A Bíblia condena o jogo?
Sim. Pv 28:22, Jo 19:23-24
Não. Nm 26:52-56, Js 14:2, 18:6, 19:51, 21:8, I Cr 26:13-14, Ne 10:34, At 1:23-26. |
Descontradizendo vs. por vs.
Pv 22:22 - "Aquele que tem um olho mau corre atrás das riquezas,
mas não sabe que há de vir sobre ele a pobreza".
O texto fala de viver buscando apenas riquezas no sentido de ganância. E se estivesse falando a respeito de "Jogar", estaria se referindo a alguém que arrisca todo o seu dinheiro em jogos colocando sua vida financeira em perigo. Quantas pessoas foram destruidas financeiramente falando quando arriscaram tudo o que tinham em jogos. Jo 19:23-24 - "Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Isso foi assim para que se cumprisse a Escritura, que diz: Dividiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram essas coisas". A Bíblia não está nem condenando nem incentivando. Está apenas relatando o episódio e nada mais. O resto fica por conta da criatividade e imaginação de mau gosto da BDC.
Nm 26:52-56 – “E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: A estes se repartirá a
terra em herança, segundo o número dos nomes. Aos muitos, multiplicarás a sua
herança; e, aos poucos, diminuirás a sua herança; a cada qual se dará a sua
herança, segundo os que foram deles contados. Todavia, a terra se repartirá
por sortes; segundo os nomes das tribos de seus pais, a herdarão. Segundo
sair a sorte, se repartirá a herança deles entre os muitos e os poucos”.
Nossa, que ignorância sem tamanho! Onde diz na Bíblia que é de fato probido tirar sorte para ver quem ficará com esta ou com aquela terra? O tirar sorte aqui é justamente para que não houvesse injustiça de alguém escolher a melhor terra, enquanto outros ficassem com a terra menos atrativa. Daí alguém diria: "- Mas por que Deus não repartiu a terra segundo a Sua vontade?". Justamente porque as pessoas diriam que Ele estaria fazendo acepção de tribos. O mesmo princípio é aplicado nos textos de Js 14:2, 18:6, 19:51, 21:8, I Cr 26:13-14, Ne 10:34, At 1:23-26. Nenhum destes textos tem a pretensão de liberar um indivíduo a se envolver com jogos de azar que envolvem dinheiro e vício. São diferentes situações e nada tem a ver com isto. Somente um ignorante usaria isto como álibi. E pelo visto a BDC se encaixa perfeitamente neste termo: IGNORANTE! |
Concluindo
A Bíblia condena o jogo que traz
destruição financeira e produz o vício em que a vida da pessoa gira em torno
disso.
Porém, ainda assim, isto é falado de forma implícita e não explícita. Os textos usados pela BDC são totalmente desprovidos de algum tipo de ensino que incentive pessoas a serem viciadas em jogos de azar e arriscarem seu dinheiro nisso. |
Origem da palavra
Azar
do árabe azzahr (sorte): Vem de
az-zar, flor: significando, na verdade, dado ou jogo de dados, porque esses
cubos tinham a figura de uma flor onde hoje temos o seis. Pela ligação óbvia do
dado com a idéia de probabilidade, o termo passou a indicar o elemento
imprevisto nos acontecimentos. Embora abrangesse tanto a boa quanto a má sorte
(como no francês hasard, acaso), no português moderno indica principalmente
sorte contrária. Na Espanha, porém, até hoje chama-se de azahar a flor branca
da laranjeira.
Nas línguas neolatinas (aquelas
derivadas, como o português, do latim), esta palavra tem duas acepções de
emprego, significando ela, seja "desgraça", "infortúnio" ou
"fatalidade", seja "casualidade", "acaso". A
origem do vocábulo, porém, é árabe: sendo a forma portuguesa uma adaptação
fonética da palavra az-zaHar. Na língua árabe, az-zaHar é o nome que se dá ao
"dado": o pequeno cubo numerado que se emprega nos jogos. Neste
exemplo, observa-se que nas línguas neolatinas a forma fonética do árabe se
conserva, e que o sentido semântico primário, referente ao dado, se perde: ou,
como também se pode argumentar, que seu sentido se mantém, mas deslocado, visto
que é comum o jogo de dados: que se baseia em fenômenos casuais: redundar, para
o perdedor, em infortúnio (latim infortunium, quer dizer, "ausência de
[bom] destino") ou desgraça (do latim disgratia, "má retribuição [dos
deuses]").
