa realidade em Lucas 19:41-44. Muitos dispensacionalistas tenderiam a concordar que o retorno dos judeus a Israel e o renascimento da nação em 1948 é cumprimento de profecias bíblicas. Consequentemente, não há base bíblica para afirmar que Deus não está tratando com Israel no espaço compreendido entre as semanas 69 e 70.
Fica claro também que não há suficiente base para colocar a última semana numa seqüência imediata à de número 69, e associar a última semana, numa visão preterista, ao ministério de Jesus durante sua primeira vinda, pois sua crucificação ocorreu 5 dias após o término da semana 69 e o fim dos sacrifícios profetizado por Daniel ocorre na metade da semana 70, ou seja, tres anos e meio após o começo da semana 70.
Outro fato interessante é que a profecia de Daniel 9:25 não indica que a atuação de Deus com Israel está restrita a 70 semanas. Indica apenas que a profecia em questão está determinada, abrangendo um tempo e acontecimentos específicos.
A palavra hebraica usada para "determinada" é chathak. Essa palavra traz a idéia de divisão, determinação, decreto e demarcação. Na profecia de Daniel, ela é usada para dar-nos a idéia de um período de tempo predeterminado. O propósito da profecia é claro: mostrar as implicações e acontecimentos em função da primeira e segunda vinda de Cristo. São acontecimentos que não podem ser mudados, pois fazem parte da palavra profética e do plano de salvação de Deus para o mundo.
Jesus, logo no começo de seu sermão profético no Monte das Oliveiras, disse que não ficaria pedra sobre pedra do Templo de Jerusalém (Mateus 24:1-2). Daniel, no capítulo 9 e versículo 25, revela que "o povo do príncipe que há de vir" destruiria a cidade e o santuário. Posteriormente, o Mestre citou Daniel ao falar da abominação da desolação no santo lugar. Em Daniel 9:27, o profeta declara que na metade da semana, cessará o sacrifício e a oferta de manjares e que sobre as asas das abominações viria "o assolador", até que a destruição determinada se derramasse sobre ele. Isso indica que o Templo, destruido em 70 d.C., voltará a ser erguido.
2. A destruição de Jerusalem ocorreu 37 anos após o término da semana 69
Lembremos que Daniel estava falando que a profecia era concernente ao “seu povo” e à cidade de Jerusalém. Sem dúvidas, a destruição de Jerusalém e do Templo em 70 DC, está atrelada a Jerusalém e ao povo de Daniel. Jesus confirmou essa realidade em Lucas 19:41-44. Muitos dispensacionalistas tenderiam a concordar que o retorno dos judeus a Israel e o renascimento da nação em 1948 é cumprimento de profecias bíblicas. Consequentemente, não há base bíblica para afirmar que Deus não está tratando com Israel no espaço compreendido entre as semanas 69 e 70.
Fica claro também que não há suficiente base para colocar a última semana numa seqüência imediata à de número 69, e associar a última semana, numa visão preterista, ao ministério de Jesus durante sua primeira vinda, pois sua crucificação ocorreu 5 dias após o término da semana 69 e o fim dos sacrifícios profetizado por Daniel ocorre na metade da semana 70, ou seja, tres anos e meio após o começo da semana 70.
Outro fato interessante é que a profecia de Daniel 9:25 não indica que a atuação de Deus com Israel está restrita a 70 semanas. Indica apenas que a profecia em questão está determinada, abrangendo um tempo e acontecimentos específicos.
A palavra hebraica usada para "determinada" é chathak. Essa palavra traz a idéia de divisão, determinação, decreto e demarcação. Na profecia de Daniel, ela é usada para dar-nos a idéia de um período de tempo predeterminado. O propósito da profecia é claro: mostrar as implicações e acontecimentos em função da primeira e segunda vinda de Cristo. São acontecimentos que não podem ser mudados, pois fazem parte da palavra profética e do plano de salvação de Deus para o mundo.
Jesus, logo no começo de seu sermão profético no Monte das Oliveiras, disse que não ficaria pedra sobre pedra do Templo de Jerusalém (Mateus 24:1-2). Daniel, no capítulo 9 e versículo 25, revela que "o povo do príncipe que há de vir" destruiria a cidade e o santuário. Posteriormente, o Mestre citou Daniel ao falar da abominação da desolação no santo lugar. Em Daniel 9:27, o profeta declara que na metade da semana, cessará o sacrifício e a oferta de manjares e que sobre as asas das abominações viria "o assolador", até que a destruição determinada se derramasse sobre ele. Isso indica que o Templo, destruido em 70 d.C., voltará a ser erguido.
Alguém poderá perguntar: se a profecia
das setenta semanas fala sobre um tempo e acontecimentos determinados, porque o
espaço existente entre as semanas 69 e 70 não foi também fixado e determinado?
Jesus nós dá a explicação em Mateus 24:14:
"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim"
Em Mateus 28:18-20, Jesus comissionou seus discípulos a pregarem o evangelho a todas as nações, ensinando todas as coisas que tinham vivido e aprendido. No versículo de Mateus 24:14, o Mestre esclarece que o fim não virá até que uma condição seja realizada: a pregação do evangelho a nível mundial.
