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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

804- O NATAL, UMA FESTA LINDA E ALEGRE!




A Verdade sobre o Natal
         As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias. Esta é uma ótima oportunidade para pregarmos o Senhor Jesus Cristo, é uma data em que devemos apresentar para o mundo sem Deus a mensagem salvífica da cruz de Cristo, Cristo não nasceu em Dezembro, e não sabemos a data correta, porém, o natal é um momento propício para proclamarmos que o verbo se fez carne e habitou entre nós. Pregue o Senhor Jesus, evangelize no natal também, e evangelize muito!
      Inicialmente gostaria de afirmar bem claro que não tenho a menor intenção em agredir suas tradições e seus costumes quanto à comemoração do natal, quer pelos católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e por qualquer outra forma mesmo que ela não esteja filiada a uma religião denominada cristã. Mesmo nos países orientais de religião predominantemente budista muitos celebram a festa de natal.

Portanto, o objetivo de minha mensagem é esclarecer os fatos históricos, confrontar tradições e costumes com os ensinamentos bíblicos e deixar que cada leitor tire suas próprias conclusões, sem com isto, querer impor à ninguém aceitar meu ponto de vista.

Se você ler esta mensagem com este espírito com certeza tirará bom proveito.

Pensando bem, o que é o Natal?

Nesta época é comum enfeites nas portas das casas e no seu interior grandes ou pequenas árvores de Natal. Decorações nas ruas da cidade com bolas coloridas variadas, perus, leitões recheados, patos, gansos, muitas nozes, castanhas, passas de uvas, whiskys, champanhe, etc., não faltam para um família de classe média-alta. Enfim, todos dão um jeitinho, nem que seja comer um franguinho com farofa.

Às vezes acontece que muitas pessoas gastam muito dinheiro e herdam uma grande dívida para ser paga em suaves prestações no ano que vem, pois afinal, quem recebe um presente de natal se vê quase na obrigação de retribuir, tudo bem! Mas, quando não se pode, a coisa se complica e constrange até mesmo numa humilhação.

Para as pobres crianças de rua é tempo de tentação, pois vêem presentes e guloseimas expostas nas vitrines das lojas e fica por isso mesmo. Mas com certeza, as esmolas neste tempo se dobram também, pois é Natal. Afinal vamos dar uma trégua às dificuldades e problemas; vamos esquecer um pouquinho das coisas ruins, nos alegrando com a família, desejando a todos um “feliz natal” cheio de saúde, muita paz, e porque não dizer “boas festas”.

Mas afinal, o que se comemora no Natal? Muitos dirão: “Comemora-se o nascimento de Jesus Cristo”. Mesmo para a maioria dos cristãos o que isto significa não é muito fácil de se entender. Mas atualmente, até o Japão que é um país budista, comemora também o Natal. Então se pergunta: “Que espírito é este do Natal”?

Com toda consideração ao leitor, gostaria de compartilhar um pouco sobre as origens da festa natalina, pois não temos a intenção de criticá-lo ou tão pouco condená-lo porque você ainda comemora o Natal. Mas a verdadeira intenção é que você entenda o verdadeiro sentido do Natal, suas tradições e costumes, a fim de que você como salvo no Messias, esteja livre de todo paganismo do mundo moderno.

Se pesquisarmos um pouco, veremos que o Natal atual tem todas as características de uma festa pagã. Vejamos alguns exemplos:

Pinheiros

Os escandinavos adoravam árvores e sacrifícios eram feitos debaixo das árvores ao deus Thor. A Enciclopédia Barsa descreve que a árvore de Natal tem origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio (800 d.C.). Os pagãos germânicos faziam sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim (demônio das tempestades) e ao seu filho Thor. Bonifácio em sua obra missionária para os povos germânicos pagãos utiliza um carvalho para explicar-lhes sobre a ‘trindade’ (forma triangular e apontado para cima). Depois de convertidos ao cristianismo, esses povos acabaram adotando a ‘árvore de são Bonifácio’ como um símbolo de sua nova fé. Em momento algum Bonifácio estabelece um dogma ou uma instrução para que tal coisa fosse feita. Foi apenas um sincretismo que transformou a antiga tradição de adoração ao deus Thor no símbolo da trindade cristã.