A origem exata dos jogos
de azar é desconhecida. A China registrou o primeiro relato oficial da
prática em 2300 aC, e acredita-se geralmente que o jogo, de uma forma ou de
outra, tem estado presente em quase todas as sociedades desde então. Desde
os antigos gregos e romanos a França de Napoleão e a Inglaterra elizabethana, a
história é rica em contos baseados em jogos de azar. No auge do Império
Romano, os legisladores decretaram que todas as crianças fossem ensinadas a
jogar dados. Os franceses são creditados com a invenção do jogo de cartas
em 1387, e em 1440, Johann Gutenberg da Alemanha imprimiu o primeiro baralho completo. Muitos jogos de
hoje são encarnações de jogos anteriores. A classe trabalhadora francesa
do século XVI tornou-se perita no jogo de roleta egípcio, enquanto Napoleão se
interessou pelo jogo de cartas “vingt-et-un” – o que é hoje conhecido como
blackjack ou 21. O Inglês desenvolveu um perigo chamado desvio, o
precursor do hoje popular dados de lançamento do jogo de craps, e as bases para
jogos de poker moderno é acreditado para ter originado a partir de uma
combinação de influências, incluindo antigos persas, Italiano, Inglês e jogos
de azar. Outras adaptações incluem técnicas de pôquer de apostas
introduzidas pelos franceses e o conceito de blefe desenvolvido pelos ingleses
- See more at:
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O jogo de azar mais antigo que se conhece foi uma
espécie de jogo de dados com o chamado astrálago ou osso metatársico. Este
antigo ancestral dos dados atuais era um osso quadrado retirado do tornozelo de
carneiros ou veados, sólido, sem tutano e duro a ponto de ser praticamente
indestrutível. Astrálagos apareceram em escavações arqueológicas em várias
partes do mundo. Pinturas de tumbas egípcias retratam jogos com o astrálago
datando de 3500 a.C. e vasos gregos mostram jovens atirando os ossos para
dentro de um círculo. Embora o Egito punisse os jogadores compulsivos,
forçando-os a polir pedras para as pirâmides, as escavações mostram que os
próprios faraós usavam dados chumbados em seus jogos. O jogo de dados (craps),
um invento norte americano, deriva de diferentes jogos de dados trazidos da
Europa pelos cruzados. Esses jogos costumavam ser chamados de jogos de “azar”,
de AL ZAHR, a palavra árabe para dados.
Fonte:
Livro Desafio aos Deuses – Peter Bernstein
Os chamados jogos de azar são vistos por
boa parte da população como uma oportunidade de ganhar dinheiro de forma rápida
e simples. Como são apostas, esses jogos são vistos no meio evangélico como
pecado.
O pastor Silas Malafaia, líder da igreja
Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), escreveu sobre o tema e orientou
que não se pratique os tais jogos: “Longe de ser uma brincadeira inocente, os
jogos de azar — legalizados ou não — estão cada vez mais presentes no cotidiano
das pessoas. Assim jogar em bingos, sejam eles beneficentes ou não, na loteria,
no bicho, tem se tornado uma prática comum nos últimos anos, a ponto de
tornar-se um vício que domina aqueles que estão fascinados pela ideia de
apostar pouco e ganhar muito”, alertou.
“Jogo de azar não é para quem segue Jesus.
Quem joga quer algo fora da normalidade do trabalho e do verdadeiro
cristianismo. Mesmo jogando com moderação e somente de vez em quando, é um
desperdício de dinheiro. Além de tudo isso, as chances de ganhar são mínimas.
Na Megasena, por exemplo, o jogador precisa marcar seis números em 60. Segundo
cálculos estatísticos, ele teria de jogar 36.045.979.200 vezes para ganhar a
bolada”, exemplificou.
Silas Malafaia diz que a orientação contra
os jogos de azar se baseia na mensagem bíblica: “As Sagradas Escrituras, porém,
encorajam-nos a ficarmos longe das tentativas de enriquecimento fácil. Observe
o alerta em Provérbios 13.11: ‘A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas
quem a ajunta pelo trabalho terá aumento’. O texto de Hebreus 13.5 complementa:
‘Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque
ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei’”, ilustrou.
“Apesar das dificuldades financeiras
enfrentadas no dia-a-dia, não podemos colocar nossa esperança no dinheiro. Deus
é soberano e proverá as necessidades da Igreja por caminhos honestos”,
incentivou o pastor.
Fonte:
http://www.dc.golgota.org/contradicoes/numeros/numeros07.html
http://www.sitedecassino.com/historia-dos-cassinos/
http://zebradeluxe.com/blog/?p=91
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