Essa profecia tem se cumprido ao longo da história da Igreja, porém não se pode determinar em anos ou meses quando todas as nações ouvirão o testemunho do evangelho ou quando o evangelho atingirá todas as nações e etnias.
Cremos que estamos próximos a isso, porém não há como datar tal acontecimento. Consequentemente, o "vácuo" existente entre as semanas 69 e 70 centraliza-se nessa questão.
A pregação mundial do evangelho é algo que compete à Igreja, é uma responsabilidade nossa diante de uma ordem de Jesus. Não há como fixar uma data para determinar quando todas as nações ouvirão as boas novas, já que essa realidade depende também da ação da Igreja.
Também devemos considerar os efeitos que os acontecimentos profetizados nas setenta semanas geraram, geram e gerarão em todo o mundo. Esses efeitos transcendem a duração das semanas.
Seis promessas são mencionadas na profecia de Daniel: o fim da transgressão, o fim dos pecados, a expiação da iniquidade, a vinda da justiça eterna, o selo da visão e da profecia e a unção do Santíssimo.
As primeiras tres promessas ocorreram simultaneamente à crucificação de Jesus, que ocorreu após a semana 69. Duas dessas tres promessas (cessação da transgressão e fim dos pecados) só serão plenamente concretizadas em função da vinda gloriosa de Jesus e suas maravilhosas conseqüências sobre a raça humana. As outras tres promessas se concretizarão no Reino de Jesus, após a última semana (não durante ela).
Cremos que o dispensacionalismo tradicional tem errado ao afirmar que a atuação de Deus com Israel está limitada às setenta semanas.
"E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim"
Em Mateus 28:18-20, Jesus comissionou seus discípulos a pregarem o evangelho a todas as nações, ensinando todas as coisas que tinham vivido e aprendido. No versículo de Mateus 24:14, o Mestre esclarece que o fim não virá até que uma condição seja realizada: a pregação do evangelho a nível mundial.
Essa profecia tem se cumprido ao longo da história da Igreja, porém não se pode determinar em anos ou meses quando todas as nações ouvirão o testemunho do evangelho ou quando o evangelho atingirá todas as nações e etnias.
Cremos que estamos próximos a isso, porém não há como datar tal acontecimento. Consequentemente, o "vácuo" existente entre as semanas 69 e 70 centraliza-se nessa questão.
A pregação mundial do evangelho é algo que compete à Igreja, é uma responsabilidade nossa diante de uma ordem de Jesus. Não há como fixar uma data para determinar quando todas as nações ouvirão as boas novas, já que essa realidade depende também da ação da Igreja.
Também devemos considerar os efeitos que os acontecimentos profetizados nas setenta semanas geraram, geram e gerarão em todo o mundo. Esses efeitos transcendem a duração das semanas.
Seis promessas são mencionadas na profecia de Daniel: o fim da transgressão, o fim dos pecados, a expiação da iniquidade, a vinda da justiça eterna, o selo da visão e da profecia e a unção do Santíssimo.
As primeiras tres promessas ocorreram simultaneamente à crucificação de Jesus, que ocorreu após a semana 69. Duas dessas tres promessas (cessação da transgressão e fim dos pecados) só serão plenamente concretizadas em função da vinda gloriosa de Jesus e suas maravilhosas conseqüências sobre a raça humana. As outras tres promessas se concretizarão no Reino de Jesus, após a última semana (não durante ela).
Cremos que o dispensacionalismo tradicional tem errado ao afirmar que a atuação de Deus com Israel está limitada às setenta semanas.
Também tem errado em insinuar que Deus
não atuaria com a Igreja ao mesmo tempo em que o faz com a nação israelense.
Desses princípios, nasceu a idéia de que a Igreja precisaria ser retirada da
Terra para que a profecia se cumprisse exclusivamente em relação à nação
israelense nos últimos tempos.
Fica mais do que notório, de acordo com tudo o que temos visto, que Deus continua atuando com Israel, mesmo no espaço existente entre as semanas 69 e 70 (pregação do evangelho). Consequentemente, é óbvio que Deus pode atuar profeticamente com Israel e com a Igreja ao mesmo tempo, pois assim Ele o tem feito durante a história nos últimos séculos!
Fica mais do que notório, de acordo com tudo o que temos visto, que Deus continua atuando com Israel, mesmo no espaço existente entre as semanas 69 e 70 (pregação do evangelho). Consequentemente, é óbvio que Deus pode atuar profeticamente com Israel e com a Igreja ao mesmo tempo, pois assim Ele o tem feito durante a história nos últimos séculos!
O FUTURISMO DA ÚLTIMA SEMANA
Respeitando a posição preterista (a qual
sustenta que a última semana veio imediatamente depois da 69 e,
consequentemente, já se cumpriu) e meio-semanista (a qual sustenta que apenas a
metade da última semana teve seu cumprimento, através do ministério de Jesus
até o momento de sua crucificação), vão aí algumas das razões pelas quais
entendemos que a semana n° 70 se concretizará num futuro muito próximo:
1. Cremos que a semana 69 teve seu fim em 32 d.C. Consequentemente, a cessação dos sacrifícios e da oblação, não pode ser atrelada à metade da semana 70, que cairia em 35 DC, aproximadamente.
