CORINHOS ANTIGOS

CONTADOR DE VISITAS

contador de acessos

MENSAGENS COM FLORES

NAO À IDEOLOGIA DE GÊNERO

Defesa do Evangelho-Paulo Junior

Conselhos práticos cristãos

JOGO BÍBLICO DE PERGUNTAS

LEITURA EM INGLÊS

LEITURA EM INGLÊS

LEITURA EM INGLÊS 02

LEITURA EM INGLÊS 02

NOTICIAS DE CONCURSOS

link me

Prof Marcio de Medeiros

Por favor coloque este codigo em seu site ou blog e divulgue o nosso blog

Pag do facebook 02

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

706-PECADO, VÍCIO OU " DOENÇA " VIRTUAL?.





PECADO VIRTUAL

Esse é um dos assuntos que deve chamar nossa atenção nesses últimos tempos...

As pessoas têm a idéia de que não é pecado se não houver a consumação de um ato. Mas será, realmente, que não é pecado?

A quantidade de cristãos envolvidos em pecados virtuais têm crescido consideravelmente.
É possível ser realmente santo tendo uma vida virtual comprometida com pornografia, traições e coisas semelhantes?
Não acredito que exista diferença entre a traição real e a traição virtual. O que existe é a traição do coração, seja ela real ou virtual!

Sabemos que o Senhor Jesus tirou o pecado do campo da atitude consumada para o campo dos pensamentos. Vejamos:
No Antigo Testamento, a traição (adultério) é expressamente proibida no sétimo mandamento: “Não adulterarás.” (Ex 20.14 e Dt 5.18) e 
lei determinava a pena de apedrejamento para quem fosse pego praticando o adultério.
"Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera." (Levítico 20:10)
Porém, Jesus disse: "...qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração."  (Mateus 5:28)
Perceba que a traição do coração já constitui um adultério.

Opa! Então o real e o virtual tem o mesmo peso!
Tudo começa na nossa mente... Pensamentos criam possibilidades, que bastará uma oportunidade para que se concretize um ato.

Tudo o que permitimos em nossa mente, em breve será também permissível na realidade. 
A traição virtual prepara o coração para a traição real; por isso tem o mesmo peso - uma vez que tudo começa na mente!

"Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas."  (Filipenses 4:8)
Os pecados virtuais deixam marcas e brechas profundas na vida de alguém que se habitue a essa prática.
CUIDADO OLHINHOS O QUE VÊ E MENTEZINHA O QUE PENSA, POIS A QUEDA COMEÇA JUSTAMENTE POR AÍ!


