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CUIDADO!, PREGADORES EM CRISE, UM PERIGO QUE VEM DO PÚLPITO!!!.
Em nossos dias —
para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores
tornou-se comum e corriqueiro. E os convites para ingressar nessas agências
chegam principalmente pela Internet. Nos sites de relacionamento encontramos
comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador
preferido e por quê. Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”,
declarou: “Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de
pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.
Ela tem razão. Ser
pregador, hoje em dia, não basta. Você tem de atender às preferências do povo.
Já ouvi irmãos conversando e dizendo: “Fulano é um ótimo pregador, mas não é
pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.
Conheçamos
alguns tipos de pregadores e seus públicos-alvo:
Pregador humorista. Diverte muito o seu
público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e
fazer imitações. Ele é como o famoso humorista do gênero stand-up comedy Chris
Rock (que aparece na imagem acima). De vez em quando cita versículos. Mas os seus
admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles,
é secundário.
Pregador “de vigília”. Também é conhecido
como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não
gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os
versículos 37 e 40: “Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas
que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com
ordem”. Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15),
considera-o frio e sem unção. Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa
crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29). Seu público
parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar.
Pregador “de congresso”. Entre aspas
porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título. Mas o pregador “de
congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”,
mas é mais famoso. Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do
pregador que tem presença de palco e muita “unção”. Também conhecido como
pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o
seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado,
beliscá-lo... Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão,
esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que
lembram golpes de artes marciais... Exposição bíblica que é bom... quase nada!
Pregador “de congresso” agressivo. É aquele que tem as
mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais.
Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a
atacá-lo indiretamente. Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara
de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada,
mas você é minoria”. Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e
ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura
espalhafatosa.
Pregador popstar. Seu
pregador-modelo é o show-man Benny Hinn, e não o Senhor Jesus. É um tipo de
pregador admirado por milhares de pessoas. Já superou o pregador de congresso.
É um verdadeiro artista. Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente. Ele, em
si, chama mais a atenção que a sua pregação. É hábil em fazer o seu público a
abrir a carteira. Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida
pelo seu pregador-ídolo. Eles não se importam com as heresias e modismos dele.
Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter.
Pregador milagreiro. Também tem como
paradigma Benny Hinn, mas consegue superar o seu ídolo. Sua exegese é sofrível.
Baseia-se, por exemplo, em 1 Coríntios 1.25, para pregar sobre “a unção da
loucura de Deus”. Cativa e domina o seu público, que, aliás, não está
interessado em ouvir uma exposição bíblica. O que mais deseja é ver sinais,
como pessoas lançadas ao chão supostamente pelo poder de Deus e fenômenos
controversos. Em geral, o pregador milagreiro, além de ilusionista e “poderoso”
(Dt 13.1-4), é aético e sem educação. Mesmo assim, ainda que xingue ou ameace
os que se opõem às suas sandices e invencionices, o seu público é fiel e sempre
diz “aleluia”.
Pregador contador de histórias. Conta histórias
como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes
pormenores que comprometem a sã doutrina. Costuma contextualizar o texto
sagrado ao extremo. Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os
seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...” Seu público — diferentemente
dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram
assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e antibíblicas.
Pregador cantante. Indeciso quanto à
sua chamada. Costuma cantar dois
ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela. Ao final, canta
mais um. Seu público gosta dessa “versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma
bênção! Prega e canta”. Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem.
Pregador “massagista”. É hábil em dizer
palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5). Procura
agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro. Ele não tem
outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira. Talvez seja o
tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, popstar e
milagreiro.
Pregador sem graça. É aquele que não
tem a graça de Deus (At 4.33). Sua pregação tem bastante conteúdo, mas é como
uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha). Mas até esse tipo de
pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou
conversar durante a pregação.
Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7). Prega a Palavra de
Deus com verdade. Estuda a Bíblia diariamente. Ora. Jejua. É verdadeiramente
espiritual. Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus. Seu
paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra. Ele
não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado.
Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12.1;
101.6) — sabe que ele é um profeta de Deus. Esse tipo de pregador está em falta
em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores. A bem
da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele...
Qual é a sua modalidade preferida,
prezado leitor? .
TIPOS DE PREGADORES
Para a classificação dos pregadores, hoje em dia existem várias formas e
vários critérios de classificação. Algumas classificações são positivas e
outras classificações são totalmente negativas. Aqui selecionei algumas destas
classificações e as apresentei para o nosso conhecimento.