2. Jesus não firmou um firme acordo com muitos por um tempo determinado (uma semana ou 7 anos), e sim eternamente. Consequentemente, neste aspecto, não há razões suficientes para atrelar o acordo de Daniel 9:27 a Jesus.
3. Um período de 7 anos anterior à volta de Jesus, é um período que comporta todos os prazos citados nas profecias de Daniel e Apocalipse (1260, 1290, 1335 e 2300 dias).
4. A citação da destruição da cidade e o santuário (70 d.C.), é profetizada cronológicamente antes da cessação do sacrifício e da oblação. Portanto, cronologicamente, tal cessação não pode ter ocorrido antes de 70 d.C.
5. Mesmo após o sacrifício redentor de Jesus, os sacrifícios continuaram sendo oferecidos até 70 d.C (aproximadamente 40 anos após a crucificação). Não houve cessação de sacrifícios e oblações no Templo até 70 d.C.
6. Não há motivos para separar no seu significado "cessação dos sacrifícios e da oblação" de "retirada do holocausto contínuo" (Daniel 9:27, Daniel 11:31).
7. Jesus, em seu sermão profético, relaciona a abominação desoladora (profanação do santuário do Templo) a uma tribulação sem precedentes na história da humanidade (a grande tribulação), que antecederá sua volta. Ele mesmo afirma que logo depois a tribulação daqueles dias (originada pela abominação desoladora), Ele viria (Mateus 24:15-31).
1. Cremos que a semana 69 teve seu fim em 32 d.C. Consequentemente, a cessação dos sacrifícios e da oblação, não pode ser atrelada à metade da semana 70, que cairia em 35 DC, aproximadamente.
2. Jesus não firmou um firme acordo com muitos por um tempo determinado (uma semana ou 7 anos), e sim eternamente. Consequentemente, neste aspecto, não há razões suficientes para atrelar o acordo de Daniel 9:27 a Jesus.
3. Um período de 7 anos anterior à volta de Jesus, é um período que comporta todos os prazos citados nas profecias de Daniel e Apocalipse (1260, 1290, 1335 e 2300 dias).
4. A citação da destruição da cidade e o santuário (70 d.C.), é profetizada cronológicamente antes da cessação do sacrifício e da oblação. Portanto, cronologicamente, tal cessação não pode ter ocorrido antes de 70 d.C.
5. Mesmo após o sacrifício redentor de Jesus, os sacrifícios continuaram sendo oferecidos até 70 d.C (aproximadamente 40 anos após a crucificação). Não houve cessação de sacrifícios e oblações no Templo até 70 d.C.
6. Não há motivos para separar no seu significado "cessação dos sacrifícios e da oblação" de "retirada do holocausto contínuo" (Daniel 9:27, Daniel 11:31).
7. Jesus, em seu sermão profético, relaciona a abominação desoladora (profanação do santuário do Templo) a uma tribulação sem precedentes na história da humanidade (a grande tribulação), que antecederá sua volta. Ele mesmo afirma que logo depois a tribulação daqueles dias (originada pela abominação desoladora), Ele viria (Mateus 24:15-31).
COMO CALCULAR AS SETENTA SEMANAS
Durante a história, muitos se sentiram
atraídos e maravilhados diante das revelações contidas no livro de Daniel e, em
especial, no tocante às setenta semanas.
Sem dúvidas, Daniel era um homem de Deus e a ele foram revelados fatos marcantes para a humanidade. Conta-se que o famoso gênio Isaac Newton devotava uma atenção especial ao estudo das setenta semanas de Daniel.
Nesse contexto de admiração e estudo, várias pessoas durante a história têm se esmerado em calcular e definir os períodos aos quais as profecias das setenta semanas se referem.
Como já comentamos, sustentamos que das setenta semanas, 69 já foram cumpridas e a última será cumprida em breve, no período conhecido como tribulação. Não queremos ser conclusivos em relação aos cálculos feitos, porém apresentaremos aqueles que mais se aproximam à nossa concepção e estudo das profecias.
O termo "semana" referindo-se a um período de sete anos era comum entre os judeus. Tal termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo durante seis anos, permitindo que o mesmo descansasse no sétimo ano.
Sem dúvidas, Daniel era um homem de Deus e a ele foram revelados fatos marcantes para a humanidade. Conta-se que o famoso gênio Isaac Newton devotava uma atenção especial ao estudo das setenta semanas de Daniel.
Nesse contexto de admiração e estudo, várias pessoas durante a história têm se esmerado em calcular e definir os períodos aos quais as profecias das setenta semanas se referem.
Como já comentamos, sustentamos que das setenta semanas, 69 já foram cumpridas e a última será cumprida em breve, no período conhecido como tribulação. Não queremos ser conclusivos em relação aos cálculos feitos, porém apresentaremos aqueles que mais se aproximam à nossa concepção e estudo das profecias.
O termo "semana" referindo-se a um período de sete anos era comum entre os judeus. Tal termo vem da ordem de Deus em Levítico 25:1-7 para cultivar um campo durante seis anos, permitindo que o mesmo descansasse no sétimo ano.