O CRISTÃO E A INTERNET
A Internet foi criada em 1969, com o nome de Arpanet, interligava apenas quatro computadores de universidades nos Estados Unidos, e durante muito tempo ficou restrita à área acadêmica. No Brasil, a Internet chegou por volta de 1988, para auxiliar nas pesquisas universitárias, e sua operação estava subordinada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Mas foi somente a partir de 1995, que a Embratel, por meio de uma autorização do Ministério das Telecomunicações, disponibilizou seu acesso para o uso comercial. (Fonte: Editora Érica).
O crescimento da Internet no mundo é espantoso, são mais de 600 milhões de pessoas ligadas; os brasileiros são 5% deste universo, aproximadamente 30 milhões. A Internet é um mundo virtual muito semelhante ao real, nele encontra-se sites abordando todos os temas possíveis, especialmente: pornografia, sexo e assuntos espiritualistas.
Em meio a estas densas trevas a luz do  Senhor tem brilhado, dissipando-as; eis que surgem diariamente novos pontos de luz, são sites que procuram honrar e glorificar o nome Santo do Senhor Deus, disponibilizando verdadeiros oásis, com águas puras que restauram vidas. Ao servo, a opção de honrar a Deus, acessando páginas dignas dos santos, ou, a satisfação da carne e suas conseqüências. Irmãos não esqueçam, as más ações, mesmo que virtuais são pecado e como tal, passíveis de condenação eterna. (1Co 6.12)
“Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o Senhor sonda os corações.” Pv 21.2 (Veja também: Sl 7.9; 17.3; 139.1)
“...Eu sou aquele que sonda mente e corações, e vos darei a cada um, segundo as vossas obras.” Ap 2.23
Um teclado, um monitor e o mundo, literalmente um mundo pela frente. Assim é a Web; incontestavelmente um veículo altamente influenciado pelo maligno, e sabiamente usado por ele; que no anonimato da virtualidade oferece aos ávidos pelo pecado, a satisfação, em especial aos buscam a pornografia e filosofias espiritualistas e ou satânicas. A net envolve todas as faixas etárias, indistintamente. Constato que os cristãos em especial os jovens têm feito uso desta ferramenta para secretamente extravasar toda a maldade da carne. Anônimos, fora do alcance dos olhos de familiares, presbíteros, pastores e demais autoridades da igreja; encontram uma situação de liberdade que os encoraja a agir segundo as inclinações de seus corações e fazem coisas terríveis. Esquece-se que o Senhor a tudo vê e certamente tais pecados não passam desapercebidos diante do trono e serão cobrados no tempo oportuno (Ap 2.23).
Não é aconselhável ao servo de Deus:
1 – Acessar sites Eróticos e Pornográficos.
É preciso que os servos de Deus tenham o devido cuidado com a vida espiritual, não permitindo que a impureza se aloje, afastando-lhes da comunhão verdadeira com o Eterno. Amados, é um engano pensar que o acesso a tais páginas não produz um efeito devassador na vida, é praticamente impossível, não se contaminar com os desejos baixos produzidos pela carne. O Senhor nos deixa uma palavra clara de alerta contra a impureza, sua prática apaga o Espírito de Deus. 
“Eles perderam toda a vergonha e se entregaram totalmente aos vícios; eles não têm nenhum controle e fazem todo tipo de coisas indecentes... Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 4.19 e 5.3
Ele castigará especialmente os que seguem os seus próprios desejos imorais e desprezam a autoridade dele.” 2Pe 2.10
2 - Sexo Virtual (masturbação ou conversas sensuais).
Sexo virtual é pecado! Sua pratica envolve masturbação, conversas impuras e baixas. O peso de sua prática assemelha-se ao da fornicação e ou adultério. Os seus praticantes estão destituídos da verdadeira comunhão com  Deus e estão debaixo de condenação eterna.
”Vocês fazem parte do povo de Deus; portanto, qualquer tipo de imoralidade sexual, indecência ou cobiça não pode ser nem mesmo assunto de conversa entre vocês.” Ef 5.3
“Deus não nos chamou para vivermos na imoralidade, mas para sermos completamente dedicados a ele.” 1Ts 4.7 ; Hb 13.4)
“Que o casamento seja respeitado por todos, e que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro. Deus julgará os imorais e os que cometem adultério.” Hb 13.4
3 - Bate Papo / Chat.
Estas salas de conversação são usadas por muitos para construir amizades e em outros casos, até falarem do amor do Senhor. Infelizmente, nota-se que as designadas aos Cristãos/Evangélicos dos grandes portais, são verdadeiras praças nas quais muitos freqüentadores influenciados por espíritos malignos se portam como filhos das trevas. Lamento a ingenuidade de muitos que insistem em “jogar pérolas aos porcos” (Mt 7.6) expondo ao ridículo a palavra santa do Senhor e, pela vida de muitos crentes que escondido atrás de um “Nickname” mostram suas inclinações pecaminosas, usando expressões baixas e mentiras. A consciência de uma vida santa deve envolver todo o nosso ser, a ponto de produzirmos os frutos do Espírito Santo em todas as situações, inclusive, nas ações numa sala de Chat, nossas palavras devem ser continuamente uma expressão de louvor a Deus. Oh graças!
“A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um.” Cl 4.6
”De boas palavras transborda o meu coração... nos teus lábios se extravasou a graça; por isso Deus te abençoou para sempre.” Sl 45.1,2
”Ordena e ensina... Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, tornar-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” 1Tm 4.11,12
”Põe  guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” Sl 141.3
”E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus...” Sl 40.3