Há também teorias que no séc. XVI, Martinho Lutero decora uma árvore no interior de sua casa para ensinar seus filhos como as estrelas brilham na escuridão. Como dito anteriormente, os cristãos germânicos continuaram o costume pagão de colocar-se árvores no interior de suas casas, mudando apenas seu simbolismo. O costume se espalhou para cristãos da Inglaterra e depois para outras regiões.

O ato de cortar as árvores para enfeitá-las é bem antigo. Vejamos o que diz o profeta Jeremias (10:3 e 4): “… porque os costumes dos povos são vaidades, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam para que não se movam…”. Quando os pagãos se tornavam cristãos, normalmente sem uma profunda experiência com Yeshua ( Jesus), levavam consigo todos os costumes pagãos, apenas orientados a mudarem o simbolismo para valores cristãos. Portanto, é importante lembrar que não há, na história da Igreja Cristã, nenhuma ordenança ou mandamento nem sequer tradição que remeta a utilização de árvores como um símbolo do nascimento de Cristo. Mas, como era usual entre os líderes da religião católica, a continuidade de costumes e tradições pagãs mas com simbolismo alterado para valores cristãos, era uma poderosa ferramenta sócio/política para assegurar a transição do antigo império romano para a nova religião oficializada pelo imperador Constantino, no séc. IV d.C..



Escultura do séc. 9 a.C. , palácio de Ashur-Nasir-pal II, em Nimrud – Assíria (atual Iraque). Pode-se ver Ashur-Nasir-pal II e um espírito protetor tomar parte em rito do “pinheiro”.

Presépio

Foi instituído no século XIII por Francisco de Assis, que quis representar o cenário no qual Yeshua nasceu. É sabido que Francisco de Assis propositalmente coloca em seu presépio o “boi” e o “jumento” (animais que tradicionalmente fazem parte de qualquer presépio) como uma alusão à “ignorância” do judeu, remetendo ao texto de Is 1:3 “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende”. (Is 1:3). Um claro elemento de antissemitismo sutilmente introduzido em todo presépio até os dias de hoje.


Presépio no Santuário de Fátima – Fátima – Portugal (nota-se o boi e o jumento sempre presentes)

Papai Noel

Noel, em francês, significa Natal. Porém, esta palavra não consta na Bíblia e sua origem, conforme minha pesquisa, é incerta. Há contudo, aqueles que ligam o mito Papai Noel com a lenda de São Nicolau, Bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. A Holanda o escolheu como patrono das crianças e neste dia era costume dar presentes. Este costume, então, se espalhou pela Europa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia consigo sorte para o lar. A lenda conta que as crianças colocavam seus sapatinhos na janela e São Nicolau passava de noite colocando chocolates e caramelos dentro dos sapatos. Tudo isto foi descaracterizando o verdadeiro espírito do Natal.


São Nicolau, bispo de Myra – santo homenageado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro. Uma lenda da sua outorga sub-reptícia de dotes sobre as três filhas de um cidadão empobrecido deu origem ao velho costume de dar presentes em secreto na véspera de São Nicolau.

NASCIMENTO DE YESHUA (JESUS)

Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas.

No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo o imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, “O Nascimento do Sol Vitorioso”.


Mosaico de Jesus Cristo retratado como Sol, ou “deus Sol”, no Mausoléu “M” na necrópole pré-quarto século sob a Basílica de São Pedro, em Roma. É nomeado “Christo Sole” (Cristo, o Sol) e é datado do final do século terceiro pelos arqueólogos italianos. Os deuses continuam os mesmos, só os nomes são alterados.

Na tentativa de “cristianizar” cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento.