CALCULANDO AS PRIMEIRAS 69 SEMANAS
O ponto de partida para o cálculo das 70
semanas é um dia: 14 de março de 445 AC. Naquele dia, o rei medo-persa
Artaxerxes emitiu um decreto autorizando a reconstrução de Jerusalém. Daniel
determina 7 semanas para o período compreendido entre o decreto e a
reconstrução de Jerusalém, e assim ocorreu. A reconstrução culminou em 396 AC,
exatamente 49 anos (7 semanas) após o decreto de Artaxerxes.
Após a reconstrução de Jerusalem, a profecia determina 62 semanas até a manifestação de Cristo. Quando somamos os anos das sete primeiras semanas e os anos das sessenta e duas semanas seguintes, temos 483 anos (49+434). Transformados em dias, temos 173.880 dias (de acordo com o calendário de 360 dias).
Para chegar a essa quantidade de dias em nosso sistema atual com 365 dias, é preciso levar em consideração algumas variáveis:
Após a reconstrução de Jerusalem, a profecia determina 62 semanas até a manifestação de Cristo. Quando somamos os anos das sete primeiras semanas e os anos das sessenta e duas semanas seguintes, temos 483 anos (49+434). Transformados em dias, temos 173.880 dias (de acordo com o calendário de 360 dias).
Para chegar a essa quantidade de dias em nosso sistema atual com 365 dias, é preciso levar em consideração algumas variáveis:
a) É preciso deduzir um ano no cálculo, já
que no período entre 1 AC e 1 DC, transcorre apenas 1 ano. Quando contamos de
14 de março de 445 AC até 6 de abril de 32 DC, temos 477 anos e 24 dias. Após a
dedução de um ano (1 AC – 1 DC), ficam 476 anos e 24 dias, ou 173.764 dias.
b) É preciso adicionar 119 dias referentes aos anos bissextos durante o período estudado. Basta dividir 476 por 4. Após esse cálculo, ficam 173.883 dias.
c) Existe uma pequena imprecisão do calendário juliano quando o mesmo é comparado ao calendário solar. O Observatório Real de Londres calcula que um ano juliano é 1/128 dias mais longo que o ano judaico solar. Quando se multiplica 476 por 1/128, se obtém o resultado de 3. Subtraindo 3 ao valor anterior (173.883), vamos obter 173.880 dias.
b) É preciso adicionar 119 dias referentes aos anos bissextos durante o período estudado. Basta dividir 476 por 4. Após esse cálculo, ficam 173.883 dias.
c) Existe uma pequena imprecisão do calendário juliano quando o mesmo é comparado ao calendário solar. O Observatório Real de Londres calcula que um ano juliano é 1/128 dias mais longo que o ano judaico solar. Quando se multiplica 476 por 1/128, se obtém o resultado de 3. Subtraindo 3 ao valor anterior (173.883), vamos obter 173.880 dias.
Portanto, existem, de acordo com os
cálculos feitos, 173.880 dias entre o decreto de Artaxerxes e a entrada
triunfal de Jesus em Jerusalém, quando foi proclamado Rei pela multidão, dias
antes de sua crucificação. Este dia cai, de acordo com os cálculos feitos, em 6
de abril de 32 d.C.
Os dados obtidos com as revelações bíblicas citadas acima, permitem situar-nos dentro dos últimos acontecimentos. Nossos cálculos não são infalíveis e são passíveis de erros.
Porém, a revelação pormenorizada de tantos detalhes proféticos nos mostra, mais uma vez, o cuidado de Deus em nos revelar aquilo que precisamos saber, para que não estejamos em trevas.
Como membros do corpo de Cristo, devemos estar preparados para viver esses dias que se aproximam, sejamos protegidos da tribulação ou inseridos nela para testemunho e martírio. Que em nossos corações haja um crescente anelo pela volta gloriosa de Jesus, como Rei e Senhor!
Os dados obtidos com as revelações bíblicas citadas acima, permitem situar-nos dentro dos últimos acontecimentos. Nossos cálculos não são infalíveis e são passíveis de erros.
Porém, a revelação pormenorizada de tantos detalhes proféticos nos mostra, mais uma vez, o cuidado de Deus em nos revelar aquilo que precisamos saber, para que não estejamos em trevas.
Como membros do corpo de Cristo, devemos estar preparados para viver esses dias que se aproximam, sejamos protegidos da tribulação ou inseridos nela para testemunho e martírio. Que em nossos corações haja um crescente anelo pela volta gloriosa de Jesus, como Rei e Senhor!
As setenta semanas é o prazo que Deus dá para…:
- Fazer cessar a transgressão
- Dar fim aos pecados
- Expiar a iniqüidade
- Trazer a justiça eterna
- Selar a visão e a profecia
- Ungir o Santo dos Santos
Portanto, ao iniciar o serviço sacerdotal no Templo que será reconstruído, faltará apenas 7 anos (uma semana) para que se cumpra cada um destes itens acima. Porém, esta ultima semana é cheia de detalhes.