”Habite ricamente em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos e cânticos espirituais, com gratidão, em vossos corações. E tudo que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus.”   
Cl 3.16,17
4 – Hackers e vírus
Internet é vista por muitos, como a última fronteira a ser desbravada. Com um simples PC e conhecimentos básicos é possível trazer para sim o título de “hackers”, invadindo sistemas, e proporcionando aos usuários enormes prejuízos. Infelizmente, encontramos nesta classe muitos queridos que se apresentam no dia-a-dia como crentes, claro, uma vida hipócrita, é impossível conciliar tal prática com uma vida santa e reta aos olhos do Eterno Senhor.
A rede está repleta de vírus e programas intrusos que se alojam no hd, trazendo sérios danos ao funcionamento do PC e ou captando informações pessoais (senhas, número de documentos, etc.). Aventurar-se na Internet sem algumas precauções mínimas é buscar para si, prejuízos; procure proteger o computador com programas contra vírus ou invasores (firewalls).
Hoje, além dos famosos vírus (cuja finalidade  é violar as máquinas e desorganizar arquivos), encontramos na net os delinqüentes cibernéticos aplicando golpes nos usuários. Conheçam alguns:
 
a) Phishing – São enviados milhões de e-mails falsos, geralmente possuem como remetentes instituições conhecidas, como a Receita Federal, bancos ou organismos de proteção ao crédito, pedindo que se entre em um link. Este dá acesso a um site falso (clone do original), no qual são pedidos dados como conta bancária e senha.
b) Cavalo-de-tróia – São programas que se instalam dentro do micro abrindo portas para uma nova invasão. Eles surgem como  e-mails ou links em uma página, geralmente, oferecendo atrativos. Através deste programa os estelionatários obtêm informações como nome, endereço, numero de CPF, número da conta bancária e senhas.
c) Spyware – Nome genérico dado aos programas de espionagem que se instalam no micro quando se acessa um site. Eles vasculham a máquina em busca de senha bancária. Para evitar os spywares, os bancos resolveram criar teclados virtuais em que a senha é digitada apenas se apertando o botão do mouse.
Amados, é preciso estar atentos, pois a Internet é uma ponte direta com o mundo do crime e com todo o nível de sofisticação que a mais moderna tecnologia pode proporcionar. Veja o que é necessário para navegar com cautela e evitar surpresas desagradáveis:
a) Antivírus – Instale um antivírus de preferência atualizado automaticamente (Sugiro o Norton).
b) Nunca forneça Senhas – Não informe sua senha a ninguém. Também não atenda a pedidos de cadastramento ou recadastramento bancário on-line sob nenhum argumento.
c) E-mails – Delete os e-mails nos quais o remetente seja desconhecido ou cuja identidade levante suspeitas. Não acredite em sorteios e nem aceite ofertas tentadoras e milagrosas. Cuidado ao abrir os anexos, até mesmo de pessoas conhecidas.
(As informações deste tópico foram compiladas da Revista Veja nº 1880)
5 - Sites do Senhor.
Mas, em meio a este mar de coisas terríveis, visualizamos ilhas que são verdadeiros paraísos espirituais, nas quais podemos aportar e desfrutar das delicias que nos são apresentadas. Verdadeiro alimento que fortalece a nossa fé e concede-nos disposição para continuarmos firmes e inabaláveis na caminhada em direção à cidade santa. Estes sites devem ser visitados e ajudados, são pontos de luz em meio às trevas.
Amados Pais, Amados Irmãos:
O Senhor colocou em nossas mãos a responsabilidade pela instrução dos filhos nos caminhos santos (“Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” Dt 6.6,7), procure conhecer qual a vida que eles tem levado na Net, sente-se e os aconselhe, faça-os refletir sobre os perigos da rede, bem como, sobre a necessidade de serem santos em todo o proceder, seja no acesso a site impróprios, em chats e até mesmo na incompatibilidade da prática hacker.
Amados do Senhor estejam atentos e não se deixem enganar pela obra sutil do diabo. Lembre-se, ele anda ao nosso lado à procura de uma brecha, e encontrando-a entra e destrói a vida.
Vamos fazer uso da Internet de uma forma santa e edificante!
“Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pe 1.16