É interessante notar que vários “pais” da Igreja católica deixaram registros de exortação contra as práticas pagãs dos recém-convertidos “cristãos” do império romano. Sobre o antigo costume romano de se pendurar coroas de flores (girlandas) nas portas das casas, Tertuliano (160 – 220 d.C.), escreveu para os cristãos:  “Se vocês renunciaram aos templos, não transformem as vossas portas e as vossas casas em templos“. (A Idolatria – séc. III d.C).

Em 245 d.C., Orígenes de Alexandria, comentando sobre Lv 12:1-8, exorta os seguidores de Cristo que apenas ‘pecadores celebram’ aniversários (Enciclopédia Católica, 1911). Em 303 d.C., Arnóbio de Sica ridiculariza a ideia de celebração do nascimento de deuses, associando tal costume com o paganismo greco-romano, onde deuses eram concebidos e nasciam como seres humanos.





AFINAL, QUANDO NASCEU YESHUA? (Creio eu, ser uma verdade revelada – Hb 1.1)

Lucas foi o evangelista mais minucioso. Vejamos algumas passagens:

Lucas 2.8 – diz que haviam pastores guardando seus rebanhos durante as vigílias da noite. O inverno em Israel é rigoroso e isto é pouco provável que tenha acontecido no inverno.

Lucas 2.1 – diz que César Augusto convocou um recenseamento para o povo judeu. É pouco provável que realizariam um recenseamento no inverno, onde povo deveria percorrer a pé ou no máximo em lombo de animal, grandes distâncias durante o inverno. Além do mais, Yosef (José) não iria expor uma mulher grávida a andar a céu aberto nestas condições.

Lucas 1.5 – diz que naquele exato momento Zacarias servia no templo como sacerdote no turno de ABIAS. Isto é, os sacerdotes se revezavam no templo em turnos, (cada turno tinha um nome; ABIAS era o 8º turno, sendo portanto, um dos 24 turnos de revezamento dos sacerdotes).

Lucas 1.8,9 e 13 – diz que neste exato momento Zacarias recebe a anunciação do nascimento de Yohanam Ben Zechariah (João Batista – filho de Zacarias).

Lucas 1.23 e 24 – diz que Isabel estava grávida de João Batista.

Vejamos, portanto, quando realmente Yeshua(Jesus) nasceu. Analisando atentamente alguns versículos bíblicos, podemos concluir que Yeshua não nasceu em dezembro e sim nos prováveis meses de setembro ou quando muito outubro, meses em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, como diz João 1.14: “… e a Palavra se fez carne e habitou entre nós…”, “habitou” no original grego é ‘skenesei’ que se traduz como ‘TABERNACULOU’.

Êxodo 12.1 e 2 e Deuteronômio 16.1 – mencionam que a Páscoa é a principal festa do ano e acontece no primeiro mês.

Êxodo 23.15 – diz que Aviv é o primeiro mês do calendário religioso judeu (bíblico).

I Crônicas 24.7-10 – diz que os sacerdotes se revezavam em turnos de dois turnos/mês e que ABIAS era o oitavo turno.

Qual é, portanto, a dedução lógica para descobrir o mês do nascimento de Yeshua (Jesus)?

Nosso D’us, é um D’us lógico e para Ele não há coincidências. É bem provável que o primeiro turno dos sacerdotes deveria começar no primeiro mês religioso do calendário judaico, por quê? Imaginem, se os sacerdotes faziam rodízio para servir no templo, eles deveriam ter um mês de referência para que, antecipadamente, pudessem conhecer seus respectivos turnos e meses nos quais eles (os 24 sacerdotes) fariam o revezamento. E é bem lógico que eles escolheriam o mais importante dos meses judaicos, que era o primeiro mês, Aviv, no qual se comemora Páscoa. Então, se isto é lógico e aceitável, não restam dúvidas que o turno de ABIAS de Zacarias que era o oitavo da escala e coincidiu com o mês chamado TAMUZ. Ora, a Bíblia diz que poucos dias após Zacarias ter recebido a anunciação do anjo sobre o nascimento de João Batista (Yohanam Ben Zechariah), Isabel, sua mulher ficou grávida.