Para compreende-la precisamos dos livros de Daniel, Apocalipse, Mateus 24 e 25, I Tessalonicenses 4 e 5; II Tessalonicenses 2; ainda Malaquias, Zacarias, Isaías e outros se quisermos mais compreenção.
- Dar fim aos pecados
- Expiar a iniqüidade
- Trazer a justiça eterna
- Selar a visão e a profecia
- Ungir o Santo dos Santos
Portanto, ao iniciar o serviço sacerdotal no Templo que será reconstruído, faltará apenas 7 anos (uma semana) para que se cumpra cada um destes itens acima. Porém, esta ultima semana é cheia de detalhes.
Para compreende-la precisamos dos livros de Daniel, Apocalipse, Mateus 24 e 25, I Tessalonicenses 4 e 5; II Tessalonicenses 2; ainda Malaquias, Zacarias, Isaías e outros se quisermos mais compreenção.
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa
cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a
iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para
ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e
para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e
sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos
angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas
não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o
santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra;
estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana;
e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das
abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado
será derramado sobre o assolador”
(Dn 9.24-27)ACF
Nosso calendário:
Nosso calendário conhecido como Gregoriano Com a ajuda do astrônomo Sosígenes, Júlio Cesar introduziu um ano médio de 365,25 dias: um ciclo de 3 anos de 365 diase um de 366 (bissexto). Mas tinha uma diferença de 3 dias de 400 em 400 anos,para resolver o problema, o Papa Gregório XIII seguindo um conselho de sábios, propôs em 1582 suprir 3 anos bissextos de 400 em 400 anos. Logo o ano tem:365,2421 dias (0,2421 corrigido pelo ano bissexto menos 3 dias de 400 em 400 anos)
Calendário bíblico:
Calendário bíblico ou profético mês= 30 dias - ano= 360 dias
O ano bíblico ou profético tem uma duração de 360 dias, pois em Gênesis 7.11 e 8.4 temos “cincomeses” (tempo do dilúvio), e em Gênesis 7.24 e 8.3 asua quantidade em dias = 150 dias, logo cada mês tem 30 dias. Portanto o ano bíblico ou profético tem 12 X 30 = 360 dias. Em Apocalipse 12.6 e 13.5 aexpressão 1260 dias equivale exatamente 42 meses (42 x 30 =1260) ou seja 3 1/2 anos.
As 70 semanas de Daniel são semanas de anos e não de dias:
Total de anos: 70 x 7 = 490 anos (no calendário bíblico ou profético) com um total de 176.400 dias
Calculando o número de anos de nosso calendário: número de dias/365,2421 176.400/365,2421 = 483 anos
Semanas que já se cumpriram: 69 (ano bíblico ou profético)
Quantidade de anos das 69 semanas: 69 x 7 = 483 anos (bíblico)
Quantidade de dias das 69 semanas: 483 x 360 = 173880
Calculando o número de anos de nosso calendário 173880 dias/365,2421 = 476 anos
(Dn 9.24-27)ACF
Nosso calendário:
Nosso calendário conhecido como Gregoriano Com a ajuda do astrônomo Sosígenes, Júlio Cesar introduziu um ano médio de 365,25 dias: um ciclo de 3 anos de 365 diase um de 366 (bissexto). Mas tinha uma diferença de 3 dias de 400 em 400 anos,para resolver o problema, o Papa Gregório XIII seguindo um conselho de sábios, propôs em 1582 suprir 3 anos bissextos de 400 em 400 anos. Logo o ano tem:365,2421 dias (0,2421 corrigido pelo ano bissexto menos 3 dias de 400 em 400 anos)
Calendário bíblico:
Calendário bíblico ou profético mês= 30 dias - ano= 360 dias
O ano bíblico ou profético tem uma duração de 360 dias, pois em Gênesis 7.11 e 8.4 temos “cincomeses” (tempo do dilúvio), e em Gênesis 7.24 e 8.3 asua quantidade em dias = 150 dias, logo cada mês tem 30 dias. Portanto o ano bíblico ou profético tem 12 X 30 = 360 dias. Em Apocalipse 12.6 e 13.5 aexpressão 1260 dias equivale exatamente 42 meses (42 x 30 =1260) ou seja 3 1/2 anos.
As 70 semanas de Daniel são semanas de anos e não de dias:
Total de anos: 70 x 7 = 490 anos (no calendário bíblico ou profético) com um total de 176.400 dias
Calculando o número de anos de nosso calendário: número de dias/365,2421 176.400/365,2421 = 483 anos
Semanas que já se cumpriram: 69 (ano bíblico ou profético)
Quantidade de anos das 69 semanas: 69 x 7 = 483 anos (bíblico)
Quantidade de dias das 69 semanas: 483 x 360 = 173880
Calculando o número de anos de nosso calendário 173880 dias/365,2421 = 476 anos
Início das 70 semanas: Decreto para
reedificar os muros de Jerusalém
“Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, dêem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me permitam passar até que chegue a Judá. Como também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, para o muro da cidade e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim” (Ne 2.7-8)ACF
Início das 69 semanas: (Ne 2.1)
“Sucedeu, pois, no mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, que estava posto vinho diante dele, e eu peguei o vinho e o dei ao rei; porém eu nunca estivera triste diante dele” (Ne 2.1)ACF
No mês de nisã, no ano vigésimos do rei Artaxerxes (março de 445 a.C.)