Vício em internet, um perigo até para os crentes Postado por: Silvio Costa 25 de dezembro de 2013 em Ciência e Tecnologia Deixe um comentário  0  0    0 A dependência psicológica criada pela internet é taxada de vício Por Silvio Santo da Costa Será que você ou seus filhos estão viciados em internet? Se responder “sim”, a pelo menos três perguntas abaixo, as coisas não vão bem. – Em um momento de tristeza, você assiste de novo alguma coisa engraçada no YouTube, o Nissim Ourfali da vez? – Enquanto está na internet, se alguém surge do seu lado para conversar, você fica irritado ou impaciente? – Você sofre frequentemente com a terrível possibilidade de um dia a internet acabar para sempre? – Você deixa de sair com seus amigos e relaxar só para passar mais um tempinho na internet? – Você é daqueles que dormem pouco porque prefere ficar na internet até altas horas da madrugada? Bem, no fim do artigo mais um link para você ampliar o teste. Agora vamos a mais algumas informações relevantes. Em 1995 a internet deixou de ser privilégio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso público no Brasil e de lá pra cá uma anomalia de hábitos foi se desenvolvendo lentamente. Infelizmente pra muita gente essas práticas conectaram desejos e vontades a um mundo virtual paralelo ao real. Para esses, a grande rede tornou-se numa janela (de ilusões), que apelando às emoções por meio de suas porções informativas, comunicativas e audiovisuais os permitem “sentir-se realizados ciberneticamente”; chegando à conclusão de que podem conseguir no mundo cibernético o que não é possível no real. Esse novo hábito aparentemente interativo e divertido ultrapassou os limites de uma nova e passageira mania, confirmou-se em comportamento estabelecido, e por fim resultou em um novo mal do século XXI. O saldo desta dependência por internet que se nota hoje, principalmente entre adolescentes é tida por especialistas e entidades que pesquisam a área e comportamentos relacionados a ela, como uma nova patologia psíquica que precisa de tratamento e acompanhamentos adequados. Do ponto de vista ético, a dependência psicológica criada pela internet é taxada de vício, e esse, numa conceituação geral é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao dependente e aos que com ele convivem. A psicóloga Kimberly Young que coordena um programa relativamente novo no Centro Médico Regional Bradford (West Yorkshire, Inglaterra), afirma que a dependência da internet é tratada como um problema de ordem mental e física, com tratamento similar ao da dependência química. Young afirma que os pacientes internados para uma “desintoxicação” de 10 dias realmente precisam do tratamento, e que o vício em internet pode ser mais prejudicial que o alcoolismo. “São como viciados em heroína, chegam aqui muito magros e doentes”, disse a pesquisadora. Segundo pesquisas, no Brasil, líder mundial em tempo gasto na internet em casa, estima-se que 5% dos usuários sejam viciados. “Tenho acompanhado casos de adolescentes que, de tão absortos na atividade, ficam sem comer, beber e dormir por até 45 horas seguidas”, diz o psicólogo Cristiano Nabuco, especialista em distúrbios da internet. Em 2013, o Transtorno da Dependência de Internet será incluído no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.Será a primeira vez que a bíblia dos profissionais da saúde mental incluirá uma categoria que relaciona interações humanas com máquinas. Aliás, China, Japão e Coréia do Sul já tratam o assunto como questão de saúde pública. Nesses países, 30% dos adolescentes são considerados viciados em internet. NÃO SOMOS CONTRA A INTERNET! Mas, é fato que estamos diante de um quadro tão perigoso quanto ao uso irresponsável desta tecnologia de comunicação, sendo envolvidos de tal forma que até nossa alma pode ficar doente; e alguém em sã consciência cristã precisa alertar a respeito desses perigos que nos cercam, hoje, às velocidades de terabyts.

