JOÃO 20.26-28:
“26
Passados oito dias, estavam outra vez ali reunidos os seus discípulos, e Tomé,
com eles. Estando as portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes:
Paz seja convosco!
27
E logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e
põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.
28
Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu!”. (grifo meu)
EXPLICO: Veja que Tomé dirige-se a Jesus e diz: Senhor
meu e Deus meu! Por que Jesus não o repreendeu? Porque Jesus é Deus.
TITO 2.11-14
“11
Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.
12
educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no
presente século, sensata, justa e piedosamente,
13
aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande
Deus e Salvador Cristo Jesus,
14
o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e
purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.”
(grifo meu)
EXPLICO: Observe que o apóstolo Paulo, escrevendo a Tito,
está se referindo a Jesus e diznosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus. Não
há duvida, a Bíblia apresenta Jesus como grande Deus e Salvador.
ROMANOS 9.1-5
“1
Digo a verdade em Cristo, não minto, testemunhando comigo, no Espírito Santo, a
minha própria consciência:
2
tenho grande tristeza e incessante dor no coração;
3
porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus
irmãos, meus compatriotas, segundo a carne.
4
São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a
legislação, o culto e as promessas;
5
deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo
a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!”.
(grifo meu)
EXPLICO: Se você notar bem, o apóstolo Paulo está falando do
povo hebreu e afirma que deles descende o Cristo, em seguida
ele confirma a divindade de Cristo ao afirmar que ele éDeus bendito para
todo o sempre.
HEBREUS 1.7,8
“7
Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus
ministros, labaredas de fogo;
8
mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para
todo o sempre; e: Cetro de equidade é o cetro do seu reino.” (grifo meu)
EXPLICO: Observe que o escritor aos Hebreus mostra o que
Deus diz a respeito dos anjos. Em seguida, mostra o que Ele diz sobre o Filho:
O teu trono, ó Deus. Veja que o Filho, Jesus Cristo, é chamado de
“DEUS” pelo Pai.
I JOÃO 5.20
“20
Também sabemos que o Filho de Deus é vindo e nos tem dado entendimento para
reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus
Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.”
(grifo meu)
EXPLICO: Notou que Jesus Cristo é chamado de “o
verdadeiro Deus”? Isso é muito enfático. Não há dúvida alguma da deidade de
Cristo.
JOÃO 1.1
“1
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2
Ele estava no princípio com Deus.
3
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi
feito se fez.” (grifo meu).
EXPLICO: Todos sabemos que o termo Verbo refere-se a Cristo
Jesus, basta ler todo o capítulo primeiro de João e todos constatarão que o
Verbo aqui é Jesus Cristo. A Bíblia afirma que O Verbo era Deus.
JOÃO 1.18
“18
Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do
Pai, é quem o revelou.”. (grifo meu)
EXPLICO: Quando a Bíblia fala de “Deus unigênito” de
quem está falando? Todos, sem sombra de dúvida, sabem que o texto refere-se a
Jesus e, observe, chama-o de Deus unigênito.
II PEDRO 1.1
“1
Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé
igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo,”
(grifo meu).
EXPLICO: De maneira clara, o apóstolo Pedro chama Jesus de nosso
Deus e Salvador Jesus Cristo.
APOCALIPSE 1.7,8
“7
Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o
traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.
Certamente. Amém!
8 Eu
sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e
que há de vir, o Todo-Poderoso.” (grifo meu).
EXPLICO: Observe que o texto está falando de Jesus. A
expressão “até quantos o traspassaram” nos mostra isso. Em seguida diz que ele
é o Alfa e o Ômega e confirma com a expressão “diz o Senhor Deus”. Claramente o
texto está dizendo que Jesus é o Senhor Deus.
Um Estudo Sobre a
Divindade de Jesus Cristo — Jesus é Deus
Como as profecias do
Velho Testamento e o ensino do Novo Testamento demonstram que o Messias judaico
é Deus
Autor: Dr. C. Matthew
McMahon
Se existe uma doutrina
de grande importância no cristianismo, essa é a doutrina da natureza de Cristo
— Sua divindade e humanidade.
É somente nesta
axiomática doutrina que está edificada a fé cristã. As Escrituras cristãs,
compostas por 66 livros do Velho e Novo Testamentos, enfatizam a necessidade de
um Redentor para os homens que estão em pecado. Todos eles estão mortos,
perdidos e sob a ira de Deus, à espera do julgamento final pelos seus pecados,
a não ser que o Salvador os resgate. Esse Salvador não é apenas um bom mestre,
um homem sábio, como alguns supõem. O Redentor da Bíblia cristã é o próprio
Deus, que toma na carne a forma humana e morre pelos pecados do Seu povo. Ele é
o único homem-Deus, uma Pessoa com duas naturezas não misturadas, mas unidas.
Não existe religião alguma com a Divindade de um Redentor e a complexidade das
duas naturezas do Messias. Sim, existiram muitas religiões de mistério na
antiguidade, as quais, de um modo ou de outro, enfatizaram uma divindade ou um
semideus, vindo para salvar os homens, ou ajudá-los de várias maneiras. Porém
nenhuma delas enfatizou a divindade suprema de um Deus Todo-Poderoso, o qual
tomou a forma humana, para salvar do horror de Sua própria ira alguns que
estavam mortos em ofensas e pecados. Neste ponto, Jesus Cristo permanece
exclusivo. Maomé, Krishna, Buda e outras figuras religiosas jamais fizeram as
afirmações que Cristo fez. Eles jamais afirmaram ser Deus. Jesus Cristo foi o
único homem que afirmou ser Deus e manteve essa afirmação, sempre e sempre.
Neste estudo veremos que os escritores bíblicos afirmaram constantemente que o
seu Salvador era Deus em carne. Maomé, Krishna, Buda e outras figuras
religiosas, mantiveram todos a afirmação de serem mais iluminados do que os
outros, ou divinamente tocados, mas nunca que eram Deus. Como poderiam fazê-lo?
Como poderiam eles comprovar suas afirmações? Porventura eles podiam
ressuscitar os mortos? Podiam transformar água em vinho? Podiam andar sobre o
mar? Não! Somente Jesus Cristo e unicamente Cristo, afirmou ser Deus.
O objetivo deste artigo
é demonstrar o inegável testemunho bíblico ao fato histórico de que Jesus
Cristo, o único Redentor dos homens, é Deus. Somente Ele fez essa afirmação e o
registro bíblico torna isso constantemente conhecido.
Exemplos da Divindade do
Messias no Velho Testamento
Começo usando algumas
profecias do Velho Testamento, a fim de provar que o Messias vindouro era
Divino. Ele não era especial de alguma maneira abstrata, mas o próprio Deus. O
servo sofredor de Isaías 53 não é apenas um homem que morre na cruz. Esta seria
uma morte sem significação alguma, pois muitos outros homens já haviam morrido
crucificados, muito antes de Jesus Cristo vir à Terra. Em vez disso, as
profecias do Velho Testamento confirmam enfaticamente e provam a divindade do
Messias como Deus.
Primeiro, numa nota
preliminar, é importante salientar que o finito não pode conter o infinito.
Seres humanos não compartilham dos atributos incomunicáveis de Deus, em
hipótese alguma. Seres humanos não podem ser infinitos, eternos, imutáveis,
etc. Eles são criaturas limitadas e não podem se tornar Deus, nem tomar os Seus
atributos. Com o Messias, isso também é verdade. Contudo, Deus pode
adicionar-se à natureza humana, sem misturar Sua divindade com a humanidade.
Essa ligação é feita sem a mistura das duas naturezas. A natureza humana
continua a ser humana e a natureza divina, sempre divina, embora numa só
pessoa. O Filho de Deus possui duas naturezas. É uma Pessoa com duas naturezas.
A completa união desta natureza é um mistério, mas essencial e necessário, conforme
a Bíblia ensina. As Escrituras atestam este fato numa variedade de exemplos.