7 Semanas = 49 anos
É o período da reconstrução do templo de Jerusalém.
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9.25)ACF
*Esse primeiro período tem duração de 7 semanas = 49 anos, que se inicia com o decreto para reconstrução dos muros do Templo em (445 a.c.) por ArtaxerxesNe 2.1-8 (Neemias foi comissionado para isto). Foi um período difícil onde encontraram oposição de Sambalá e Tobias e tiveram de trabalhar armados, pois a qualquer momento podiam ser atacados (Ne 4.16-23). Porém Neemias confiava em Deus , sabia que o Senhor estava com eles e completaram a reconstrução dos muros cf. (Ne 6.15-16).
Calculando o final das 69 semanas: (aproximadamente)
março de 445 a.C. + 476 anos: (março de 32 d.C.)
Dataem que Jesus entra em Jerusalém e é aclamado como Rei (Lc 19.28-42)
Crucificação de Jesus Cristo (FINAL DA 69a Semana)
Jesus morreu para a nossa Salvação.
Isaias 53.8
“Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido” (Is 53.8)ACF
A semana que falta para se cumprir: a 70°semana (a última)
Quantidade de anos da 70° semana: 7 x 1 = 7 anos (bíblico ou profético)
Quantidade de dias da 70° semana: 7 x 360 = 2520 dias (divididos em dois períodos de 1260 dias ou 42 meses)
veja em: (Ap 11.2-3)
APOCALIPSE 11.2-3
“E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses. E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco” (Ap 11.2-3)ACF
*É um período conhecido como a Grande Tribulação, pela bíblia sabemos a duração, mas não a data da volta de Jesus.
62 Semanas = 434 anos
“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos” (Dn 9.25)ACF
Este período de 434 anos vai de 396 a.C. até 32 d.C., após este período acontece a morte de Jesus e a destruição de Jerusalém pelos romanos (no ano 70 d.C.), profetizada por Daniel:
“E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações” (Dn 9.26)ACF cf. (Is 53.8); Lc 21.24)
ERA DA IGREJA - TEMPO DOS GENTIOS
“Jerusalém foi invadida em 70 d.c. pelos romanos, o templo destruído e os judeus foram dispersos pelo mundo”
“Jerusalém foi invadida em 70 d.c. pelos romanos, o templo destruído e os judeus foram dispersos pelo mundo”
Romanos 11.25
“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado” (Rm 11.25)ACF
LUCAS 21.24
“E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem” (Lc 21.24)ACF
O termo “temposdos gentios” é o período no qual Jerusalém estaria sob o domínio dos gentios, desde o cativeiro babilônico, continuando até hoje e continuará durante a tribulação. Terminando na segunda vinda de Jesus à terra onde irá julgar as nações.
(Dn 2.35) A era da igreja que começou no dia de Pentecostes vai até o arrebatamento da igreja. Também conhecida como dispensação da graça cf. (Ef 3.1-7). No livro de apocalipse temos representadas a era da igreja em diversas épocas, através das sete igrejas da Ásia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia (a útima igreja).
. Este período não é contado como dentro das 70 semanas, pois não correspondem a “teupovo e a tua santa cidade” (Israel e a Jerusalém), mas sim a Igreja, pois a profecia é para Israel e Jerusalém.
A IGREJA NO PASSADO
E NO PRESENTE
ERA DA IGREJA
ERA DA IGREJA
“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades”
(Rm 11.25-26)ACF
A 7 IGREJAS DA ÁSIA
REPRESENTAM SETE PERÍODOS DE TODAS AS IGREJAS
IGREJA
|
ÉPOCA
|
SIGNIFICADO
|
CARÁTER
|
Éfeso
(Ap 2:1-7) |
33 - 100
|
DESEJÁVEL
|
APOSTÓLICA AMOR DECADENTE
|
Esmirna
(Ap 2:8-11) |
100 - 312
|
AMARGURA
|
PERSEGUIDA
|
Pérgamo
(Ap 2:12-17) |
313 - 600
|
CASAMENTO
|
MUNDANA “DO ESTADO”
|
Tiatira
(Ap 2:18-29) |
600 - 1517
|
QUEM SACRIFICA SEMPRE
|
PROFANA
|
Sardes
(Ap 3:1-6) |
1517 - 1750
|
REMANESCENTE
|
REFORMA “MORTA”
|
Filadélfia
(Ap 3:7-13) |
1750 - 1914
|
AMOR FRATERNAL
|
AVIVADA “MISSIONÁRIA”
|
Laodicéia
(Ap 3:14-22) |
ATUAL
|
DIREITOS DO POVO
|
MORNA
|
A GRANDE TRIBULAÇÃO – 70° Semana
. Corresponde a última semana de Daniel (70° semana), ou seja, um período de 7 anos.
É dividido em 2 períodos de 3 anos e meio, sendo o primeiro chamado de Tribulação. E o segundo chamado de Grande Tribulação (maiores guerras e sofrimentos piores), mas também o período todo é chamado de Grande Tribulação.