Fonte:

http://www.vivos.com.br/64.htm
http://searanews.com.br/vicio-em-internet-um-perigo-ate-para-os-crentes/
http://www.fujacrente.com/2012/04/pecado-virtual.html


terça-feira, 27 de janeiro de 2015

705-O FANATISMO RELIGIOSO, A RELIGIOSIDADE E A ESPIRITUALIDADE




 




FANATISMO

Assunto: Aquele que pensa ser inspirado por Deus.
Marcos- 7: 11,12,13 - Vós, porém, dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é (Corbã), isto é, oferta ao Senhor. Nada mais lhe deixais fazer por seu pai ou por sua mãe. Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazem semelhantes a estas.
Corbã: [Oferta] Coisa separada para ser dada como oferta a Deus.

Esse ensinamento de Jesus trata dos desvios da verdade aos quais muitas pessoas estão expostas. Quando elas entram por esse caminho, tornam-se fanáticas assim como os escribas e fariseus. É capaz de abandonar o pai e  a mãe, mulher ou marido, filhos e até os prazeres normais da vida, por pensar que isso agrada a Deus. 
Alguém com essa atitude consegue fazer discípulos e criar tradições, as quais chegam a invalidar a Palavra de Deus. Na verdade, os fanáticos não conhecem ao Senhor.
A fé pode ser originária da Palavra ou de uma experiência religiosa. A carne produz 
religiosidade que de nada servem para Deus. (Mateus- 23:15). 
Quando a fé é produzida da mente carnal, é uma doutrina religiosa humana ou demoníaca, cria uma pessoa convertida, a qual será fria ou fanática. Em ambos os casos, ela irá tornar-se um perigo à sociedade, pois será capaz até de matar alguém, por julgar estar prestando culto ou favor a Deus. 
Já as que possuem a fé genuína em Cristo, que receberam pela Palavra, não fazem mal a ninguém, não se vingam e amam até os próprios inimigos. (Romanos- 12:19-21).
Em sua ignorância e loucura, a pessoa fanática, nega a si mesma, os prazeres saudáveis da vida. Ela abandona pai e mãe, tortura seus contradizentes, é impaciente, não é humilde, sente-se dona da verdade e pensa ser o melhor dos mortais. Algumas chegam até a pensar que são diferentes das outras pessoas. Elas podem recorrer à violência, para obrigar outros a praticarem as regras da sua religião, e até torturar alguém que não crê como elas.
Uma pessoa fanática, consegue liderar pessoas para seu círculo de loucura. Há quem a veja como especial, uma enviada dos Céus. Aqueles que a acompanham sujeitam-se aos mais diversos tratamentos e humilhações. Algumas pessoas até se submetem a caprichos sexuais dos líderes, por considerar que isso irá ajudá-las a alcançar alguma graça.
1 Timóteo- 1:3-7. Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina. 
Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. 
Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. 
Do que, desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas; 
Querendo ser mestres da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam.
Nenhum fanático conhece o Senhor, tampouco Lhe agrada com suas práticas. Por mais linda ou com boas intenções que uma regra religiosa seja, nunca agradará a Deus. 
João-  5: 34. Eu, porém, não recebo testemunho de homem; mas digo isto, para que vos salveis.
O ensino dos fanáticos vai desde um pequeno desvio até um grau em que ninguém terá dúvida de que se trata de loucura completa. Toda doutrina inventada pelo homem é contra a Palavra de Deus. As idéias fanáticas, invalidam as Santas Escrituras. 
Deus abençoe a todos!!