Lucas 1.25 e 36 – diz que estando Isabel no 6º mês de gravidez (mês de Tevet), foi ela visitada por Miriam (Maria mãe de Yeshua) que acabara de ficar grávida. Ora, se contarmos 6 meses no calendário judaico vamos concluir que Maria ficou grávida de Yeshua no mês de TEVET e, se contarmos nove meses a partir de TEVET chegaremos à conclusão que Yeshua HaMashiach (Jesus o Messias) nasceu nos meses de setembro ou no mais tardar em outubro, meses estes que coincidem sempre com o mês do calendário judaico de Tishrei (7º mês do calendário), no qual os judeus comemoram a Festa dos Tabernáculos.

O Calendário judaico é lunar e por isso há diferença entre os meses do calendário gregoriano, que é baseado no sistema solar.

À propósito, no jornal “Estado de Minas” do dia 16 de dezembro de 1990, foi publicada uma matéria pelo Prof. Nelson Travnik, do observatório Municipal de Campinas – SP, que os computadores já calcularam com base em dados astronômicos, que a data provável do nascimento de “cristo” foi em 15 de Setembro do ano 7 E.C.

Não tenho ferramentas ou argumentos científicos para endossar essa data e nem tão pouco informação Bíblica para contradizê-la. Mas, uma coisa eu sei, esta publicação veio exatamente confirmar essa mensagem, na qual eu já cria pela fé e por meio dos fatos bíblicos e históricos aqui mencionados.



CONCLUSÃO:

Devemos ter em mente que um determinado símbolo ou ato concebido, criado e instituído com propósitos pagãos, não pode ser ‘santificado’ trocando-lhe apenas os simbolismos. Não podemos ‘amenizar’ uma mentira, ou ‘atenuar’ uma inverdade por intermédio de uma simples ‘troca’ de significados. Um argumento ou raciocínio aparentemente lógico mas que é utilizado para produzir-se uma ilusão da verdade é chamado de SOFISMA. Somos ORDENADOS pelo Apóstolo Paulo a ANULAR todo tipo de sofisma no Corpo de Cristo: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós SOFISMAS e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo…” (2 Co 10:4-5).  Paulo ainda declara em sua carta aos Romanos que “…mudaram a verdade de D’us em mentiras”, em relação a práticas idólatras  (Rm 1:25).

Vale a pena ainda lembrar que o povo do Eterno é PROIBIDO de imitar costumes pagãos ou introduzí-los em sua cultura. Dessa forma, não é possível “cristianizar” algo pagão apenas trocando-lhe os nomes e os símbolos. Vejamos:

“Quando o SENHOR, teu Deus, eliminar de diante de ti as nações, para as quais vais para possuí-las, e as desapossares e habitares na sua terra, guarda-te, NÃO te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Não farás assim ao SENHOR, teu Deus, porque tudo o que é abominável ao SENHOR e que ele odeia fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás, nem diminuirás.”
(Dt 12:29-32)

Fique, portanto, no coração de cada um esta mensagem. Ore a D’us, peça para entendê-la bem. Julgue também a palavra. Tenho certeza que grande libertação virá na sua vida e com certeza você se sentirá mais livre das tradições mundanas, não sendo cúmplice e nem comungando com outros “espíritos” os quais não testemunham da verdade, que é o próprio YESHUA !

Seja sábio! Seja autêntico! Você nasceu para ser luz onde há trevas. SEJA ESSA LUZ!

No Verdadeiro Shalom do Messias, Yeshua HaMashiach. Amém.
O nascimento de Jesus Cristo, o natal, é a história mais bela e profunda até hoje. Os Anjos de Deus comemoraram felizes! O nascimento de Jesus, ocorrido aproximadamente entre 5 ou 4 AC, era o acontecimento mais esperado de toda história humana.