Outros nomes que a Bíblia descreve a 70° semana de Daniel:
- O dia da vingança de nosso Deus
- O tempo da angústia de Jacó
- O dia de trevas
- O dia do Senhor
- Aquele dia
- O grande dia
- Dia da ira
- Ira Vindoura
Final da 70° semana: Mt 25.13 - Volta de
Jesus
Volta de Jesus Cristo
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24.30-31)ACF
. É a segunda fase da Vinda de Cristo (a primeira fase é no arrebatamento da igreja: se dará nos ares e só a igreja verá, Jesus não pisa na Terra).
Acontecimentos:
- A Manifestação física e pessoal de Jesus acompanhado de seus santos e anjos: Mt 24.30-31
- Todo olho O verá: Mt 24.30; At 1.11
- Defenderá Israel das nações inimigas: Zc 12.9
- A destruição do Anticristo e do Falso Profeta: Ap 19.20
- Os Judeus aceitarão Jesus como o Messias: Rm 11.25-27; Zc 12.10
- O julgamento das Nações: Mt 25.31-34
- Satanás aprisionado: Ap 20.1-3
- Implantação do Milênio: Ap 20.4-6
ACONTECIMENTOS:
- SURGIMENTO DO ANTICRISTO E DO FALSO PROFETA NO MUNDO
- ALIANÇA DE 7 ANOS DO ANTICRISTO COM ISRAEL
- OS JUÍZOS DO CÉU SOB OS SETE SELOS DE AP.6
- AS DUAS TESTEMUNHAS E SUA MISSÃO NOS 3 ½ ANOS
- 144.000 JUDEUS SALVOS EM ISRAEL
- O ANTICRISTO NO BLOCO DE 10 NAÇÕES
- O BLOCO DE NAÇÕES DO NORTE
- GOGUE E MAGOGUE
- A FALSA IGREJA MUNDIAL
- A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
- GOGUE E MAGOGUE INVADEM ISRAEL
- O ANTICRISTO ROMPERÁ A SUA ALIANÇA COM ISRAEL
- IGREJA FALSA MUNDIAL DESTRUIDA PELO ANTICRISTO
- OS JUDEUS SERÃO MARTIRIZADOS
- JUÍZOS SOBRE A TERRA SOBRE AS SETE TROMBETAS
- ISRAELITAS FIEIS FUGIRÃO PARA OS MONTES
- JUÍZOS SOBRE A TERRA SOB AS SETE TAÇAS
- A QUASE DESTRUIÇÃO DE ISRAEL (ARMAGEDOM)
- A VOLTA DE JESUS EM GLÓRIA
- EVENTOS GEOFÍSICOS
- JULGAMENTO DAS NAÇÕES VIVENTES
- DERROTA DO ANTICRISTO E DO FALSO PROFETA
- O REMANESCENTE JUDAICO
- SATANÁS APRISIONADO
Israel na Grande
Tribulação
O Anticristo e sua perseguição à Israel por 3 anos e meio (na segunda metade):
. “E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo” (Dn 7.24-25)ACF
. “E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses. E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco” (Ap 11.2-3)ACF
. “Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda” (Mt 24.15)ACF
. “Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2Ts 2.2-4)ACF
As nações cercarão os Judeus na guerra do Armagedom:
“E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom” (Ap 16.16)ACF
Bibliografia
Pentecost, J.Dwight - Manual de Escatologia - Editora Vida, 1998
Ellisen, Stanley A. - Conheça melhor o Antigo Testamento - Editora Vida -1991
Lehman, H.I. - A Revelação de Jesus Cristo - Edições Shophar -1991
Pearlman, Myer - Através da Bíblia-Livro por livro - Editora Vida - 1977
AS
SETENTA SEMANAS DE DANIEL
“24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. 25 Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. 27 E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Dn 9:24-27 ACF)
Esta surpreendente passagem das Escrituras dá a seqüência cronológica de Deus para restaurar Israel e derrubar os poderes dos Gentios. A ocasião desta profecia das 70 semanas foi a oração de Daniel suplicando que Deus tivesse misericórdia de Israel (vv. 3-20). A visão das 70 semanas é a resposta de Deus (vv. 21-23). Nesta visão, Deus revela a Daniel a programação temporal e os eventos que levarão ao estabelecimento do reino messiânico de Israel.
O Povo A Quem A Profecia Das 70 Semanas Pertence
A
profecia tem a ver com "teu povo" (referindo-se ao povo de Daniel, os
Judeus [literalmente]) e com "tua santa cidade" (referindo-se a
Jerusalém [literalmente])
O Propósito Das 70 Semanas (Dan
9:24)
O
propósito é completar, totalmente cumprir as promessas de Deus a (e as alianças
e profecias de Deus a respeito de) Israel [literalmente].