Menciono aqui que Deus não pode compartilhar Sua divindade na natureza da
humanidade do homem. Isto é importante, quando se consideram os versos
referentes ao unigênito Filho do Pai e provas idênticas. Deus não pode criar
outro Deus, nem um homem pode se tornar Deus. Dizer isso é deixar de pensar,
penetrando no reino da fantasia. Não estamos falando de Zeus ou Hermes, figuras
fantásticas criadas, os quais são homens com extraordinários poderes (como os
nossos super-heróis de hoje). Em vez disso, estamos falando de um ser. Deus não
pode compartilhar o Seu Ser com criatura alguma. Ele só pode compartilhar o Seu
Ser dentro de Si mesmo. Veremos, então, que Jesus Cristo é Deus e que o Filho
de Deus é o segundo membro na economia Divina, embora tendo uma natureza
humana. O Filho é da mesma substância do Pai e do Espírito, igual e totalmente
Deus. Contudo, o Filho tomou a natureza humana, como o homem Jesus Cristo.
Aqui, Jesus continua dizendo que é Deus, Aquele que é o único e todo-poderoso.
A Bíblia comprova que isto é verdade? Sim, ela o faz e de forma poderosa.
No Velho Testamento
existe uma porção de Escrituras que testificam que o Messias judeu que haveria
de vir é Deus. Para os israelitas, o Messias profetizado seria o próprio Deus.
Temos aqui algumas das mais memoráveis Escrituras que foram registradas. A
primeira é Salmo 2:6-12, no qual acontece um diálogo entre Deus e o Seu Filho
unigênito:
"Eu, porém, ungi o
meu Rei sobre o meu santo monte de Sião. Proclamarei o decreto: o SENHOR me
disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei os gentios por
herança, e os fins da terra por tua possessão. Tu os esmigalharás com uma vara
de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis,
sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra. Servi ao SENHOR com
temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e
pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados
todos aqueles que nele confiam."
Vemos aqui que o Senhor
gera o Seu Filho. Esta é a eterna geração do Filho pelo Pai. Então, o Filho
deve ser adorado, pois "beijar" significa "dobrar os joelhos
diante". Se o Filho não for adorado, Ele ficará zangado e levará os homens
a perecer em seus caminhos. O Filho fica irado, e o único meio de escapar é
NELE confiar para o livramento. Como poderiam o Filho e o Senhor ter essas
qualidades? A resposta é que o Senhor é o Filho, e o Filho é o Senhor, pois
nenhum mero homem seria profetizado dessa maneira. Somente Deus pode acender
Sua ira por causa da falta de adoração ao Seu Divino Ser.
O Salmo 110:1 também
atesta o diálogo entre Deus e Deus. Davi escreve: "Disse o SENHOR ao meu
Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por
escabelo dos teus pés." Jesus usa isso lindamente contra os fariseus,
quando indaga como poderia o Messias ser o Senhor de Davi e o seu filho ao
mesmo tempo? A palavra aqui deve ser observada. A tradução literal diz:
"Yahweh disse ao meu Adonai." O termo "Yahweh" corresponde
ao nome de Deus, literalmente declarando "Eu Sou". Sempre que a
designação Yahweh é usada na Bíblia em todo o Velho Testamento, ela se refere
ao "Grande Eu Sou". O título "Adonai" é usado para designar
a suprema posição de Deus como "Senhor". Então, Yahweh está falando
para Adonai. Vemos aqui Deus falando para Deus. O escritor de Hebreus usa este
Salmo diversas vezes para designar o ofício do Messias como o Sumo Sacerdote da
ordem de Melquisedeque. Esta promessa, ou pacto, feito por Deus para Deus como
o Messias é terrivelmente destrutiva para os que não crêem na Trindade. Aqui, o
Messias é, pelo pacto, destinado à função Messiânica, como o Sumo Sacerdote de
uma melhor aliança. Aqui, Deus fala com Deus. Vemos o eterno conselho em ação;
filho de Davi e, contudo, o Senhor de Davi.
Daniel 7:13 é também um
verso muito importante, e um dos meus favoritos. Nesse verso encontramos o
título "Filho do Homem", não como um título de humanidade, mas de
deidade: "Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha
nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o
fizeram chegar até ele." Duas figuras são apresentadas nesta visão, uma do
Ancião de Dias e uma do Filho do Homem, que vinha nas nuvens do céu, ou a
glória shekiná do céu. Quem quer que seja o Filho do Homem, Ele é Divino. De
fato, Ele é tão brilhante em Sua glória, que brilha em Si mesmo como as nuvens
do céu. Compactas nuvens de glória de brilho divino ilustram ante o Ancião de
Dias, quando o Filho do Homem entra na Corte Divina e os livros do julgamento
são abertos. Como veremos, a designação favorita de Jesus a Si Mesmo é este
título: Filho do Homem. Ele certamente sabe que é o divino Filho do Homem, que
compartilha a glória de Deus. De fato, Ele resplandece com o brilho da glória
de Deus.
Em Miquéias 5:2
encontramos a profecia do local de nascimento do Messias. Mas ela não apenas
marca o local do nascimento da humanidade de Cristo, como também marca a dupla
natureza de que Aquele que vai nascer é eterno: "E tu, Belém Efrata, posto
que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em
Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da
eternidade." Os dias do Messias são de 'eternidade'. Ao Messias são
atribuídos incomunicáveis atributos divinos — como a eternidade ou a natureza
do que é eterno. Somente Deus é eterno e, contudo, vemos que o Messias é
considerado Eterno.
Zacarias 13:7 também
designa o Messias com o título divino de Deus Todo-Poderoso. Quando Cristo
estava no jardim com Seus discípulos e foi preso, cumpriu-se a profecia de que
o pastor seria ferido e as ovelhas se dispersariam: "Ó espada, desperta-te
contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o SENHOR dos
Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha
mão sobre os pequenos." A chave aqui é "volverei a minha mão sobre os
pequenos". O Senhor está falando de Si mesmo. Ele é o pastor que vai
estender Sua mão sobre os pequenos [irmãos judeus] e os juntará para trazê-los
de volta. Ele é o Messias e também o Senhor.
Uma das profecias mais
específicas referindo-se ao Messias é Isaías 9:6. Vamos ler o bem conhecido
verso da natividade, referindo-se ao advento do Messias como um menino nascido
e, em seguida, a designação que Lhe é dada: "Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o
seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."
Aqui, o Messias é chamado de Maravilhoso! Por quê? Uma resposta pode ser
encontrada em Juízes 13, onde encontramos a narrativa do nascimento de Sansão.
Os pais de Sansão, Manoá e sua mulher, encontram-se com o Anjo do Senhor. Após
longa conversa sobre o nascimento de Sansão, Manoá pergunta o nome do anjo. A
resposta se encontra em Juízes 13:18: "E o anjo do SENHOR lhe disse: Por
que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso?" O nome do
anjo é Maravilhoso! Em geral, os anjos têm nomes como Gabriel ou Miguel.
Contudo, esse anjo tem um nome maravilhoso demais para mencionar. Após a
partida do anjo, Manoá faz uma importante declaração, conforme Juízes 13:22:
"E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto
a Deus." O anjo do Senhor, cujo nome é Maravilhoso, é Deus. Isso nos
esclarece, quando consideramos Isaías 9:6. O Messias é Deus e o Seu Nome é
Maravilhoso. Contudo, a profecia de Isaías não pára aqui. O Messias não apenas
é chamado Maravilhoso, como Deus, mas também é chamado Deus Poderoso. Se essa
designação não for bastante explícita, a profecia também O chama de Pai da
Eternidade. O Messias não é apenas o Redentor terreno, mas o Deus Poderoso, Pai
da Eternidade. Pai da Eternidade é a designação que Cristo dá a Deus, nos evangelhos.
O Messias é chamado Deus nesse verso profético de Isaías, por três vezes: uma
vez, sutilmente, como Maravilhoso. Uma vez, explicitamente, como Deus Poderoso
e uma vez como o Pai da Eternidade. Portanto, o Messias é Deus!
Junto com Isaías 9:6, como
uma amada profecia referente ao advento, vem a profecia do Emanuel, de Isaías
7:14: "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem
conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel." Mateus
interpreta o nome Emanuel corretamente, em Mateus 1:23, como sendo 'Deus
conosco'. A profecia referente à narrativa do nascimento de Cristo, conforme
designada e interpretada por Mateus, um meticuloso contabilista e coletor de
impostos, diz que Cristo é Deus. Sim, o Cristo nascido de uma virgem é Deus!