“Glória a Deus nas alturas, paz aos homens de boa vontade!” O Natal é uma história sublime e comovente, pois descreve como o Verbo de Deus se tornou ser humano para nos salvar.



Deus tornou-se como um de nós, por amor a humanidade, para trazer a verdadeira vida, luz e salvação. Jesus, de humilde aparência, como simples menino, pobre carpinteiro de Nazaré, varão de dores, passou por várias humilhações.

Ele era porém o verdadeiro Altíssimo, infinitamente poderoso. O Natal traz essa mensagem de perdão, um espírito sublime de reconciliação e reunião familiar.

O nascimento de Jesus Cristo nas profecias
O nascimento de Jesus foi anunciado desde a queda do homem no Jardim, até o seu precursor João Batista, por meio de uma sucessão gradual de profecias denominadas profecias messiânicas.

Presentes em toda a Bíblia, essas profecias, que tem uma beleza poética singular, constituem uma série de homens que, durante mais de quatro mil anos, profetizaram uns após outros o mesmos acontecimentos que se completam mutuamente.

As profecias sobre o Natal, nascimento de Jesus: Profecia Antigo Testamento:
Jesus nasceria da semente da mulher – Gênesis 3.15 – cumpriu-se em Gl 4.4;
O Messias seria descendente de Abraão – Gênesis 12.3 – cumpriu-se em Mt 1.1;
O Messias seria descendente de Isaque – Gênesis 17.19 – cumpriu-se em Lc 3.34;
O Messias viria da tribo de Judá – Gênesis 49.10 – cumpriu-se em Lc 3.33;
O Messias herdaria o trono de Davi – Isaías 9.7 – cumpriu-se em Lc 1.32,33; e
O Messias seria ungido e eterno – Salmos 45.6,7; 102.25-27 – cumpriu-se em Hb 1.8-12.
Ainda no Jardim, com a queda do homem, Deus em sua graça e misericórdia fez uma promessa de redenção, que foi a semente do evangelho, a primeira boa nova. Adão e Eva ouviram as doces palavras de consolo:

“E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” Gênesis 3:15
Jesus é aquele que foi prometido desde o tempo da eternidade! O cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo. Diversos profetas falaram dele de antemão.

Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías 9:6
O nascimento de Jesus Cristo: Feliz Natal!

O nascimento de Jesus em Belém
Belém é uma das mais antigas aldeias da Judeia. Era chamada de Efrata, a fértil (Gênesis 35.19). Belém significa casa de pão. E foi justamente na casa de pão que nasceu o pão da vida que desceu do Céu.



Miqueias profetizou sobre Belém:

“E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.” Miquéias 5:2
Houve um decreto de recenseamento editado pelo Imperador Romano Otávio César Augusto, em que todos deveriam se inscrever nas suas cidades de origem (organizado para facilitar o pagamento de taxas).

Maria e José saíram em uma viagem de cerca de três dias (145 km) de Nazaré para Belém, cumprindo-se a profecia de que o Messias, filho de Davi, ali nasceria.

Na falta de vaga nas hospedarias de Belém, José e Maria só puderam se refugiar em uma estrebaria.

Aí vemos o Messias, Rei e Salvador do Mundo, rodeado de pobreza e cheio de humildade, pois nasce o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, deitado em uma manjedoura.



Jesus desde seu nascimento mostra um exemplo de simplicidade e humildade admiráveis! Um contraste muito forte com a riqueza e o esplendor da corte imperial.

“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” Isaías 7:14
A Bíblia não informa a data do nascimento de Jesus nem diz que devemos comemorar seu aniversário. A Cyclopedia de McClintock e Strong comenta: “A observância do Natal não foi divinamente instituída, nem se origina do NT [Novo Testamento].”