A Duração Das 70 Semanas
O
termo hebraico aqui usado para semanas ("shebuah") significa
simplesmente “grupos de sete.” O contexto é que tem que determinar se é uma
semana de dias ou de anos. Por causa das seguintes razões, nós sabemos que o
termo se refere a semanas de anos [isto é, cada semana é um grupo de sete
anos].1. As semanas que já têm sido cumpridas demonstram que estas são semanas de anos ao invés de semanas de dias. Dan. 9:25 diz que haveriam 69 semanas desde a reconstrução do Templo de Jerusalém até a vinda do Messias. Há alguma leve discordância sobre exatamente quando este período começa e termina, mas nós sabemos que houve menos de 500 anos entre a ordem para reconstruir Jerusalém e a vinda de Cristo. 69 semanas de anos seriam 483 anos. Assim, nós vemos que a parte da profecia que já tem sido cumprida exige que nós interpretemos as semanas como sendo semanas de anos. É razoável acreditar que a 70a semana será também uma semana de anos, isto é um período sete anos.
2. O conceito das semanas de anos era familiar ao pensamento judaico (Lev 25:3-9). Em Levítico capítulo 25, Deus ordenou que Israel pensasse em termos de períodos ou de semanas de sete anos. Cada sétimo ano a terra devia descansar.
3. Na altura da visão, Daniel tinha estado pensando em termos de semanas de anos. Em Daniel 9:2, ele estava pensando sobre a profecia de Jeremias que ensinava que Israel seria feita cativa por 70 anos. Nós encontramos esta profecia em Jer 25:11-12. Se nós olharmos para 2 Crônicas 36:21, nós encontraremos que a razão para esses 70 anos de cativeiro foi que Israel não tinha obedecido a Deus para guardar o sábado do sétimo ano tal como foi ordenado em Levítico capítulo 25. Assim, Daniel estava pensando em termos de semanas de anos [isto é, cada semana sendo um grupo de 7 anos] quando a visão de Daniel 9 foi dada.
A Divisão Das 70 Semanas
As
70 semanas (isto é, os 490 anos) que completam o programa de Deus para com
Israel são divididas em três períodos distintos. Há sete semanas (49 anos),
depois há 62 semanas (434 anos), e depois há a semana final (7 anos).1. Durante as primeiras 7 semanas (49 anos) Jerusalém foi reconstruída em tempos trabalhosas. Isto é descrito no livro de Neemias. “A saída da ordem para restaurar e reedificar Jerusalém é o decreto de Artaxerxes tal como está registrado em Neemias 2. Durante os 49 anos seguintes, a cidade foi reconstruída” (Ironside).
2. As 62 semanas seguintes (434 anos) estendem-se desde a reconstrução de Jerusalém até a vinda do Messias. “Então, 434 anos mais tarde, nosso Senhor entrou montado [sobre um jumentinho] em Jerusalém e foi aclamado pelos multidões como o rei, o filho de David; mas, alguns poucos dias mais tarde, foi rejeitado e crucificado Assim, o Messias foi cortado fora” (Ironside).
3. Entre o final da 69a e o início da 70a semana está havendo um período de tempo indeterminado durante o qual o Messias foi cortado fora (rejeitado e crucificado), Jerusalém foi destruída pelos exércitos Romanos (no ano 70 d.C.), e estão havendo e haverá desolações até o final de tudo. A palavra hebraica traduzida como “desolação" também é traduzida como “destruição" (Oséias 2:12). Refere-se ao fato que Jerusalém tem sido repetidamente destruída e invadida [e sua população morta ou expulsa] durante todo o período em que estamos, entre o fim da 69a e o início da 70a semana. Não visto por Daniel está o interlúdio da época das igrejas, durante o qual o Messias foi ressuscitado e ascendeu de volta ao Céu para supervisionar o chamamento, de entre as nações, de um povo para Seu nome (Luc 19:11 - 27; Atos 15:14 - 18). “O anjo revelador disse a Daniel, “e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações” (9: 26). Isto dá a inteira história de Palestina pelos dezenove séculos passados. Ela tem sido um grande campo de batalha e uma cena de desolação quase que sem paralelo, porque Israel não reconheceu a época de sua visitação. [Portanto,] Seus tempos não estão em andamento agora: Deus está fazendo um outro trabalho. Enquanto os Judeus estão cegados, em parte, e são errantes sobre a face da terra, Deus está ajuntando e recolhendo para fora a Sua igreja, o corpo de Cristo, um exército celestial, que reinará com Cristo quando Este estabelecer Seu reino de [absoluta] justiça sobre [toda] a terra” (Ironside).
4. A 70a semana (os sete anos finais).
O príncipe do Império Romano revivido fará um pacto com Israel. Que o Anticristo se levanta de entre o Império Romano revivido é evidente pelo fato de que ele é chamado de o príncipe do povo que destruiu Jerusalém após a morte do Messias; este povo foi o povo de Roma. No meio dos sete anos, o Anticristo profana o Templo Judaico (comparar Mat 24:15; 2Tes 2:3-4). Haverá desolações até que Cristo retorne para derrubar o Anticristo (comparar Mat 24:16 - 21; Apo 11:2). A abominação que faz desolação marca a metade dos sete anos. Comparando com Mateus 24:15, nós vemos que Jesus coloca este evento dentro do período de Tribulação. Esta abominação da desolação provavelmente se refere à ocasião quando o Anticristo colocará a si mesmo como Deus (2Tes 2:4).
Fonte:
http://solascriptura-tt.org
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