Outra profecia referente
a Cristo é Jeremias 23:5-6: "Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que
levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e
praticará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias Judá será salvo, e Israel
habitará seguro; e este será o seu nome, com o qual Deus o chamará: O SENHOR
JUSTIÇA NOSSA. O descendente levantado a Davi será um Renovo justo. O Messias
virá da linhagem de Davi e será exaltado como Deus. Ele também será chamado
"O Senhor, Justiça Nossa." Essa designação é dada exclusiva e
literalmente a Deus, como "Yahweh Tsidkenu". O Messias não somente é
exaltado como Deus, mas também é chamado "O Senhor Justiça Nossa". O
Messias é Yahweh. O Messias é Deus!
A última profecia que
gostaríamos de examinar rapidamente é Malaquias 3:1: "EIS que eu envio o
meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu
templo o Senhor, a quem vós buscais; e o mensageiro da aliança, a quem vós
desejais, eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos." Vemos aqui que o
Messias é identificado como "O Senhor", o qual virá ao Seu templo.
Ele é o Mensageiro da Aliança e o Servo eleito em quem Deus se compraz. Mas Ele
é o próprio Deus. Marcos 1:2 confirma esse verso de Malaquias, quando atesta a
vinda de João Batista: "Como está escrito nos profetas: Eis que eu envio o
meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti." O
mensageiro vem e, em seguida, vem o Senhor. Lucas também diz isso, em Lucas
1:76: "E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de
ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos." Lucas registra que
João Batista será o profeta que preparará o caminho do Altíssimo, o Senhor que
virá ao Seu templo. O Messias é o Altíssimo Deus.
Estas profecias são
apenas uma seção de cruzamento entre aqueles que falam do Messias como sendo
divino. Mas cada um deles credita o Messias como Deus. O Messias, ou o Cristo,
que virá é o Senhor Deus do céu e da terra. As projeções das Escrituras do
Velho Testamento respaldam este assunto. Isso é inegável, visto como o Novo
Testamento confirma as projeções do Velho Testamento como o fato histórico na
vida de Jesus Cristo.
Passagens Selecionadas
do Novo Testamento Que Provam Que Jesus é Divino
O Novo Testamento não
deixa qualquer dúvida sobre Cristo ser o Messias ou que o Messias é Deus. Jesus
falou isso de Si mesmo e os apóstolos falaram sobre Jesus, mesmo depois que Ele
subiu ao céu, e em todas as cartas do Novo Testamento dirigidas às igrejas.
Negar esse fato é reinterpretar a mensagem da Bíblia, desprezando o próprio
texto — algo que a maioria das pessoas que odeia a Cristo faz. Examinar o texto
e tratar honestamente com o mesmo é ver a divindade de Jesus Cristo como o
único verdadeiro Deus.
Vamos começar um breve
exame dessas passagens com o texto constantemente explorado de João 1:1-3:
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem
ele nada do que foi feito se fez." O Verbo aqui mencionado é Cristo. João
utiliza uma efetiva designação do Logos Eterno, a fim de que sua audiência
gentio-romana ficasse convencida de que o Verbo Eterno, o Eterno Logos, era
Aquele que desceu do céu. Esta seria, e de fato foi, uma ferramenta efetiva no
ensino aos gentios aristotelianos e platônicos sobre o Único Deus Verdadeiro.
Vemos aqui que o Verbo Eterno é o próprio Deus. O texto grego não permite uma
tradução de "um Deus", mas somente de "Deus". As Testemunhas
de Jeová assassinaram o texto grego aqui e também negaram a sua tradução nos
versos seguintes. Por exemplo, se o texto diz "um Deus", então essa
tradução deveria ser usada no restante do capítulo. A mesma construção usada no
verso 1 é também usada mais 13 vezes no capítulo, referindo-se ao próprio
Jeová. Ora, se as Testemunhas de Jeová traduzem o verso 1 como "um
deus", então deveriam traduzir os demais 13 versos sobre Jeová com sendo
Ele "um deus". Contudo elas não o fazem porque isso iria prejudicar a
sua falsa ambição teológica. Elas simplesmente negam que Jesus Cristo é Deus,
traduzindo horrivelmente o verso 1 e depois traduzindo corretamente o restante
da passagem, visto como esta se refere a Jeová. Esta é uma interpretação
satânica, a fim de negar a divindade do Verbo. Em vez disso, o Verbo é Deus,
vindo de Deus e Criador de todas as coisas. Ele é o eterno Verbo de Deus, o
exato Logos do próprio Deus, o qual veio à Terra em forma de homem, a fim de
salvar Seu povo.
Depois, na mesma
passagem de João 1, encontramos o verso 14 declarando: "E o Verbo se fez
carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do
Pai, cheio de graça e de verdade." Ora, João não apenas afirma que o Verbo
é Deus, mas explica que o Verbo mantém toda a glória do Pai, pois é o unigênito
Filho de Deus. O Verbo desceu do céu, habitou entre os homens, e Sua glória, a
glória somente de Deus, brilhou entre os homens, por algum tempo. Sabemos
disso, visto como esse Verbo eterno era a forma do próprio Deus, conforme
Filipenses 2:6-7 explica: "Que, sendo em forma de Deus, não teve por
usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de
servo, fazendo-se semelhante aos homens." Paulo está falando de Jesus
Cristo. O Messias é Deus, por isso Ele não achou que era usurpação ser igual a
Deus. Ser igual a Deus é ser Deus. Pensem sobre os atributos de Deus e na
incomunicável natureza dos Seus atributos. Somente Deus pode se igualar a Si
mesmo. Mas Deus tomou a forma de homem e foi feito à semelhança de homens, para
salvar os homens dos seus pecados.
Paulo não confunde as
palavras sobre Deus manifestado em carne de homem, quando diz em 1 Timóteo
3:16: "E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se
manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos
gentios, crido no mundo, recebido acima na glória." Quem foi manifestado
em carne? Foi Deus. Não foi um ser semelhante a Deus, mas o próprio Deus. Deus
tomou a forma de servo. Adotou em Si mesmo uma nova natureza, que antes não
havia adotado: uma natureza humana.
Sabemos que Jesus Cristo
é o Salvador dos cristãos. Sabemos, por inúmeras passagens do Novo Testamento,
que os apóstolos acreditavam que "Em nenhum outro há salvação, porque
também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual
devamos ser salvos." (Atos 4:12). Isto é axiomático para os apóstolos —
Jesus é o Salvador. É o Seu sacrifício que salva os homens. Em Atos 20:28,
vemos o registro de Lucas sobre a obra de Cristo ser atribuída ao próprio Deus:
"Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos
constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com
seu próprio sangue." Esse "Ele" é o próprio Deus. Ele comprou a
igreja com Seu próprio sangue. Deus tem sangue? Sim, Ele tem sangue pela
natureza humana de Jesus Cristo. Ele morre e o seu sangue é considerado como o
sangue de Deus. Eles são sinônimos. Desse modo, os cristãos são remidos da
condenação eterna pelo sangue do próprio Deus. Lucas descreve a obra de Jesus
como aquela que é feita por Deus. Isso é verdade porque Jesus é Deus e todos os
Seus apóstolos o sabiam. De outro modo, teria sido blasfêmia honrar um simples
homem mortal por uma obra que somente Deus poderia fazer.
No Livro de Hebreus
vemos o escritor citando muitas passagens do Velho Testamento, comprovando a
divindade do Messias como Deus. Em Hebreus 1:8-9, diz o escritor: "Mas, do
Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de
eqüidade é o cetro do teu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por
isso Deus, o teu Deus, te ungiu Com óleo de alegria mais do que a teus
companheiros." Aqui, ele está citando o Salmo 45:7: "Tu amas a
justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de
alegria mais do que a teus companheiros." Vemos aqui Deus falando com
Deus. O Ungido tem um trono e este é o Trono de Deus. O escritor de Hebreus
está provando que Cristo é maior do que Moisés e maior do que os anjos, o que
teria sido um choque para os neoplatonistas, contra os quais ele está
escrevendo. Os platonistas acreditavam em um supremo, único e perfeito Ser.
Esse "Único" tem emanações que fluem do Seu ser perfeito para os
serem inferiores, isto é, Moisés, os anjos e até mesmo os mestres como Jesus.
Mas o autor de Hebreus prova que o Messias é o Único, o próprio Deus eterno,
superior a Moisés e a todos os anjos.