Na realidade, uma análise da história do Natal revela que essa celebração se origina de rituais religiosos pagãos. A Bíblia mostra que, se tentamos adorar a Deus de um modo que ele não aprova, nós o ofendemos. — Êxodo 32:5-7.

História de alguns costumes natalinos
Comemoração do aniversário de Jesus: “Os primeiros cristãos não celebravam [o] nascimento [de Cristo] porque consideravam a comemoração do aniversário um costume pagão.” — Enciclopédia Delta Universal.

Dia 25 de dezembro: Não existem provas de que Jesus tenha nascido nessa data. É provável que líderes da Igreja tenham escolhido essa data para coincidir com festas pagãs realizadas no solstício de inverno ou por volta dele.

Troca de presentes, banquetes e festas: A obra The Encyclopedia Americana diz: “As saturnais, festa romana celebrada em meados de dezembro, forneceram o modelo para muitos costumes festivos do Natal. Dessa celebração, por exemplo, derivam-se os banquetes suntuosos, a troca de presentes e a queima de velas.” A Encyclopædia Britannica observa que “todo trabalho e negociações eram interrompidos” durante as saturnais.

Luzes de Natal: De acordo com a The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia da Religião), os europeus decoravam suas casas “com luzes e sempre-verdes de todos os tipos” para celebrar o solstício de inverno e combater espíritos maus.

Visco e azevinho: Em muitos países, essas plantas geralmente são usadas em decorações de Natal. “Os druidas atribuíam propriedades mágicas ao visco. O azevinho sempre-verde era adorado como uma promessa de que o Sol retornaria.” — The Encyclopedia Americana.

Árvore de natal: “Cultuar árvores, ato comum entre os europeus pagãos, sobreviveu à conversão deles ao cristianismo.” Um exemplo atual disso é o costume de “colocar uma árvore de natal na entrada ou dentro da casa durante as festividades em meados do inverno”. — Encyclopædia Britannica.
Quem é o bom Velhinho que está Tirando o Foco do Mundo?:
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se apostatarão da fé. Por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios.”
(1 Timóteo 4:1)
São Nicolau cuja imagem foi tardiamente relacionada e transformada no ícone do Natal chamado de Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes.
É referido como Santa Claus para os europeus e nos EUA ou St.
Nicholas na maior parte dos países da língua anglófona.
É tido como acolhedor com os pobres e principalmente com as crianças carentes.
Depois mudaram sua figura como um gnomo bochechudo de barba branca.
O gnono, de acordo com o dicionário Aurélio, é um demônio da floresta.
Antes ele era São Nicolau, era comemorado no dia 25 de Dezembro.
Ele usava roupas verde.
Seu visual de roupa vermelha foi um golpe publicitário da Coca-Cola, criado pelo cartunista Thomas Nast em 1886 (revista Haper’s).
Daí o mundo inteiro adotou o bom velhinho que dá presentes para as criancinhas pobres substituindo Jesus no coração delas.
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1. DECORAÇÃO DE NATAL EM VERDE E VERMELHO:
Por causa disso hoje a decoração do Natal é toda em Verde e Vermelho
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2. Porque comemorar o Natal com a ceia da meia noite?
Porque é um ritual aos deuses pagãos:
1) Dia 24 ceia da meia noite adoração a mãe-lua.
Semíramis (Astarote) Juízes 2:13, 1 Reis 11:5

2) Dia 25 ceia do meio dia adoração ao deus-sol.
Tamuz (Baal). Ezequiel 8:14 e 16, 2 Reis 10:19
Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era o dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, (deus sol, Ez. 8:15 e 16).

A noite anterior até a meia-noite era a “mãe lua”.
Em honra a Semíramis que hoje é véspera de Natal e no dia seguinte ao meio dia.
Como culto ao deus-sol e a deusa-lua.

