“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. (Ef 2:8,9)
A salvação é um dom da graça de Deus, mas somente podemos recebê-la em resposta à fé, do lado humano. Para entender corretamente o processo da salvação, precisamos entender essas duas palavras: Fé e Graça. A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus requer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador (Mt 4:19;16:24, Lc 9:23-25, Jo 10:4,27;12:26, Ap 14:4).
O conceito de fé no Novo Testamento
Abrange quatro elementos principais:
1) Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso Senhor e salvador pessoal (Rm 1:17). Importa em crer de todo coração (At 8:37, Rm 6:17, Ef 6:6, Hb 10:22), ou seja: entregar a nossa vontade e a totalidade do nosso ser a Jesus Cristo tal como Ele é revelado no Novo Testamento.
2) Fé inclui arrependimento, isto é, desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17:30, 2Co 7:10) e voltar-se para Deus através de Cristo. Fé salvífica é sempre fé mais arrependimento (At 2:37,38, Mt 3:2)
3) A fé inclui obediência a Jesus Cristo e à sua palavra, como maneira de viver inspirada por nossa fé, por nossa gratidão a Deus e pela obra regeneradora do Espírito Santo em nós (Jo 3:3-6, Jo14:15,21-24, Hb 5:8,9). É a “obediência que provém da fé” (Rm 1:5). Logo, fé e obediência são inseparáveis (Rm 16:26). A fé salvífica sem uma busca dedicada da santificação é ilegítima e impossível.
4) A fé inclui sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, que se expressam na confiança, amor, gratidão e lealdade para com Ele. A fé, no seu sentido mais elevado, não se diferencia muito do amor. É uma atividade pessoal de sacrifício e de abnegação para com Cristo (Mt 22:37, Jo 21:15-17, At 8:37, Rm 6:17, Gl 2:20, Ef 6:6, 1Pe 1:8).
Como receber a fé
Quanto a isto não há segredo: de nada serve á vida espiritual do homem aquela fé natural que todo o mundo possui e que nos ajuda a viver neste mundo. Para ele só adianta a fé em Deus, fé esta que nasce de uma maneira muito específica: “E assim, a fé vem pela pregação, e a pregação pela palavra de Cristo” (Rm 10:17).
É importante perceber a grande diferença entre inspiração, entusiasmo e fé genuína. Um homem pode inspirar o seu próximo a crer em certas coisas e fazer prodígios. Pois o poder do entusiasmo é tão contagiante que na presença de uma pessoa muito animada a outra se deixa envolver em suas idéias, terminando por assimilá-las e imitar os seus atos – o que nada tem a ver com fé. A fonte única de fé em Deus é sua palavra, base e fundamento de tudo que se deve crer a fim de agradá-lo e dele receber uma vida nova. Paulo, em sua orientação sobre a fé, destacou o fator “pregação pela palavra”. Como é importante para o povo ouvir a palavra de Deus! A religião não serve para transformar nossas vidas. Ritos e preces não são suficientes para libertar-nos dos laços do pecado, medo ou doença. Eis a razão da posição central do púlpito nas igrejas evangélicas: aquele lugar onde a Bíblia é pregada. O âmago do culto público deve ser a afirmação da palavra de Deus, fonte daquela fé que transforma a vida. Leia a Bíblia, tanto em sua devoção pessoal, como em público e na presença de todo povo. Ouça a pregação da palavra, pois é assim que você crescerá na fé.
A fé em Jesus Cristo
A fé em Jesus como nosso senhor e salvador é tanto um ato de um único momento, como uma atitude contínua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (Jo 1:12). Porque temos fé numa pessoa real e única que morreu por nós (Rm 4:25; 8:32, ITs 5:9,10), nossa fé deve crescer (Rm 4:20, 2Ts 1:3, 1Pe 1:3-9). A confiança e a obediência transformam-se em fidelidade e devoção (Rm 14:8, 2Co 5:15); nossa fidelidade e devoção transformam-se numa intensa dedicação pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1:21; 3:8-10, Jo 15:4, Gl 2:20 ).
Os inimigos da fé
Todos nós cristãos sabemos que o diabo é o nosso inimigo número um, portanto inimigo de nossa fé em Deus e de nossa vida com Deus. Porém a própria religião cristã tem esmagado a fé de multidões de pessoas. O simples acreditar que “a igreja salva” já é o meio de induzir uma pessoa a depositar sua fé no lugar errado. Igreja jamais salvou pecador algum. Basta crer que “os dias de milagres já passaram” para matar de vez a fé viva nas promessas de Deus ainda intactas para os dias de hoje.