Uma das últimas provas
gerais do Novo Testamento para a divindade de Cristo encontra-se em Lucas
22:48, em que Judas trai o Filho do Homem. Lembrem-se que o título "Filho
do Homem" é usado 80 vezes por Cristo, somente nos evangelhos. Esta é a
Sua autodesignação favorita. "E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais
o Filho do homem?" Os homens têm-se traído uns aos outros com resultados
catastróficos... Mas neste caso, Judas, um homem, trai o Filho do Homem. Nessa
colocação histórica, o maligno e rebelde servo do pecado trai o próprio Deus.
Judas cuspiu na face Daquele que Daniel descreve como vindo sobre as nuvens do
próprio céu. Isso leva a traição de Judas ao infinito grau de malignidade!
Teria sido melhor para Judas que ele não tivesse nascido, para depois trair o
Filho do Homem com um beijo. Ironicamente, o salmista havia dito que devemos
beijar o Filho para que Ele não se zangue e pereçamos no caminho. Judas beijou
o Filho de um modo perverso e por isso está no inferno, pagando esse pecado,
agora e por toda a eternidade.
Designações do Novo
Testamento a Jesus Cristo, Que São Atribuídas ao Deus do Velho Testamento
Existem muitas passagens
do Novo Testamento que são interpretadas à luz do Velho Testamento como ações
realizadas por Deus, porém atribuídas a Cristo. Algumas dessas espero poder
explicar em seguida. Acho que elas são de muita ajuda para comprovar a
Divindade do Messias.
A tentação contra o
Senhor pelos israelitas no deserto é registrada inúmeras vezes. Esse registro é
tão repetitivo que algumas vezes o leitor fica revoltado diante do aparente
pecado dos israelitas nessa narrativa. Será que o leitor conhece bem este
assunto, ou não? Vamos dar alguns exemplos: Números 14:22: "E que todos os
homens que viram a minha glória e os meus sinais, que fiz no Egito e no
deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz..."
Em Números 21:5-6, lemos: "E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por
que nos fizestes subir do Egito para que morrêssemos neste deserto? Pois aqui
nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil. Então o
SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que picaram o povo; e morreu
muita gente em Israel." Os israelitas desafiaram Deus e as serpentes foram
o meio de o Senhor os castigar. No Novo Testamento, Paulo nos admoesta a não
tentarmos a Cristo. Em seguida, ele liga o evento a Cristo, em 1 Coríntios
10:9: "E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e
pereceram pelas serpentes." Que não tentemos Cristo agora, a fim de não
seguirmos os israelitas que tentaram a Cristo. Sua frase é "como alguns
deles também tentaram", referindo-se aos patriarcas e aos israelitas, que
tentaram Deus. Para Paulo tentar Deus é como tentar Cristo, visto como ambos
são exatamente o mesmo Deus.
Outra passagem do Novo
Testamento à luz das profecias do Velho Testamento encontra-se em Hebreus
110-11: "E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, e os céus são obra
de tuas mãos. Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa,
envelhecerão..." Esta é uma descrição do Messias, Jesus Cristo. É uma
citação da obra de Deus citada no Salmo 102:26: "Eles perecerão, mas tu
permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os
mudarás; e ficarão mudados." Aqui vemos novamente a obra de Deus
considerada como obra de Cristo, no Novo Testamento.
Em João 12:40-41, diz a
Escritura: "Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que
não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure.
Isaías disse isto quando viu a sua glória e falou dele." Isso mesmo Isaías
disse, quando falou Dele e de Sua glória. João está citando Isaías 6:9-10. Essa
visão veio a Isaías no capítulo 6: "Então disse ele: Vai, e dize a este
povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.
Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os
olhos; para que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos,
nem entenda com o seu coração, nem se converta e seja sarado." Aquele que
é santo, santo, santo e se assenta no trono é Cristo, conforme João diz em sua
inspirada palavra. Esta é a significação da visão de Isaías. Os anjos aparecem
nessa visão dizendo: "Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a
terra está cheia da sua glória." (verso 3). Esse Deus Todo-Poderoso é
Jesus Cristo, conforme João 12:40-41.
Em Isaías 45:23, lemos:
"Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e
não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará
toda a língua." Isso é copiado pelo apóstolo Paulo, em Romanos 14:11:
"Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se
dobrará a mim, e toda a língua confessará a Deus." Esse ato do joelho se
dobrar será feito pelos homens diante do Senhor e esse Senhor é Jesus Cristo.
Paulo atribui o dobrar o joelho dos homens a Jesus Cristo, visto que, "como
eu vivo" e "a mim", estão falando da Redenção de Deus em Cristo.
Uma das clássicas
ofertas do evangelho encontra-se em Mateus 11:28: "Vinde a mim, todos os
que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei." Nesta graciosa
ordem, Jesus diz que os homens devem ir a quem? Ele diz: "a mim",
isto é, ao próprio Jesus.
Em Isaías 45:22, Jesus
toma emprestadas as palavras do profeta: "Olhai para mim, e sereis salvos,
vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro." 'Olhai
para mim' em ambas as passagens são frases paralelas. Jesus afirma sua chamada
no evangelho, como Deus afirma sua chamada em Isaías. Deus é a única fonte de
salvação – e Jesus é Deus!
No texto supracitado,
vemos Cristo creditar as palavras de Deus a Si mesmo. Em Romanos 10:13, Paulo
escreve a mesma coisa, referindo-se à Redenção em Cristo: "Porque todo
aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo." Em Joel 10:32, o profeta
declara: "E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será
salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse
o SENHOR, e entre os sobreviventes, aqueles que o SENHOR chamar." A Jesus
é novamente dado o mesmo e igual peso em Sua obra e palavras, que é dado a
Deus. Somente Deus pode ser glorificado dessa maneira, a fim de que o resultado
não seja a blasfêmia. Paulo assegura que as palavras em Joel são, do mesmo
modo, as palavras de Cristo. Aos olhos de Paulo, Cristo é Deus.
Paulo também afirma isso
em Efésios 4:8-9: "Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o
cativeiro, e deu dons aos homens. Ora, isto ele subiu que é, senão que também
antes tinha descido às partes mais baixas da terra?" Ele está citando o
Salmo 68:18: "Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste
dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse
entre eles." O salmista está falando das obras de Deus; literalmente,
"Yahweh Elohim". Paulo, em seguida, toma essa designação e a
interpreta como a obra de Cristo em Sua ascensão ao céu. Na obra redentora de
Cristo, Ele dá dons aos homens e leva o cativeiro (os que morreram no pecado)
cativo (agora livres em Cristo). A obra de Deus é novamente atribuída a Cristo.
Por que será que todos
esses versos das profecias e idéias do Novo Testamento atribuem as obras de
Deus a Jesus Cristo? Para quem trata fielmente com o texto, logo claramente é
visto que Jesus Cristo é Deus. Ele realiza a mesma obra de Deus e faz a mesma
chamada feita por Deus à salvação, visto como somente Deus pode agir dessa
maneira. Como isso é possível? Vamos mostrar como isso é possível, na próxima
seção, que comprova que Jesus, em seus vários nomes, poder e atitudes, é Deus.
Nomes, Poder e Atributos
Divinos Aplicados a Cristo
Se Jesus Cristo é Deus,
então deveria haver amplas provas no Novo Testamente para respaldar essa
afirmação. Não existem apenas amplas provas, mas elas são tantas que não é
possível registrar todas elas aqui. Apanhei alguns versos selecionados, que
demonstram que Jesus Cristo é Deus, ao contrário da opinião popular.
O nome significa muito
na Bíblia. A designação de um nome pode ser essencial na identificação da
pessoa, ou de um evento ou tempo especial. Por exemplo, "Icabode" foi
o nome dado a uma criança nascida no Velho Testamento, quando Arca da Aliança
foi capturada pelos filisteus, quando o sumo sacerdote Eli morreu. Esse nome
significa "Foi-se a glória". Significativo? Certamente. Desse mesmo
modo, o nome de Cristo vai mostrar o Seu caráter e o Seu Ser.