Por isso existe a tradição da ceia de Natal à meia noite.
Em Israel, Semíramis é Astarote e Tamuz é Baal e no Egito ele é Hórus, deuses adorados por Jezabel.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “rainha dos Céus” dos babilônicos, e Ninrode fundador da torre de Babel e que era neto de Noé, converteu-se no “divino filho do céu”.
Por gerações neste culto idolatra, Ninrode era tão perverso que se casou com sua mãe, Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa, para evitar confusões, diz que ele não morreu, apenas voltou para seu lugar de origem.
Pouco tempo depois, Semíramis descobre que está grávida.
Mas isso não é possível, afinal seu filho-marido está morto.
Ela mente novamente para encobrir seu adultério, dizendo que o espírito de Ninrode, o “espírito de deus” a engravidou.
Semíramis chama seu filho de Tamuz, e para continuar o engano, ela diz que ele é o próprio Ninrode. Daí surge à primeira ideia reencarnacionista. (Tamuz é mencionado na Bíblia em Ezequiel 8.14-18.)
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3. Porque se comemora dia 25 de dezembro?
Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4° a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do “filho de deus”.
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4. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO:
Quando Ele nasceu?…
Havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro:
Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas o que tornava impossível a permanência deles no campo.
É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
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5. ARVORE DE NATAL é um símbolo Pagão:
Seus ramos simbolizavam a volta da primavera e do verão, trazendo o sol.
Quando Tamuz morreu enquanto sua mãe ainda vivia.
Diz à lenda que seu corpo foi esquartejado e os pedaços enviados para diferentes partes.
Então, sua mãe ordenou uma busca pelos pedaços para recompor o corpo do filho.
Esta busca demorou quarenta dias, ao final dos quais ela se coloca sobre o corpo do morto e o faz ressuscitar.
Então, mais tarde foi instituído o uso do pinheiro na comemoração do nascimento de Tamuz, o qual era um símbolo de ressurreição.
Diz-se que os adoradores do deus sol ofereciam sacrifícios humanos – os corpos de pessoas que não estavam em harmonia com sua religião. Essas eram degoladas, e suas cabeças eram penduradas no pinheiro da festa em honra a Tamuz.

Pouco a pouco o paganismo vai se fundindo ao cristianismo.
Hoje crentes que comemoram festas juninas e agora é a vez do Natal.
Alguns crentes já adotaram a “ceia da árvore” em suas igrejas.
Já Têm a árvore como símbolo do Natal nas igrejas e em suas casas.
Igrejas de grande porte e pastores até respeitáveis e muito conhecidos na mídia no meio evangélico.
Eles têm a mídia nas mãos e podem influenciar a maioria dos evangélicos a adotarem Natal e seus símbolos pagãos.
VIGIEM…
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6. O PRESÉPIO:
Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode revivido) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.
Em parte nenhuma das Escrituras é mencionado qualquer culto a Maria, nem qualquer mandamento que o exija.
Jesus é chamado na Bíblia de O Filho do Homem, o titulo de “Filho de Deus”, seu Nome Divino (Mt: 20).
Deus é Patriarcal e não Matriarcal.
Jesus sendo Deus se fez Homem no útero de uma mulher, pois isso seria a prova de sua humildade e humanidade, pois só assim seria ligado na Terra em sua missão salvadora.
Entretanto isso não faz de Maria mãe de Deus.
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7. A GUIRLANDA:
Em formato de um sol (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas).
Simboliza o “deus sol”.
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Esta se tornou a Trindade Profana:
Ninrode, pai; Semíramis, mãe e Tamuz, o filho. Após a destruição se Babel, o povo de Ninrode começou a migrar pelo mundo, conquistando outros povos e ensinando-lhes suas crenças pagãs.
Da Babilônia, eles vão para a Pérsia.
Agora Ninrode, Semíramis e Tamuz, é uma trindade, que era representada da mesma forma que a Egípcia.

Essa visão é concebida desde os primórdios na cultura Grego-romana, de Isis mãe de Ninrode fundador da Torre de Babel ilustração com as serpentes em espiral que coloca a mulher como senhora “mãe de deus”.
Se assim fosse, ela seria criadora de tudo o que há no céu e na terra. Isso é inconcebível de pensar.