Suficiente é afirmar que “a tradição da igreja tem força igual á da Bíblia”, para que uma nova fonte errada se crie, na qual irá o “crente” ingenuamente beber. Vemos, portanto, que no próprio seio da igreja de Jesus Cristo há muitos adversários da fé.
É necessário fugir das idéias bem intencionadas do homem e através da palavra de Deus discernir a sua voz.
A prática da fé
A fé é um dom de Deus (Rm 12:3, Ef 2:8;6:23, Fp 1:29), exclui a vanglória pessoal (Rm 3:27) e a sua operação é pelo amor (Gl 5:6, ITm 1:5, Fl 5). A fé produz: salvação (Mc 16:16; At 16:31; Rm 1:17); esperança (Rm 5:2); alegria (At 16:34, 1 Pe 1:8); paz (Rm 15:3); confiança (Is 28:16, 1 Pe 2:6); ousadia na pregação (Sl 116:10, 2Co 4:13).
Fé é acreditar sem qualquer desconfiança,
Ainda que na frente nenhuma luz exista, Deixando a dúvida e a falta de esperança, Para aqueles que andam apenas por vista.
Confiar nas promessas de Deus, isso é fé,
Quando parece que Deus já nos esqueceu, É não duvidar nem vacilar como São Tomé, Nem buscar sinais e lamentar o que não sucedeu.
Fé é acreditar em Deus e nunca esquecer,
A esperança dum futuro que um dia virá, Fé é a coragem de acreditar sem esmorecer, Que tudo o que esperamos um dia acontecerá.
David Fontaine
A Graça de Deus
“A graça é amor operando a redenção, amor que persiste apesar do pecado, amor descendo ao nível do indigno e culpado”.
(Champion– teólogo)
O que é a graça?
A palavra graça vem do grego “caris”, que significa aquilo que em si desperta alegria, encanto, doçura, prestígio, aceitabilidade. O nome também significa favor que se recebe, ou que se dá. Em um sentido mais amplo, denota: espontaneidade, generosidade, benevolência, favorecimento gratuito, amor imerecido.
Dessa forma a graça nunca incorre em dívida. O que Deus concede, concede-o como favor; nunca podemos recompensá-lo ou pagar-lhe. A salvação sempre é apresentada como dom, um favor não merecido, impossível de ser recompensado; é um benefício legítimo de Deus (Rm 6:23). O serviço cristão portanto, não é pagamento pela graça de Deus; serviço cristão é um meio que o crente aproveita para expressar sua devoção e amor a Deus. “nós o amamos porque ele primeiramente nos amou” (Ap. João).
A graça é a transação de Deus com o homem, absolutamente independente da questão de merecer ou não merecer. “Graça não é tratar a pessoa como merece, nem tratá-la melhor do que merece”, escreveu L.S. Chafer. “É tratá-la graciosamente sem a mínima referência aos seus méritos. Graça é amor infinito expressando-se em bondade infinita”. Devemos evitar certo mal-entendido. Graça não significa que Deus é de coração tão magnânimo que abranda a penalidade ou desiste dum justo juízo. Sendo Deus o soberano perfeito do universo, ele não pode tratar indulgentemente o assunto do pecado, pois isso depreciaria sua perfeita santidade e justiça. A graça de Deus aos pecadores revela-se no fato de que ele mesmo, pela expiação de Cristo, pagou toda a pena do pecado. Por conseguinte, ele pode justamente perdoar o pecado sem levar em conta os merecimentos ou não merecimentos. Os pecadores são perdoados, não porque Deus seja benigno para desculpar os pecados deles, mas porque existe redenção mediante o sangue de Cristo. (Rm 3:24, Ef 1:6). Os pregadores modernistas erram nesse ponto; pensam que Deus por sua benignidade perdoa os pecados; entretanto, seu perdão baseia-se na mais rigorosa justiça. Ao perdoar o pecado, “Ele é fiel e justo” (IJo 1:9). A graça de Deus revela-se no fato de haver Ele provido uma expiação pela qual pode ser justo e justificador e ao mesmo tempo manter sua santa e imutável lei]. (extraído do livro: “Conhecendo as doutrinas da Bíblia” – Myer Pearlman)
Uma reflexão sobre graça comum e graça suficiente
Há uma única palavra que abrange todas as riquezas que encontramos em Cristo: graça. Que palavra magnífica! Ela é usada mais de 170 vezes no Novo Testamento, para referir-se ao favor divino conferido a pessoas que não o merecem. É o meio pelo qual recebemos todas as bênçãos materiais e espirituais. Em alguma medida, até mesmo os incrédulos se beneficiam da graça de Deus. Os teólogos chamam isso de “graça comum” porque é comum a toda humanidade. A graça comum é o constante cuidado de Deus por toda a criação suprindo as necessidades de suas criaturas. Através da graça comum, Deus livra a humanidade da completa devassidão e mantém a ordem e algum senso de beleza, moralidade e bondade na consciência da sociedade. Os cristãos, entretanto, recebem “maior graça” (Tg 4:6).