Em 1 João 5:20, Jesus é
chamado o verdadeiro Deus e a vida eterna: "E sabemos que já o Filho de
Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no
que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o
verdadeiro Deus e a vida eterna." Isso poderia ser mais explícito? Jesus é
o verdadeiro Deus. Paulo afirma isso em Romanos 9:5, onde ele chama Jesus
Cristo de "Deus bendito eternamente": "Dos quais são os pais, e
dos quais é Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito
eternamente. Amém." Jesus é o Deus bendito eternamente." Em Tito
2:13, Paulo chama Jesus de "grande Deus e nosso Salvador". Ele diz:
"Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do
grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo." Em João 20:28, Tomé faz a
confissão: "E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!"
Jesus não é somente Senhor; Ele também é Deus!
Em João 8:58-59,
encontramos uma acirrada discussão entre os fariseus e Jesus. Esse debate faz
aumentar o ódio contra Cristo por parte dos judeus. Diz o texto:
"Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão
existisse, eu sou. Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus
ocultou-se, e saiu do templo, passando pelo meio deles, e assim se
retirou." Por que eles lançaram mão de pedras para apedrejá-lo? Porque
sabiam exatamente o que Jesus estava dizendo. Jesus estava afirmando ser Aquele
que havia libertado os israelitas do Egito. Ele era o "Eu Sou", que
havia falado a Moisés, conforme Êxodo 4, na sarça ardente. Isso fica mais
forte, quando nos lembramos da discussão anterior com eles, em João 5:17-19, em
que Jesus faz algumas declarações que os judeus não puderam suportar: "E
Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por
isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava
o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a
Deus. Mas Jesus respondeu, e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que o
Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer o Pai;
porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente." Jesus faz o mesmo
que o Pai faz. Isso porque Ele é Deus e pode realizar as mesmas obras do Pai.
Ele está em pé de igualdade com o Pai e pode realizar as mesmas ações do Pai.
Se Ele não fosse Deus não poderia dizer isso. Os judeus entenderam
perfeitamente e por isso quiseram matá-lo. Em seguida, vem o incidente em que
Jesus declarou ostensivamente que Ele era o "Eu Sou", ou o próprio
Yahweh.
Deus é glorioso. Somente
Ele é gloriosíssimo e possui uma glória que somente Ele conhece. Isso é parte
Dele. Ele não a divide com os outros. Em João 17:5, Jesus diz: "E agora
glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo
antes que o mundo existisse." Jesus já possuía a glória divina, antes
mesmo que o mundo existisse. Essa glória só pôde ser atribuída a Cristo porque
Ele é "Deus bendito eternamente".
Em João 1:1-3, Jesus é
apresentado como possuindo o atributo da eternidade: "No princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio
com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito
se fez." Ele é o verbo que estava com Deus desde o princípio. Isto
significa que Ele é eterno. Ele é também o Criador pode criar tudo do nada. Seu
poder criador comprova a Sua Onipotência. Ele tem os mesmo atributos de Deus
porque é Deus.
Em Mateus 18:20, a
onipresença é atribuída a Jesus: "Porque, onde estiverem dois ou três
reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." Isso não significa que a
humanidade de Cristo esteja presente em toda parte, pois assim Ele não seria
realmente humano. Sua humanidade seria predominante em Sua Divindade. Ou então
Sua Divindade seria negada, caso fosse misturada à Sua humanidade. Nos dois
casos, atribuir uma mistura de Suas duas naturezas seria cair numa heresia nada
ortodoxa. Em vez disso, sua Divina Natureza como Deus está presente em toda
parte. Ele pode estar no meio do Seu povo, quando dois ou mais se reúnem em Seu
Nome. Como poderia Ele estar no meio de tantas igrejas em determinados dias, se
Ele não fosse Deus?
Cristo não apenas é
onipresente, como outra designação teológica lhe é atribuída — imanência. Em
João 3:13, lemos: "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o
Filho do homem, que está no céu." Este verso é muito rico. Jesus não é simplesmente
Aquele que veio do céu, mas, em Sua divindade, Ele permanece no céu. A frase
"que está no céu" demonstra a imanência do Ser Divino. Não apenas o
Filho Divino está andando na Terra, em Sua natureza humana, mas, ao mesmo
tempo, Ele continua enchendo o céu como o Deus imanente de todas as eras.
Visto como Jesus Cristo
é Deus, Ele deve, necessariamente, ser Todo-Poderoso. Tanto Apocalipse 1:8,18
como 11:17, mostram que a Jesus são atribuídos atributos de onipotência:
"Eu sou o Alfa e o
Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o
Todo-Poderoso."
"E o que vivo e fui
morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da
morte e do inferno."
"Dizendo: Graças te
damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que
tomaste o teu grande poder, e reinaste."
Jesus tem as chaves da
morte e do inferno, o que significa ser Ele o Todo-Poderoso Senhor sobre a
morte. O único que pode ter esse poder é Deus. Deus é o Senhor Todo-Poderoso
que controla o inferno e a morte. Jesus pode se levantar sozinho de entre os
mortos, estando no comando dos que estão mortos e no inferno, como o Senhor
Todo-Poderoso.
Em João 5:17, Jesus é
apresentado como tendo os mesmo atributos do Pai: "E Jesus lhes respondeu:
Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também." Ele trabalha do mesmo
modo que o Pai. Novamente, se Ele está realizando as obras do Pai e fazendo a
Si mesmo igual para realizar as mesmas obras do Pai, Ele deve ser Deus para
conseguir isso. Suas obras têm a mesma qualidade das obras do Pai. Os judeus
odiavam essas palavras porque sabiam que Ele estava se fazendo igual a Deus.
Por quê? Porque Jesus é Deus e eles simplesmente odiavam esse fato.
Os evangelhos também
registram que Jesus é onisciente. O Filho de Deus comunicou à natureza humana o
conhecimento que a natureza divina possuía, em alguns casos. Não completamente,
mas em variadas porções. Isto só poderia ter sido possível porque Jesus é Deus.
E não é que os escritores achassem que Ele conhecia algumas coisas, mas todas
as coisas, algo que somente Deus poderia conhecer. Vemos isso em João 1:48:
"Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu, e disse-lhe:
Antes que Filipe te chamasse, te vi eu, estando tu debaixo da figueira."
Pedro Lhe diz em João 21:17: "Tu sabes todas as coisas." Jesus
conhecia detalhes específicos que somente Deus poderia conhecer. Por exemplo,
em Apocalipse 2:3-4 Ele diz: "E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste
pelo meu nome, e não te cansaste. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu
primeiro amor." Como poderia Jesus conhecer todas essas obras sobre a
igreja de Éfeso? Ele teria de ser onisciente, a fim de perscrutar o coração, a
fim de conhecer a sua paciência, trabalho e perseverança — para não mencionar
sua disposição referente ao amor por Ele. Jesus conhece todas as coisas porque
é Deus.
O autor de Hebreus
também escreve que Jesus, o Filho, é imutável – Ele nunca muda. Hebreus 1:11-12
diz: "Eles perecerão, mas tu permanecerás; e todos eles, como roupa,
envelhecerão, e como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo,
e os teus anos não acabarão." Em Hebreus 13:8 lemos: "Jesus Cristo é
o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente." Ele é o mesmo e Seus anos nunca
chegarão ao fim. Ele permanece eternamente. Ele pode permanecer eternamente
porque é Deus. Isso não significa que Ele não atingisse a idade nem crescesse
em Sua natureza humana. Em vez disso, significa que Cristo, sendo o Divino
Filho de Deus, em Sua Divindade jamais mudará.
Jesus não somente é
Deus, mas Paulo descreve sua imagem exclusiva como o Único a conter toda
plenitude da Divindade corporalmente. Colossenses 2:9 diz: "Porque nele
habita corporalmente toda a plenitude da divindade." Quem quiser ver Deus,
basta olhar para Cristo. Ele é a imagem do Deus vivo e essa imagem e perfeição
são manifestadas somente Nele, porque Ele é Deus. Nenhum homem poderia jamais
afirmar isso — e nenhum, a não ser Jesus Cristo, fez isso. Por que nenhum homem
o fez? Porque simplesmente não poderia respaldar sua afirmação através do seu
ser. Nenhum homem poderia ressuscitar a si mesmo da morte, nem manter as chaves
da morte e do inferno, porque não é todo-poderoso, nem onisciente, nem
onipresente. Mas Cristo afirmou isso, respaldou suas afirmações e tudo isso Lhe
foi atribuído, constantemente, pelos autores do Novo Testamento.