A RELIGIOSIDADE
            Ritos, confissões, cânticos, manifestações de poder ou milagres, assembleias, eventos, rotinas religiosas, etc. são sinais externos e palpáveis que as pessoas gostam como base para sua fé. Em meio a esses ideais se percebe e se vê ritos sem Deus e rito que terminam criando deuses. Dois mundos distintos e variáveis.
            São essas expressões externas da fé que chamo de religiosidade, as coisas reais que dão segurança da existência daquilo em que cremos e confessamos. Por disso está o perigo de valorizarmos apenas essas expressões externas da nossa fé cristã sem, no entanto, cuidar da parte interna, a espiritualidade.
           A religiosidade é na verdade a insensibilidade do homem religioso à própria Bíblia e os ensinos de Cristo.
            A religiosidade é ainda a prática somente da forma externa da religião e o esquecimento das ações da fé, que resulta do contato amoroso com Jesus e não com um deus que se pode julgar dominá-lo pelos ritos e formulas mágicas. Ela tende a esconder ou disfarçar a realidade interna por trás de atos públicos que dão a impressão de dedicação à causa primeira de Cristo, quando na verdade não há compromisso com o Reino de Deus.

O FANATISMO RELIGIOSO
            O fanatismo religioso é sempre irracional e infundado, ou fundado para aqueles que o vivem. Em todos os casos se alimentam de experiências pessoais emocionais, que se tornam egoístas.
            O fanático exalta o exótico, o extravagante, o mundo fora do comum, até mesmo fora da realidade do cristianismo. Mas o fanático é sempre um “fogo de palha”, que impressiona muito no momento, pelo seu ar de inerrância, super “santo”, no entanto, é passageiro.
            O fanatismo separa-nos das outros seres humanos, desprezando o próximo como indigno das mesmas experiências, ou que as experiências dos outros são puras “heresias”. Dessa forma o fanatismo nos distancia do mundo real pelo envolvimento em atividades emocionais, própria ou de outros.
            Em fim, o fanatismo fica contente apenas com suas experiências emotiva e comovente infundada sobre um determinado assunto, uma doutrina “nova” ou doutrinas velhas revistas, um comportamento.
            Jesus reservou suas críticas mais pesadas e suas advertências mais fortes para aqueles que somente se ocupam da religiosidade. Os fariseus ficaram na mira de Jesus, pois eram desses que somente valorizavam a forma externa da religião (Lc 18,9-14).

A ESPIRITUALIDADE
Somos por Jesus desafiado a buscar uma espiritualidade verdadeira. O texto de Êxodo 20,4-6 reconhece o perigo de substituir a fé verdadeira por atos externos. Com isso não quero dizer que não devamos mostrar a nossa fé por elementos externos, longe de mim, fazer assim é bom e enriquece o símbolo cristão. Tendo isso em mente podemos ter nossos atos externo de fé, quando as nossas práticas exteriores, na verdade, são reflexo daquilo que dispomos no nosso interior e do compromisso sério com Deus e sua causa.
O que é quero advertir é que a espiritualidade tem haver com as nossas atitudes, nossas ações decorrentes e motivos com que adoramos a Deus. A espiritualidade é participação ativa e alegre na vida em comunidade, que baseia no compromisso por pela causa do evangelho e tende a ser solidário. A espiritualidade leva-nos a sofrer junto com e por alguém, nos envolvendo com as dificuldades dos outros, a compreender as limitações de quem está caminhando junto com o outro. Opera dentro dos das experiências normais e naturais da vida humana.
A natureza da espiritualidade é duradoura, embora menos espetacular. Leva a pessoa a relacionamentos humanos e compromisso de transformar o sentimento que o evangelho de Cristo causou em nós em atitudes práticas com o próximo. Ela dispensa os significados preconceituosos de emoção.
A espiritualidade é compreendida como algo que faz o homem participar da vida. A vida atualizada, que cria possibilidades diante da finitude.  A espiritualidade como amor é a tendência que conduz à união do que está separado, as nossas diferenças. Esse amor é descrito como a reunião do que está separado, para dar sentido à vida como atualização. Toda experiência de amor, deve estar fundada originalmente numa experiência do ser doadora de sentido para Deus em nós e para o próximo.
A espiritualidade é o amor que reúne os homens pelo bem superior, o bem do próximo, protótipo do amor de Deus pelo homem. Essa forma amorosa é colocada como mais elevada por estar mais próxima do ser do homem e do Ser-Deus.
A espiritualidade é espiritualidade quando nos leva a amar a Deus, independente da forma exterior, e ao próximo, como do nosso amor por Deus, na sua forma mais real. Esse foi o imperativo da pregação de Cristo.