1. Classificação
·Pregadores mestres: são pregadores essencialmente explicativos e detalhistas. Explicam de
forma especial as escrituras e as verdades bíblicas. Nas suas pregações trazem
uma análise minuciosa dos textos (versículos ou capítulos) e abordam os temas
da forma mais detalhada e completa possível. Muitas vezes são racionais no
estilo, querem simplificar e descomplicar os textos mais complicados das
escrituras durante as suas pregações. Eles usam muitas vezes o sermão
expositivo ou versículo por versículo. Haddon cita exemplos de alguns
pregadores deste grupo: John Stott, John Ortberg, John MacArthur, KellerJack e
Timothy Hayford.
·Pregadores mensageiros: são os pregadores que sobem no púlpito com o coração em chamas e muitas
vezes não obedecem uma lógica seqüencial nos seus sermões. A grande preocupação
deles não são os detalhes do texto, mas a grande verdade contida no texto e que
eles querem transmitir. Quase sempre são fervorosos e dramáticos, apresentam
algumas questões audaciosas e chamam para uma reação holística. Enquanto os
pregadores mestres mais a parte esquerda do cérebro, referindo-se a pequenos
detalhes e construindo seus sermões com muitos tijolos, os pregadores
mensageiros usam o cérebro direito, usando grandes blocos de construção. Haddon
cita alguns exemplos: Billy Graham, Gardner Taylor, Jeremiah Wright, Robert
Smith Jr., Karl Barth e Martinho Lutero.
·Pregadores indutivos: Haddon coloca que este grupo de pregadores tem uma convicção distinta de
que as necessidades dos ouvintes são mais importantes e que a pregação precisa
ser relevante para eles. Este grupo parte de onde está o povo, isto é, das suas
necessidades e volta às Escrituras para achar o texto apropriado. E esta
pregação pode ser de ordem evangelística, doutrinal, apologética, pastoral ou
política. Entre eles estão: Bob
Russel, John Maxwell, Brian MacLaren, Rick Warren, Bill Hybels.
·Pregadores narrativos: são os pregadores que usam experiências pessoais e histórias bíblicas
para falarem de Cristo de uma forma profunda. Assim como Jesus fazia com as
parábolas, assim também eles fazem, cativando o povo na simplicidade e na
profundidade do que fazem. Entre eles Haddon coloca: Calvin Miller, Max Lucado,
Lee Strobel, Barbara Brown Taylor e Eugene Lowry.
É importante portanto sabermos que alguns pregadores conseguem pertencer
a dois grupos diferentes.
2. Classificação
·Pregadores que estão preocupados com o profundo conhecimento: são os tipos de pregadores que têm como maior preocupação fornecer
informações adicionais e explicativas sobre o texto e o contexto a ser pregado.
·Pregadores que estão preocupados com profundas revelações: destes atualmente temos bastante, para eles não existe pregação sem as
consideradas revelações, que nem sempre são revelações bíblicas. Alguns
conseguem extrai revelações bíblicas e equilibradas, mas os outros pregadores
deste grupo forçam tanto o texto bíblico que chegam até a encontrar revelações
onde não existem revelações e nem há revelações.
·Pregadores que estão preocupados com profundas verdades bíblicas: Este grupo, na pregação o que mais lhes importa e o que mais eles querem
expor são as verdades espirituais contidos no texto. Lições morais e espirituais
que edificam e levam a maturação.
·Pregadores que estão preocupados com o profundo toque do Espírito Santo: Há alguns pregadores que não se importam com conhecimentos, verdades
profundas ou revelações, o que eles querem ver é o Espírito Santo tocando a
platéia.
3. Classificação
· Pregadores Emotivos: São pregadores que durante a pregação deles apelam mais para o lado
emocional, são movidos pelas emoções e é tudo na base das emoções. Manifestam
todas suas emoções e se entregam totalmente as suas emoções, sem domínio
próprio e nem equilíbrio.
· Pregadores Intelectuais: São os pregadores que só trabalham o lado intelectual do povo, eles
mesmos tendem a ser hiper intelectuais e gostam de transparecer isto.
· Pregadores Hiper Espirituais: São aqueles que tendem a manifestar uma alta e grande espiritualidade
(muitas vezes mesmo não tendo nenhuma). Gostam amedrontar e intimidar o povo
com supostas atitudes espirituais, mas de forma totalmente desequilibrada.
· Pregadores Carnais: Infelizmente existem alguns pregadores totalmente carnais, a pregação
deles é totalmente carnal e transmitem a carnalidade à igreja toda.
· Pregadores Equilibrados: além destes citados, existem também aqueles pregadores que são
equilibrados.
FONTE:
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