Sendo Deus, Jesus Cristo
respalda cada afirmação e age como Deus — pois é o Criador. Colossenses 1:16-17
diz: "Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na
terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam
principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é
antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele." Este texto
é muito rico. Ele criou todas as coisas, sem importar o que sejam: até os
principados e potestades (que podem se referir aos seres angélicos) foram
criados por Ele e também para Ele, para darem toda a glória, louvor e honra que
seu Nome merece. Mas Paulo não pára aqui. Ele diz que todas as coisas subsistem
pelo Seu poder. A Terra, os céus, o universo poderiam cair, se Cristo não os
sustentasse pelo poder de Sua vontade onipotente. Todas as coisas subsistem
NELE, foram criadas por Ele e para Ele.
Jesus também é Aquele
que elege os homens para a salvação. Em João 13:18, Ele elege os apóstolos e
condena o traidor Judas: "Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho
escolhido; mas para que se cumpra a Escritura: O que come o pão comigo, levantou
contra mim o seu calcanhar." Judas não foi escolhido e por isso foi
apontado como aquele que levantaria o calcanhar contra o Ungido.
Em 1 Timóteo 6:15-16,
Jesus é chamado de Senhor dos senhores: "A qual a seu tempo mostrará o
bem-aventurado, e único poderoso SENHOR, Rei dos reis e Senhor dos senhores;
aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem
nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno.
Amém." Ele é o Potentado, significando que é o Todo-Poderoso... Somente
Deus pode viver "na luz inacessível". Isso é atribuído a Cristo. Ele
é o Deus eterno que habita na luz inacessível.
Jesus tem o poder de
revelar ou esconder a salvação dos homens. Isso comprova Sua Divindade porque
em todo o Velho Testamento, Deus é o único com poder para salvar e condenar.
Mateus 11:26-27 diz: "Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. Todas as coisas
me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e
ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser
revelar." Quando Cristo quer revelar a salvação, Ele o faz e se quiser
escondê-la de outros homens, Ele o fará. A razão pela qual Ele pode declarar ou
esconder a salvação é porque Ele é Deus. Ele tem o direito de dar a vida,
quando o deseja, conforme João 5:21: "Pois, assim como o Pai ressuscita os
mortos, e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer."
Ele não faz isso com todos. Ele ressuscita apenas os eleitos. Como poderia um
mero homem mortal ressuscitar outro homem? Eu mesmo fico imaginando como isso
poderia ser feito, a não ser que Jesus fosse Deus.
Visto como Cristo é
onisciente, Ele pode responder as orações dos santos, o que somente Deus pode
fazer. João 14:13 diz: "E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para
que o Pai seja glorificado no Filho." (Confira 2 Coríntios 12:8-9) Como
poderia um homem finito conhecer todas as orações dos discípulos, quando eles
oram em toda parte e em diversas horas? Impossível, a não ser que Jesus seja
Deus.
Ele não somente revela a
salvação aos homens e responde as orações, mas também perdoa pecados. Somente
Deus pode perdoar pecados. As passagens de Mateus 9:6; Marcos 2:9-10 e Lucas
5:24 respaldam isso. Ele pode perdoar pecados e somente Deus pode fazer isso:
"Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra autoridade para
perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta-te, toma a tua cama, e vai
para tua casa." Aqui os judeus ficaram admirados de quem seria esse homem
que podia perdoar pecados. Por isso Ele lhes perguntou: "Qual é mais
fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe:
Levanta-te, e toma o teu leito, e anda?" (Marcos 2:9) Para demonstrar Sua
Divindade, Ele realizou as duas coisas, ambas impossíveis aos homens e somente
possíveis a Deus.
Em todo o Velho
Testamento, Deus ordena que os homens olhem para Ele, a fim de serem salvos e
que depositem sua confiança Nele. Ele estendeu Sua mão a um povo rebelde, todo
o tempo. Houve os que mantiveram sua fé e creram em Deus. Contudo, no Novo
Testamento Jesus é o objeto da fé. Em João 14:1, Ele diz: "Não se turbe o
vosso coração; credes em Deus, crede também em mim." Ele se coloca igual a
Deus. A mesma crença que o povo tinha em Deus deveria agora ser dada a Ele.
Crer em Deus é crer em Cristo, pois ambos são o mesmo Deus. Seu poder é tão
imenso e espantoso que Jesus pode chamar os homens para fora do túmulo,
conforme lemos em João 5:28-29: "Não vos maravilheis disto; porque vem a
hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que
fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a
ressurreição da condenação." Jesus tem tal poder sobre a morte que, o som
de Sua voz, pode convocar os cadáveres em decomposição a atenderem Sua voz. E o
Seu poder, no último dia, é registrado como sendo tão grande que esse dia não
será igual a nenhum outro, conforme Mateus 24:20-21: "E orai para que a
vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; porque haverá então grande
aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há
de haver." Ele vai voltar em poder e glória. O sol, a lua e as estrelas
cairão do firmamento e Sua glória brilhará em todo o seu esplendor. Sua glória
será tão radiante que o brilho do sol vai parecer insignificante.
A Adoração Dada a Cristo
Comprova Que Ele é Deus
Adorar a Deus é tão
importante que o Senhor gasta tempo, em toda a Bíblia, explicando como isso
deve ser feito. Em Êxodo 20:1-7, lemos:
"Então falou Deus
todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra
do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás
para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem
em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem
as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a
iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me
odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os
meus mandamentos. Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR
não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão."
Aqui, encontramos o
objeto, os meios e a maneira de adorar. Somente Deus deve ser adorado e nenhum
outro deus deve ser tolerado. Adorar outros deuses é provocar a ira de Deus
contra o pecador rebelde. Deus é enfático e explícito ao dizer que nenhum outro
deus deve ser adorado porque Ele é o único Deus vivo e verdadeiro de todas as
eras. Todos os outros deuses não passam de ídolos mudos. Em Deuteronômio
6:13-16, Moisés diz:
"O SENHOR teu Deus
temerás e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguireis outros deuses,
os deuses dos povos que houver ao redor de vós; porque o SENHOR teu Deus é um
Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR teu Deus se não acenda
contra ti e te destrua de sobre a face da terra. Não tentareis o SENHOR vosso
Deus, como o tentastes em Massá."
Deus fica irado quando
Seu povo se desvia para adorar os falsos deuses. Sua ira se acende como um
fogo. Juízes 2:12 diz: "E deixaram ao SENHOR Deus de seus pais, que os
tirara da terra do Egito, e foram-se após outros deuses, dentre os deuses dos
povos, que havia ao redor deles, e adoraram a eles; e provocaram o SENHOR à
ira." Quando isso acontece, o Senhor envia o julgamento sobre o pecado do
Seu povo. Em Jeremias 1:16 e 7:18 lemos: "E eu pronunciarei contra eles os
meus juízos, por causa de toda a sua malícia; pois me deixaram, e queimaram incenso
a deuses estranhos, e se encurvaram diante das obras das suas mãos... Os filhos
apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para
fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me
provocarem à ira." O povo de Deus deve desprezar os deuses estranhos dos
pagãos, como fizeram os amigos de Daniel, segundo lemos em Daniel 3:18:
"E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem
adoraremos a estátua de ouro que levantaste." Paulo observa que existe um
só Deus verdadeiro, em 1 Coríntios 8:5-6: "Porque, ainda que haja também
alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e
muitos senhores), todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para
quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas,
e nós por ele." Tudo isso é mostrado para que saibamos que somente Deus
deve ser adorado. Adorar qualquer outro que não seja o Deus vivo e verdadeiro é
quebrar a Lei do Senhor e desobedecer-Lhe com o hediondo pecado da rebelião.
Também é importante
lembrar que Deus não divide a Sua Glória com outro deus. Isaías 42:8 diz:
"Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não
darei, nem o meu louvor às imagens de escultura." Somente é aceitável
adorar o Deus verdadeiro e nenhum outro. Mesmo assim, Jesus é sempre adorado em
todo o Novo Testamento e até mesmo do Velho Testamento, por meio da profecia.