Para nós a graça de Deus é inexaurível e ilimitada, incluindo tudo a respeito das provisões todo-suficientes em Jesus Cristo. Pela graça somos salvos (Ef 2:8) e nos mantemos firmes (Rm 5:2). A graça sustenta a nossa salvação, dá-nos vitória na tentação e ajuda-nos a suportar o sofrimento e a dor. A graça nos ajuda a entender a Palavra e a aplicá-la com sabedoria ás nossas vidas, nos conduz á comunhão e à oração, capacitando-nos a servir ao Senhor eficazmente. Em suma, existimos e estamos firmes no ambiente da graça toda-suficiente.
Características da graça
Þ A graça é eterna
Þ A graça é supremamente rica
Þ A graça é soberana
No Antigo Testamento, Deus revelou-se como o Deus da graça e misericórdia, demonstrando amor para com o seu povo, não porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de Deus à sua promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó (Êx 6:9). Os escritores bíblicos dão prosseguimento ao tema da graça como sendo a presença e o amor de Deus em Cristo Jesus, transmitidos aos crentes pelo Espírito Santo e que lhes outorga misericórdia, perdão, querer e poder para fazer a vontade de Deus (Jo 3:16, 1 Co 15:10, Fp 2:13, 1Tm 1:15,16).
Toda atividade da vida cristã, desde o seu início até o fim, depende desta graça divina:
a) Deus concede uma medida da sua graça como dádiva aos incrédulos (1 Co 1:4, 1 Co 15:10), a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo (Ef 2:8,9, Tt 2:11; Tt 3:4).
b) Deus concede graça ao crente para que seja “liberto do pecado” (Rm 6:20,22), para que nele opere “tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2:13, Tt 2:11,12, Mt 7:21), para orar (Zc 12:10), para crescer em Cristo (2Pe 3:18) e para testemunhar de Cristo (At 4:33;11:23).
c) Devemos diligentemente desejar e buscar a graça de Deus (Hb 4:16). Alguns dos meios pelos quais o crente recebe a graça de Deus são: estudar as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos (Jo15:1-11;20:31, 2Tm 3:15), ouvir a proclamação do evangelho (Lc 24:47, At 1:8, Rm 1:16, I Co 1:17,18), orar (Hb 4:16, Jd vs.20), jejuar (Mt 4:2;6:16), adorar a Cristo (Cl 3:16); estar continuamente cheio do Espírito Santo (Ef 5:18).
d) A graça de Deus pode ser resistida (Hb 12:15), recebida em vão (2Co 6:1), apagada (ITs 5:19), anulada (Gl 2:21) e abandonada pelo crente (Gl 5:4).
Porque eu preciso da graça?
ü Para ser salvo (Ef 2:8,9, Rm 5:15, Tt 2:11)
ü Para ser justificado por meio dela (Rm 3:23,24, Rm 5:20,21)
ü Para nos livrar da lei do pecado e da morte (Rm 8:1-3)
Quais os benefícios que a graça de Deus nos concede?
Salvação (Ef 2:8,9), vida (Sl 63:3), vitória (Co 15:57)
ü Graça é um dom de Deus, uma dádiva, um presente.
ü Graça é a disposição de Deus de abençoar os homens, mesmo não sendo estes merecedores.
ü Graça é a bondade de Deus manifesta aos homens.
ü Graça é a vida dada graciosamente ao que nele crê.
ü Graça é Deus amando espontaneamente e generosamente aqueles que não merecem amor, enviando seu Filho para a salvação de pecadores.
FÉ E GRAÇA
"Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor." (Romanos 5:21) A salvação é um dom da graça de Deus, mas somente podemos recebê-la em resposta à fé, do lado humano.
Para entender corretamente o processo da salvação, precisamos entender essas duas palavras: FÉ e GRAÇA.
A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus requer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do crente que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador (cf. Mt 4.19; 16.24; Lc 9.23-25; Jo 10.4, 27; 12.26; Ap 14.4).