CONCLUSÃO: eis o nosso desafio!
      Sem cair num vazio religioso, somos convidados por Jesus para buscar a verdadeira espiritualidade. Orar, sem, no entanto usar vãs repetições ou aquelas palavras mirabolantes, querendo encantar quem nos ouve orar. Somos chamados a ler a Bíblia, sem nos orgulharmos da nossa capacidade de memorizar muitas passagens bíblicas e da capacidade de utilizar muitas palavras para ganhar outros em argumentos.
            O desafio também é para termos uma participação assídua na Igreja, sem aquela propaganda de nós mesmos. Somos chamados a praticar todos os atos de piedade, mas sem condenar aqueles nossos semelhantes que acompanham nosso ritmo de vida religiosa. Viver a nossa fé, por termos um compromisso sério com a vontade de Deus e a pregação de Jesus, procurando fazer sua vontade com todo o nosso ser, sem desprezar o próximo nem marginalizá-lo.

Espiritualidade Não é Religiosidade

ESPIRITUALIDADE NÃO É RELIGIOSIDADE.

– Alguns religiosos são muito carolas (e não há nada de errado com isto) e, por serem assíduos partícipes nos cultos e fieis colaboradores em atividades e projetos beneficentes socioculturais organizados pela igreja, acham que tem um alto grau de espiritualidade. Não sabem que espiritualidade transcende à carolice.
– Alguns religiosos são muito devotados (e não há nada de errado com isto!) e, por serem consagrados, fervorosos e bastante dedicados à igreja e à(s) divindade(s) correlata(s), pensam que tem um elevado grau de espiritualidade. Não sabem que espiritualidade transcende à devoção.
– Muitos religiosos são ferrenha e cegamente apegados à igreja e à(s) doutrina(s) professada(s) por ela. Estão sempre dispostos a defender com unhas e dentes a igreja e suas crenças introjetadas. Nada há que negative ou descredencie essa atitude, desde que não alcance a dimensão de “fanatismo”. Espiritualidade nada tem a ver com fanatismo!
– Todos fanáticos religiosos por se sentirem piedosos, devotados, carolas e religiosos, se julgam bastante espiritualistas, confundindo fanatismo com espiritualidade. Mas espiritualidade transcende ao apego exagerado a tudo que diz respeito à religião. – Transcende à religiosidade; volto a afirmar: Espiritualidade nada tem a ver com fanatismo.
– Muitos religiosos são bastante emotivos. Gostam e se sentem enlevados somente nos cultos tumultuados por gritos frenéticos, hinos de ritmos rápidos e acompanhados com palmas, expulsões de ‘maus’ espíritos, pulos e quedas ao chão propositais ou não e orações coletivas barulhentas, etc. Sentem, acham, então, que as reuniões nesses cultos são muito espirituais e que, também, eles são altamente espirituais, porque se enchem de fantásticos sentimentos e percebem que fortes emoções lhes percorrem as veias e os seus corpos.
– São esses mesmos religiosos, não obstante, que começam a abrir as bocas de sonolência num culto calmo e, certamente, enquanto o orador pronuncia um sermão singelo começarão a dormir pesadamente. E relatam convictamente: – Que culto sem espiritualidade; confundindo espiritualidade com barulho, excitação, emoção.
– Há os religiosos intelectuais que são exímios conhecedores de intrincados temas teológicos e espirituais, gabando-se de serem melhores e mais bem preparados do que a maioria dos outros irmãos. Por isso acham que são verdadeiramente espirituais, confundindo espiritualidade com intelectualidade.
– Há, ainda, os religiosos dogmáticos que estão tão arraigadamente aferrados a dogmas e doutrinas que julgam: Quaisquer outras pessoas que não professem nem acreditem no que defendem, estão irremediavelmente perdidos, afirmam acerca destes: – Estão fadados a arderem eternamente no fogo do inferno. Se julgam superiores e que já estão salvos por conhecerem a suposta “doutrina verdadeira”.