Este fato é notável por duas razões: 1) Jesus permitiu ser adorado, o que
significa que Ele é Deus e sabia disso; 2) Somente Deus deve ser adorado e
centenas de Escrituras sobre este assunto o comprovam. Ele compartilha da
glória divina. Deus só divide Sua glória com Ele. Se Jesus não é Deus, então
exatamente neste ponto toda a fé cristã desmorona e se transforma em nada.
Jesus diz aos Seus
discípulos que eles deveriam crer em Deus como o seu objeto de fé. Contudo, em
João 14:1 Ele diz: "Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus, crede
também em mim." Crer em Deus é um ato de adoração e confiança em Seu Nome.
Jesus ordenou que creiamos Nele como cremos em Deus. O elemento de fé é o
mesmo. Nesta confiança, Jesus é exaltado. A profecia do Velho Testamento
referente ao Filho, no Salmo 2:12 pode ajudar: "Beijai o Filho, para que
se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira;
bem-aventurados todos aqueles que nele confiam." Os que confiam no Filho
são chamados de bem-aventurados. Ele deve ser beijado [isto é, adorado de
joelhos] e Nele devemos confiar porque Jesus é Deus.
Jesus Cristo deve ser
honrado da mesma maneira como o Pai, conforme é demonstrado em João 5:23:
"Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho,
não honra o Pai que o enviou." Ambos devem ser adorados, o que não seria
legítimo, se Jesus não fosse Deus. Se isso acontecesse estaríamos dando honra a
um simples homem mortal, uma honra que é devida somente a Deus.
Não apenas os homens
devem adorar ao Senhor Jesus, mas também os anjos são ordenados a fazê-lo,
conforme Hebreus 1:6: "E outra vez, quando introduz no mundo o
primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem." De fato, todos os
anjos, homens e criaturas são comandados a dobrar os joelhos para adorá-Lo,
conforme Filipenses 2:9-11: "Por isso, também Deus o exaltou
soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de
Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da
terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de
Deus Pai."
Também lemos em
Apocalipse 5:13: "E ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e
debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer:
Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de
graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre". O Cordeiro, Jesus
Cristo, deve ser adorado para todo o sempre! Porque Jesus é Deus!
Ele sempre foi adorado:
um leproso o adorou, conforme Mateus 8:2: "E, eis que veio um leproso, e o
adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo." Em Mateus
9:18, vemos que um líder o adorou: "Dizendo-lhes ele estas coisas, eis que
chegou um chefe, e o adorou, dizendo: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem,
impõe-lhe a tua mão, e ela viverá." Em Mateus 28:9,17, após Sua ressurreição,
as mulheres O adoraram: "E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos,
eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando,
abraçaram os seus pés, e o adoraram. E, quando o viram, o adoraram e alguns
duvidaram." (A idéia de que alguns duvidaram é inacreditável!). Os
demônios O adoraram, como aconteceu com o possesso gadareno: "E, quando
viu Jesus ao longe, correu e adorou-o." (Marcos 5:6) No caminho de Emaús,
dois discípulos O adoraram, conforme Lucas 24:52: "E, adorando-o eles,
tornaram com grande júbilo para Jerusalém." Até mesmo o cego de nascença,
quando O encontrou, O adorou: "Ele disse: Creio, Senhor. E o adorou."
Jesus permitiu que os
homens O adorassem e admitiu essa adoração. Essa era uma razão para um israelita
ser apedrejado e por isso os judeus quiseram apedrejar Jesus. Demônios, anjos,
leprosos, gentios, judeus, Seus próprios discípulos e outros O adoraram. Sempre
e sempre vemos que Jesus foi adorado e todos os que O adoraram agiram
corretamente. Ele merecia essa adoração porque Jesus é Deus!
A Pré-Existência do
Filho
A última área que eu
gostaria de acrescentar é mais notável do que tudo o mais, ou seja, a natureza
pré-existente do Filho de Deus. Aqui vemos que Jesus, o Filho de Deus, sempre
existiu. Ele não é um ser criado na natureza de Sua Divindade como Filho, mas
Ele mesmo usou Sua Divindade para criar a carne de Jesus Cristo. A Bíblia não
apóia o arianismo. Jesus não é o primeiro ser criado, mas o único Ser
auto-suficiente, o Deus que sempre existiu, infinitamente.
Em João 3:13 vemos que o
Filho sobe e desce do céu: "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu
do céu, o Filho do homem, que está no céu." Conforme Sua imanência, vemos
que Sua origem é "do céu" e que do céu Ele "desceu". Isso é
reiterado em João 6:38: "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha
vontade, mas a vontade daquele que me enviou." Se isso não fosse verdade,
Jesus teria dito que nasceu de Maria e José, a fim de fazer a vontade do Pai
que O enviou.
Ele ainda atesta que
ninguém viu o Pai, exceto Ele: "Não que alguém visse ao Pai, a não ser
aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai." (João 6:46) Isso mostra que
Jesus sabia de Sua natureza divina, e que Ele estava com o Pai, antes da
formação do mundo. Somente Ele viu o Pai e sua residência com o Pai é atestada
em João 6:62. Aqui Jesus sobe ao céu, de onde veio: "Que seria, pois, se
vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?" Ora, se estas
palavras não são bastante claras, o Eterno Logos do Evangelho de João diz aos
judeus: "Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não
sou deste mundo." (João 8:23) Se esta declaração fosse falsa, todo o
cristianismo e todos os cristãos, desde o tempo de Cristo até agora, estariam
participando de uma farsa. Eles iriam apresentar-se como sendo o povo mais
estúpido e ignorante de todos os tempos. Em vez disso, os discípulos jamais se
abstiveram dessa declaração porque bem conheciam a verdade da mesma. Não
somente Cristo havia comprovado isso, como eles também a haviam testemunhado a
divindade Dele no Monte da Transfiguração.
Sua afirmação permanece,
de ter Ele residido com o Pai, segundo João 8:42: "Disse-lhes, pois,
Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e
vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou." Ele tinha uma
íntima relação com o Pai, o que comprova a Sua eterna Divindade... Também em
João 16:28, lemos: "Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo, e
vou para o Pai." Como o Pai é Deus, Jesus saiu do Pai e regressou à exclusiva
relação com Ele, isso comprova, maravilhosamente, a Sua pré-existência eterna,
como o Filho de Deus. Se Jesus Cristo não é Divino, então o Pai também não o é,
pois ambos são UM.
Conclusão
Nesta breve pesquisa, o
leitor inteligente não pode duvidar das afirmações das profecias referentes a
Cristo; dos escritores da Bíblia e dos seus testemunhos sobre Cristo; dos
registros daqueles que se opunham a Cristo (os quais queriam matá-Lo por causa
de suas afirmações); dos que O adoraram e das afirmações do próprio Cristo. A
verdade é que as profecias da Bíblia, os discípulos, os ouvintes, os
seguidores, os oponentes e as palavras do próprio Cristo [pelas quais seremos
julgados] apontam para o inegável fato de que todos sabiam que Jesus Cristo é
Deus. Eles O odiavam por causa disso ou então O adoravam. Jesus sabia que Ele é
Deus. Ele confirmou isso através de Suas palavras, ações e testemunho da
verdade. Ninguém pode chamar Cristo de "um bom Mestre". Essa é a voz
de quem não é inteligente. Jesus Cristo não é "um bom Mestre" nem um
"Homem Moral". Isso não está em questão. Você pode fazer apenas uma
escolha: ou Ele é o Senhor do Céu e da Terra, o Justo Juiz do mundo, ou então
Ele não passa de um lunático, um louco, um enganador pior do que o diabo. Como
você vai decidir chamá-Lo?
Fica evidente, no
material acima, que muita coisa foi esquecida. Parecia-me que em certos pontos
eu fui repetitivo e monótono. Eu até pensei em retirar alguns pontos deste
artigo, em consideração ao leitor e pela possibilidade de ter usado idéias
cíclicas e recorrentes. Mas foi isso exatamente o que eu tentei fazer. Os que
acham que Jesus foi apenas um bom Mestre ou um exemplo de moralidade, não estão
levando em conta os registros bíblicos. As Escrituras afirmam continuamente a
Divindade de Cristo. Este é um fato inegável no registro bíblico.