Biblicamente falando, a verdadeira Trindade é o Pai (Deus), Filho (Jesus) e o Espírito Santo. Fica mais fácil ver o engano católico e perceber o disfarce demoníaco. Hoje, a trindade profana está disfarçada assim:

A Igreja católica romana é uma visão é concebida desde os primórdios na cultura Grego-romana, de Semíramis mãe de Ninrod na ilustração com as serpentes em espiral. Na visão católica romana diz que Deus tem uma mãe e que nasceu antes dele e o criou: ”santa Maria mãe de deus”.
A visão que coloca a mulher como senhora “mãe de deus”.
As biografias dos deuses mitológicos e deusas são semelhantes e estão todos interligados a uma só deusa e um só deus satânicos.
Quando os templos de Isís (Semíramis) foram transformados em igrejas cristãs, Isís com seu bebê Hórus no colo foi transformada na Virgem Maria com o menino Jesus. As mitologias gregas, romanas e africanas apresentam deuses e deusas e que no Brasil fundiram-se por causa da mistura de raças formando um sincretismo religioso.
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Na visão teológica matriarcal, o filho era sempre a figura infantil e impotente nos braços da imagem da mãe toda poderosa protegendo o seu filho do mal.
Quando Tamuz morreu, Semíramis proclamou que seu filho subiu ao céu e se tornou deus. Então Semíramis figura como rainha dos céus (Isaias 47:4-15) com seu filho Tamuz nos braços. É vista como mãe de deus e deusa mãe.
Porém, para os católicos Jesus só aparece nas duas fases da sua vida:
1 – Quando era bebê (para exaltar Maria como deusa mãe);
2 – Quando estava morto na cruz para demonstrar o sofrimento de Maria (“senhora das Dores”) …e não o sofrimento de Jesus.
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O CRISTO PRÉ ENCARNADO
(Isso nada tem haver com a teoria da reencarnação).
Mas, antes dEle vir em carne no ventre de Maria:
“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, e soberanias, quer principados, quer potestades.
Tudo foi criado por meio dele e para ele”. Colossenses 1:15-16
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Onde estava Maria quando JESUS participou da criação do Universo e do homem? Maria não é mãe de Jesus como Deus, mas somente como homem, porque senão ela teria que ter nascido antes de Jesus antes da criação do mundo.
Jesus como Deus criou o mundo e o universo… Onde estava Maria quando JESUS participou da criação do Universo e do homem?

Jesus é 100% HOMEM
Jesus é 100% DEUS
Como HOMEM, Ele teve uma mãe terrestre, mas não teve um pai terrestre.
Como DEUS, Ele teve um Pai Celeste, mas não teve uma mãe celestial.
Deus é ESPÍRITO e ESPÍRITO não tem mãe.

A mulher só foi criada para dar a luz seres terrestres.
Os Espíritos não tem sexo! já que a função reprodutiva se dá apenas no corpo físico… no mundo espiritual o único que cria novos seres é Deus porque Deus é Espírito e cria seres espirituais.
Lá no céu não haverá mulheres porque nós só fomos criadas para dar a luz seres terrestres. Somos um espírito e depois de morrer não teremos mais um sexo feminino seremos espirituais.

JESUS COMO DEUS SÓ TEM UM PAI CELESTE.
JESUS TEM UM PAI CELESTE E NÃO TEM MAIS MÃE TERRESTRE.
A mulher só foi criada para dar a luz seres terrestres pois Deus é ESPÍRITO e ESPÍRITO não tem mãe.
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( Por Wilma Ribeiro)

Site consultado:
https://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/o-verdadeiro-sentido-do-natal/
https://rudecruz.com/nascimento/o-nascimento-de-jesus-cristo-natal/
https://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/biblia-sobre-natal/
https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/2014/11/25/a-verdade-do-natal-e-seus-simbolos-pagaos/

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