QUANDO SATANÁS VAI À IGREJA parte1
Amados,vamos levar a sério o que é santo, e filtrar as informaçoes, também devemos questionar sempre tudo e reter o que é bom, santo e agradavel aos olhos do Eterno.Questione as coisas e examine As Escrituras!!!.Shalom de Yeshua!!!.
Em Mateus 26: 30 está escrito: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. Jesus cantou com os discípulos um hino de louvor. Refletindo sobre a santidade do Senhor Jesus, cabe uma pergunta: Se fosse hoje, diante do que estamos presenciando, que tipo de hino Jesus cantaria numa igreja? Certamente o Santo Cordeiro do Deus Altíssimo cantaria um hino identificado com o seu santo caráter.
Em Mateus 26: 30 está escrito: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. Jesus cantou com os discípulos um hino de louvor. Refletindo sobre a santidade do Senhor Jesus, cabe uma pergunta: Se fosse hoje, diante do que estamos presenciando, que tipo de hino Jesus cantaria numa igreja? Certamente o Santo Cordeiro do Deus Altíssimo cantaria um hino identificado com o seu santo caráter.
Moisés estava recebendo as instruções,
através dos mandamentos divinos, de como deveria ser o culto ao Senhor. Nesse
ínterim, aos pés do monte, o povo cultuava um bezerro com alaridos estranhos.
Deus disse, então, “Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito,
se tem corrompido” (Ex 32:7). O Senhor não poderia continuar orientando um povo
que se corrompeu e que rapidamente passou para “outro deus” e “outro culto”,
deixando-se levar por “outro espírito”. Infelizmente está acontecendo o mesmo no
meio evangélico. Hoje, há um sistema de culto com alaridos estranhos onde
Satanás se faz presente. Satanás consegue penetrar numa igreja tão facilmente
através de um pastor liberal quanto através da música. O profano tem tomado
conta do lugar santo através de músicas irreverentes incitadas por “outro
espírito” que é fruto do “outro evangelho”, ou seja, fruto do evangelho
medíocre de Satanás.
O envolvimento da igreja com alaridos estranhos começa com a música. A música é a mola-mestra da apostasia. A igreja é o que ela canta. Se o conhecimento de Deus é real no coração da igreja, a música que ela canta há de expressar esse fato. Se a igreja ignora a essência que fez tremer e fumegar o Monte Sinai, a música não será afinada com o caráter e santidade do Altíssimo. Cantar forró, samba, rock, axé, pagode, funk, rap e outros ritmos irreverentes que estimulam a sensualidade, a perversão sexual, pensamento suicida, a violência, a revolta contra a ordem estabelecida, as drogas, a anarquia é, no mínimo, total falta de “Examinai as Escrituras” (Jo 5:39). Esses ritmos profanos são esgotos de Satanás, pois foram criados para promover imoralidade e até mesmo culto aos demônios, uma vez que vieram dos rituais pagãos de invocação aos demônios. Deixam as pessoas eufóricas em uma autêntica catarse produzindo exatamente aquilo para os quais foram criados: concupiscências carnais e decadência moral. Alguns dizem: “Devemos santificar os ritmos”. Ora, as concupiscências do mundo não podem ser santificadas. Não tem como cristianizar as formas de prazeres que o mundo oferece. Vigiemos para que o pragmatismo com sua sutileza não se enraíze mais ainda no meio evangélico.
Os ritmos profanos, alucinantes e alienantes geram estilos de vida irreverentes. Isso se constata nos chamados shows evangélicos onde prevalecem o forró e companhia Ltda. É muito comum a presença de mocinhas com roupas indecorosas e transparentes, fazendo requebros sensuais e gingados carnais sob os olhares concupiscíveis de “adoradores” extasiados. Mas, o Senhor exorta: “Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me dão nenhum prazer. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Amós 5:21,23). A última expressão pode ser parafraseada assim: “Afasta de mim a batucada dos teus corinhos, porque não ouvirei as melodias da tua bateria e das tuas guitarras”.
O envolvimento da igreja com alaridos estranhos começa com a música. A música é a mola-mestra da apostasia. A igreja é o que ela canta. Se o conhecimento de Deus é real no coração da igreja, a música que ela canta há de expressar esse fato. Se a igreja ignora a essência que fez tremer e fumegar o Monte Sinai, a música não será afinada com o caráter e santidade do Altíssimo. Cantar forró, samba, rock, axé, pagode, funk, rap e outros ritmos irreverentes que estimulam a sensualidade, a perversão sexual, pensamento suicida, a violência, a revolta contra a ordem estabelecida, as drogas, a anarquia é, no mínimo, total falta de “Examinai as Escrituras” (Jo 5:39). Esses ritmos profanos são esgotos de Satanás, pois foram criados para promover imoralidade e até mesmo culto aos demônios, uma vez que vieram dos rituais pagãos de invocação aos demônios. Deixam as pessoas eufóricas em uma autêntica catarse produzindo exatamente aquilo para os quais foram criados: concupiscências carnais e decadência moral. Alguns dizem: “Devemos santificar os ritmos”. Ora, as concupiscências do mundo não podem ser santificadas. Não tem como cristianizar as formas de prazeres que o mundo oferece. Vigiemos para que o pragmatismo com sua sutileza não se enraíze mais ainda no meio evangélico.
Os ritmos profanos, alucinantes e alienantes geram estilos de vida irreverentes. Isso se constata nos chamados shows evangélicos onde prevalecem o forró e companhia Ltda. É muito comum a presença de mocinhas com roupas indecorosas e transparentes, fazendo requebros sensuais e gingados carnais sob os olhares concupiscíveis de “adoradores” extasiados. Mas, o Senhor exorta: “Aborreço, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me dão nenhum prazer. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos” (Amós 5:21,23). A última expressão pode ser parafraseada assim: “Afasta de mim a batucada dos teus corinhos, porque não ouvirei as melodias da tua bateria e das tuas guitarras”.