Pense nisto: a palavra
escrita confirmando essas coisas não pode ter sido escrita por demônios ou
homens perversos. Os demônios são diabos e os homens maus não iriam registrar a
bondade de Cristo de um modo tão brilhante, nem iriam apresentá-Lo como o
poderoso e Divino Filho do Deus Vivo. Eles não teriam descrito o homem como um
ser tão desprezível e maligno, condenado ao inferno, perdido e amaldiçoado por
toda eternidade, se tivessem escrito estas páginas para enganá-los. Certamente
não teriam escritos coisas ruins sobre eles mesmos e seus companheiros e
escrito coisas tão maravilhosas sobre Jesus Cristo. Isso não faria qualquer
sentido. Nem ainda poderia a Bíblia ter sido escrita por homens piedosos ou
santos anjos, sem o poder do Espírito Santo. Nenhum homem poderia ter escrito
um bom livro sem dizer algumas mentiras, a fim de enganar o leitor, dizendo:
"Assim diz o Senhor", enquanto o que dizem é de sua pura lavra. [NT:
Como os carismáticos andam fazendo agora.] Se o fizessem não iriam se tornar
homens bons, de modo algum, mas demoníacos e malignos, conforme estamos
voltando ao ponto anterior. Em vez disso, a Bíblia é o registro da própria
revelação de Deus aos homens, para que esses homens perdidos em seus pecados
possam possa buscar, esperançosamente, o Redentor dos homens, o homem-Deus,
Jesus Cristo. O testemunho de Jesus Cristo como Deus é o único meio pelo qual
importa que sejamos salvos da futura ira divina (Atos 4:12). A ira do Cordeiro
será horrenda contra os que estão perdidos. Eles correrão para as montanhas,
implorando que os montes caiam sobre eles, para se livrarem da ira do Cordeiro.
Contudo, o Senhor colocou ao alcance de todos um meio para os que desejam
escapar da destruição que os aguarda. A resposta se encontra em Jesus Cristo, o
Deus de todas as eras. Que olhem para Ele todos os quadrantes da Terra, para
serem salvos... [Porque Jesus Cristo é Deus!].
Se Jesus é Deus, então para quem ele orava?
Essa é uma pergunta
bem comum, e a resposta é encontrada no entendimento da Trindade, e da
encarnação de Jesus.
A Trindade é a
doutrina onde só existe um Deus em toda a existência. Esse único Deus existe
como três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Eles não são três deuses,
são um só. Cada um é uma pessoa separada, mas cada um é, em sua essência, divino
por natureza.
Uma analogia próxima
à Trindade pode ser encontrada olhando para o conceito de tempo. Tempo pode ser
passado, presente e futuro. Existem três aspectos, ou partes do tempo. Isso não
significa que existem três 'tempos', só existe um. Cada parte é separada, mas
ao mesmo tempo compartilha a mesma natureza, ou essência. De uma forma similar,
a Trindade consiste em três pessoas separadas que compartilham a mesma
natureza.
A Encarnação
A doutrina cristã da
encarnação é o ensinamento que Jesus, que é a segunda pessoa da Trindade,
adicionou a si mesmo uma natureza humana, e se tornou um homem.
A Bíblia diz que
Jesus é Deus encarnado, "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com
Deus, e o Verbo era Deus.....E o Verbo se fez carne, e habitou entre
nós..." (João 1:1,14); e "porque nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade,"(Cl 2:9). Jesus, portanto, tem duas naturezas. Ele
é Deus e homem.
Jesus é completamente
humano, mas Ele também tem uma natureza divina.
Deus
|
Homem
|
Ele é adorado (Mt 2:2,11; 14:33; 28:9)
As pessoas oram pra ele (Atos 7:59; 1 Co 1:2) Ele é chamado de Deus (João 20:28; Hb 1:8) Ele é chamado de Filho de Deus (Marcos 1:1) Ele não tem pecado (1 Pe 2:22; Hb 4:15) Ele sabia de todas as coisas (João 21:17) Ele dá a vida eterna (João 10:28) Toda a plenitude da divindade habita nele (Cl 2:9) |
Como homem, Jesus
precisava orar. Quando Ele orava, ele não estava orando para Si mesmo, mas para
Deus o pai.
“JESUS É O ÚNICO SENHOR”
O QUE A BÍBLIA DIZ A RESPEITO?
Dt 6:4 –O Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Dt 32:39-Eu Sou,Eu somente,e não há outro Deus além de mim.
II Sm 7:22-Não há semelhante a ti,e não há outro Deus além de ti.
Is. 43:11-Eu sou o Senhor e fora de mim não há Salvador.
Mc. 12:29-O Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Is. 45:18 –Eu sou o Senhor,e não há Outro.
I Cr. 17:20- Senhor,ninguém há como tu e não há Deus fora de Ti.
I Co. 8:4 –Não há outro Deus senão UM só.
A Bíblia é clara quando nos relata a existência de UM ÚNICO DEUS,e chega a dizer que até os demônios sabem que Deus é UM SÓ. Tg 2:19
QUEM É ESTE DEUS?
Se Deus é UM SÓ,quem é esse único Deus?
O único e verdadeiro Deus é JESUS CRISTO. I JO 5:20
Jô 1:1 –O Verbo era Deus
Hb. 1:8 –Mas acerca do filho: O teu trono ó Deus , é para todo sempre.
Jo. 20:28 –Tomé disse à Jesus: Senhor meu e Deus meu.(divindade absoluta atribuída a Cristo).
Rm.9:5 –Deus bendito para todo sempre.
Tt. 2:13-Nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo.
Jd- Ao único Deus nosso salvador,por Jesus Cristo,nosso Senhor
I Jo 5:20-Jesus Cristo,este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.Este versículo nos revela o mistério que nos foi escondido.Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória desse mistério entre os gentios,isto é, CRISTO EM VÓS,A ESPERANÇA DA GLÓRIA. CL.1:27
A PLENITUDE DA DIVINDADE HABITA EM JESUS CRISTO
Plenitude quer dizer : cheio,repleto,sem espaço para absolutamente mais nada ou ninguém.
A Bíblia é muito clara em dizer: EM JESUS CRISTO HABITA TODA PLENITUDE DA DIVINDADE.Cl 2:9
A Bíblia diz que Deus é Espírito e é impossível de se ver um espírito.Jo 4:24
Só podemos ver Deus na face de Jesus pois Jesus é a imagem do Deus invisível.Cl 1:15
Jesus Cristo é o Deus revelado aos homens,Jo 1:18
Jesus Cristo é o Deus todo poderoso. Ap. 1:8
Jesus Cristo é o Deus forte. Is 9:6
Jesus Cristo é o primeiro e o último.Ap. 22:13
Jesus Cristo é o Deus com autoridade sobre o vento e o mar.Mt 8:27
Jesus Cristo é o Deus que tem o nome acima de todos os nomes.Fl 2:9
Jesus Cristo é o Deus que tem poder sobre a morte.Jo 11:43
Jesus Cristo é o Deus que perdoa pecados.Mt 9:2
Jesus Cristo é o Deus que responde nossas orações.Jô 14:14
A maior manifestação de Deus aos homens foi quando Ele mesmo se fez carne (JESUS CRISTO),e se revelou a nós.
Todo aquele que vai além da doutrina de Cristo,e não permanece nela,não tem Deus.Quem persevera na doutrina de Cristo,esse tem tanto O PAI QUANTO O FILHO.Se alguém vem ter convosco e não traz essa doutrina,não o recebais em casa,nem tampouco o saudeis.II Jo vers. 9 e 10
JESUS É O MESMO ONTEM,HOJE E PARA SEMPRE .Hb 13:8
Roberto Bertoni
(Mogi Mirim-SP)
Fonte:
http://pastorgilsonsoares.blogspot.com.br/2013/02/versiculos-biblicos-sobre-divindade-de.html
http://www.espada.eti.br/divindade.asp
https://carm.org/se-jesus-%C3%A9-deus-ent%C3%A3o-para-quem-ele-orava
http://www.vozdaverdade.com.br/estudos/jesuseounicosenhor.htm
http://www.vozdaverdade.com.br/estudos/jesuseounicosenhor.htm
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OLA!.EU SOU MARCIO DE MEDEIROS, SEJA BEM VINDO AO NOSSO BLOG.JESUS TE AMA E MORREU POR VOCÊ!!!.
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