1.O conceito de fé no Novo Testamento abrange quatro elementos principais: 2.1. Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1.17 ). Importa em crer de todo coração (At 8.37; Rm 6.17; Ef 6.6; Hb 10.22), ou seja: entregar a nossa vontade e a totalidade do nosso ser a Jesus Cristo tal como Ele é revelado no NT. 2.2. Fé inclui arrependimento, i.e., desviar-se do pecado com verdadeira tristeza (At 17.30; 2Co 7.10) e voltar-se para Deus através de Cristo. Precisa ter fé mais arrependimento (At 2.37,38; ver Mt 3.2, sobre o arrependimento). 2.3. A fé inclui obediência a Jesus Cristo e à sua Palavra, como maneira de viver inspirada por nossa fé, por nossa gratidão a Deus e pela obra regeneradora do Espírito Santo em nós (Jo 3.3-6; 14.15, 21-24; Hb 5.8,9). É a “obediência que provém da fé” (Rm 1.5). Logo, fé e obediência são inseparáveis (cf. Rm 16.26). A fé sem uma busca dedicada da santificação é ilegítima e impossível 2.4. A fé inclui sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, que se expressam na confiança, amor, gratidão e lealdade para com Ele. A fé, no seu sentido mais elevado, não se diferencia muito do amor. É uma atividade pessoal de sacrifício e de abnegação para com Cristo (cf. Mt 22.37; Jo 21.15-17; At 8.37; Rm 6.17; Gl 2.20; Ef 6.6; 1Pe 1.8). 2. A fé em Jesus como nosso Senhor e Salvador é tanto um ato de um único momento, como uma atitude contínua para a vida inteira, que precisa crescer e se fortalecer (ver Jo 1.12 ). Porque temos fé numa Pessoa real e única que morreu por nós (Rm 4.25; 8.32; 1Ts 5.9,10), nossa fé deve crescer (Rm 4.20; 2Ts 1.3; 1Pe 1.3-9). A confiança e a obediência transformam-se em fidelidade e devoção (Rm 14.8; 2Co 5.15); nossa fidelidade e devoção transformam-se numa intensa dedicação pessoal e amorosa ao Senhor Jesus Cristo (Fp 1.21; 3.8-10; ver Jo 15.4 ; Gl 2.20 ).GRAÇA
No Antigo Testamento Deus revelou-se como o Deus da graça e misericórdia, demonstrando amor para com o seu povo, não porque este merecesse, mas por causa da fidelidade de Deus à sua promessa feita a Abraão, Isaque e Jacó (ver Êx 6.9 ; ver os estudos A PÁSCOA e O DIA DE EXPIAÇÃO). Os escritores bíblicos dão prosseguimento ao tema da graça como sendo a presença e o amor de Deus em Cristo Jesus, transmitidos aos crentes pelo Espírito Santo, e que lhes outorga misericórdia, perdão, querer e poder para fazer a vontade de Deus (Jo 3.16; 1Co 15.10; Fp 2.13; 1Tm 1.15,16). Toda atividade da vida cristã, desde o seu início até o fim, depende desta graça divina.
1. Deus concede uma medida da sua graça como dádiva aos incrédulos (1Co 1.4; 15.10), a fim de poderem crer no Senhor Jesus Cristo (Ef 2.8,9; Tt 2.11; 3.4). 2. Deus concede graça ao crente para que seja “liberto do pecado” (Rm 6.20, 22), para que nele opere “tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.13; cf. Tt 2.11,12; ver Mt 7.21, sobre a obediência como um dom da graça de Deus), para orar (Zc 12.10), para crescer em Cristo (2Pe 3.18) e para testemunhar de Cristo (At 4.33; 11.23). 3. Devemos diligentemente desejar e buscar a graça de Deus (Hb 4.16). Alguns dos meios pelos quais o crente recebe a graça de Deus são: estudar as Escrituras Sagradas e obedecer aos seus preceitos (Jo 15.1-11; 20.31; 2Tm 3.15), ouvir a proclamação do evangelho (Lc 24.47; At 1.8; Rm 1.16; 1Co 1.17,18), orar (Hb 4.16; Jd v. 20), jejuar (cf. Mt 4.2; 6.16), adorar a Cristo (Cl 3.16); estar continuamente cheio do Espírito Santo (cf. Ef 5.18) e participar da Ceia do Senhor (cf. At 2.42; ver Ef 2.9, sobre como opera a graça). 4. A graça de Deus pode ser resistida (Hb 12.15), recebida em vão (2Co 6.1), apagada (1Ts 5.19), anulada (Gl 2.21) e abandonada pelo crente (Gl 5.4).
FONTE:
http://www.terradosmilagres.com.br
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