– Os dogmáticos se julgam verdadeiramente “os escolhidos” são os autênticos espiritualizados, por terem e defenderem a doutrina verdadeira. Não adianta discutir com eles, pois acham que são os portadores da verdade e pronto (como se a verdade pudesse pertencer a alguém ou a alguma instituição terrena!). Ou você aceita seu ponto de vista ou estará perdido. Eles confundem espiritualidade com apego à letra da lei.
– Como vimos, espiritualidade transcende a religiosidade. Qualquer que seja sua religião ela não garantirá sua espiritualidade nem sua salvação. São Tiago disse que a verdadeira religião é afastar-se da corrupção do mundo e visitar os necessitados em suas aflições e tribulações (físicas, emocionais, mentais, espirituais e econômicas). (Tiago 1 : 27).
– Portanto, amigo, sua espiritualidade transcende a sua religião, se você possui uma. Seja você religioso ou não, ela está ligada à sua capacidade prática de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Está ligada, portanto, ao seu autoconhecimento; pois, como você pode amar-se, ter bom nível de autoestima e amor próprio, sem conhecer-se a si mesmo? Medite sobre esta importante verdade.
 fanatismo se caracteriza pelo fato de concentrar todas as energias em uma única realidade, de maneira cega, ignorando os outros, seja as suas ideias que as situações que vivem. Portanto existe fanatismo quando coloco aquilo que penso como realidade suprema, minimizando tudo o que está em volta de mim, julgando todo o resto como sem importância.
Aplicando isso à vida religiosa, significa julgar a própria prática de fé como a única possível, excluindo à priori todo e qualquer diálogo com quem não está na mesma estrada. O diálogo existe exclusivamente como tentativa de trazer o outro para a minha estrada. Isso leva a um extremo egoísmo, embora camuflado de vontade de fazer o bem aos outros. Ficamos cegos e pensamos que quem não está conosco está perdido. Até mesmo Deus perde, em certo sentido, a sua importância: vale aquilo que eu penso que seja justo, aquilo que o pastor disse ou aquilo que julgo querer dizer a Bíblia.
Em relação à Bíblia, um fanático a lê com olhar unilateral, muitas vezes de modo literral, sem olhar o percurso que a interpretação bíblica fez e, principalmente, sem a busca de conhecimento e estudos que faz emcom que o foco seja a Bíblia e não as nossas ideias. O fundamentalista explora a Bíblia buscando frases feitas, extraindo do seu contexto, usando-as para fundamentar as próprias ideias e justificar as próprias escolhas.
Um religiso sério deve ser, claramente, convinto da própria religião, seguindo o Deus em que acredita. Ao mesmo tempo precisa ter abertura, aceitar a diferença, o diálogo. Também o religioso sério expõe as próprias ideias sobre Deus, sobre a teologia, lê a Bíblia e a condivide com o ambiente em que vive. Todavia é capaz também de escutar alguém que não crê, estabelecer um verdadeiro diálogo, sem pensar que o outro será salvo só se vier na própria igreja.
Concluindo, um religioso verdadeiro não é nunca um "simples religioso". Toda pessao religiosa deve ter sempre, dentro de si, uma convicção fanática, seguir com afinco aquilo que acredita. A diferença está na abertura em relação aos outros, que deriva da própria ideia que se tem da fé e do Deus em que se acredita: se julgo o outro como alguém que está errado e eu estou certo, não é um bom sinal!


Fonte:

http://prsergiopereira.blogspot.com.br/2013/07/a-religiosidade-o-fanatismo-religioso-e.html
http://virtualmarketingpro.com/blog/samoeldubem/espiritualidade-nao-e-religiosidade/

http://estudosbiblicosonline.com.br/?p=644

http://www.abiblia.org/ver.php?id=7327#.VMgqPflYO60