UANDO SATANÁS VAI À IGREJA parte 2
Poucos são os pastores que têm preservado
os valores do culto bíblico. Querendo agradar a gregos e troianos, rendem-se
aos esgotos de Satanás e tentam justificar dizendo: “Temos que quebrar
paradigmas, trazer inovações para a nova geração e respeitar a cultura”. Esses
mediocrizadores do culto só sabem imitar o que há de pior no mundo. Eles não se
santificam e, como conseqüência, tornam-se espiritualmente incapazes de criar
um ritmo decente e reverente de louvor a Deus. Nesse contexto, o diabo sente-se
à vontade em ir à igreja. Será que esses condutores cegos nunca leram que o
mundo jaz do maligno? (I Jo 5:19). Será que nas suas Bíblias não tem Tiago 4:4
“Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade
contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se
inimigo de Deus”. Os que querem ser amigos do mundo que comam os detritos dos
esgotos do diabo, que se alimentem dos ritmos profanos, mas saibam que
prestarão conta pela imundícia que têm praticado diante de Deus no santo lugar.
Esses líderes, por desvirtuarem algo tão sagrado como o culto, e por pensarem
que Deus é um pascácio, colocar-se-ão sob o juízo do Altíssimo. Na verdade
esses líderes são Luizgonzagólatras, Ivetesangalólatras, Raulseixasólatras,
Johnlennólatras, e por aí vai!
Aqueles que estão fazendo banquetes carnais com os esgotos de Satanás têm argumentos aveludados e aparência de piedade, contudo o seu fim será desastroso, porque quem começa trocando o culto verdadeiro por esterco é porque perdeu todo o bom senso e coerência cristã, e acabará praticando anomalias maiores, amparados pelo falso argumento: “Não tem nada a ver, tudo é cultural”.
O Antigo Testamento apresenta inúmeros exemplos da ira de Deus contra qualquer mistura na adoração a Ele. Nos tempos de Neemias, uma câmara nos pátios da casa de Deus foi dada a Tobias, o amonita, pelo sacerdote corrupto e tolo, Eliasibe. Neemias “lançou todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara” e toda a área foi cuidadosamente purificada (Ne 13: 7-8). Em nossos dias, a mesma purificação é necessária no templo de adoração cristã. Algumas das gloriosas palavras, no final da profecia de Zacarias, falam de modo figurado, sobre o louvor da igreja do Novo Testamento, e dizem que até “as campainhas dos cavalos” portarão as palavras “Santidade ao Senhor” e “as panelas na casa do Senhor” serão tão sagradas como “as bacias diante do altar” (Zc 14:20) . Não penetrará ali nada que seja profano. Se consultarmos o Antigo ou o Novo Testamento, veremos que a pureza e a separação são requeridas no louvor. Deve existir uma clara distinção entre o sagrado e o secular, o espiritual e o mundano. Sempre que a cultura deste mundo representar um viver carnal a igreja deve rejeitá-la. Desse modo, Satanás não irá à igreja.
Em Mateus 26: 30 está escrito: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. Jesus cantou com os discípulos um hino de louvor. Refletindo sobre a santidade do Senhor Jesus, cabe uma pergunta: Se fosse hoje, diante do que estamos presenciando, que tipo de hino Jesus cantaria numa igreja? Certamente o Santo Cordeiro do Deus Altíssimo cantaria um hino identificado com o seu santo caráter.
Aqueles que estão fazendo banquetes carnais com os esgotos de Satanás têm argumentos aveludados e aparência de piedade, contudo o seu fim será desastroso, porque quem começa trocando o culto verdadeiro por esterco é porque perdeu todo o bom senso e coerência cristã, e acabará praticando anomalias maiores, amparados pelo falso argumento: “Não tem nada a ver, tudo é cultural”.
O Antigo Testamento apresenta inúmeros exemplos da ira de Deus contra qualquer mistura na adoração a Ele. Nos tempos de Neemias, uma câmara nos pátios da casa de Deus foi dada a Tobias, o amonita, pelo sacerdote corrupto e tolo, Eliasibe. Neemias “lançou todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara” e toda a área foi cuidadosamente purificada (Ne 13: 7-8). Em nossos dias, a mesma purificação é necessária no templo de adoração cristã. Algumas das gloriosas palavras, no final da profecia de Zacarias, falam de modo figurado, sobre o louvor da igreja do Novo Testamento, e dizem que até “as campainhas dos cavalos” portarão as palavras “Santidade ao Senhor” e “as panelas na casa do Senhor” serão tão sagradas como “as bacias diante do altar” (Zc 14:20) . Não penetrará ali nada que seja profano. Se consultarmos o Antigo ou o Novo Testamento, veremos que a pureza e a separação são requeridas no louvor. Deve existir uma clara distinção entre o sagrado e o secular, o espiritual e o mundano. Sempre que a cultura deste mundo representar um viver carnal a igreja deve rejeitá-la. Desse modo, Satanás não irá à igreja.
Em Mateus 26: 30 está escrito: “E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras”. Jesus cantou com os discípulos um hino de louvor. Refletindo sobre a santidade do Senhor Jesus, cabe uma pergunta: Se fosse hoje, diante do que estamos presenciando, que tipo de hino Jesus cantaria numa igreja? Certamente o Santo Cordeiro do Deus Altíssimo cantaria um hino identificado com o seu santo caráter.
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