CORINHOS ANTIGOS

CONTADOR DE VISITAS

contador de acessos

MENSAGENS COM FLORES

NAO À IDEOLOGIA DE GÊNERO

Defesa do Evangelho-Paulo Junior

Conselhos práticos cristãos

JOGO BÍBLICO DE PERGUNTAS

LEITURA EM INGLÊS

LEITURA EM INGLÊS

LEITURA EM INGLÊS 02

LEITURA EM INGLÊS 02

NOTICIAS DE CONCURSOS

link me

Prof Marcio de Medeiros

Por favor coloque este codigo em seu site ou blog e divulgue o nosso blog

Pag do facebook 02

domingo, 21 de dezembro de 2014

689-A BÍBLIA CONDENA O JOGO, ONDE?.VOCE FAZ UMA FÉZINHA???..








A Bíblia condena o jogo?
Sim. Pv 28:22, Jo 19:23-24

Não. Nm 26:52-56, Js 14:2, 18:6, 19:51, 21:8, I Cr 26:13-14, Ne 10:34, At 1:23-26.
Descontradizendo vs. por vs.
Pv 22:22 - "Aquele que tem um olho mau corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a pobreza".

O texto fala de viver buscando apenas riquezas no sentido de ganância. E se estivesse falando a respeito de "Jogar", estaria se referindo a alguém que arrisca todo o seu dinheiro em jogos colocando sua vida financeira em perigo. Quantas pessoas foram destruidas financeiramente falando quando arriscaram tudo o que tinham em jogos.

Jo 19:23-24 - "Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Isso foi assim para que se cumprisse a Escritura, que diz: Dividiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram essas coisas".

A Bíblia não está nem condenando nem incentivando. Está apenas relatando o episódio e nada mais. O resto fica por conta da criatividade e imaginação de mau gosto da BDC.
Nm 26:52-56  “E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: A estes se repartirá a terra em herança, segundo o número dos nomes. Aos muitos, multiplicarás a sua herança; e, aos poucos, diminuirás a sua herança; a cada qual se dará a sua herança, segundo os que foram deles contados. Todavia, a terra se repartirá por sortes; segundo os nomes das tribos de seus pais, a herdarão. Segundo sair a sorte, se repartirá a herança deles entre os muitos e os poucos”.

Nossa, que ignorância sem tamanho! Onde diz na Bíblia que é de fato probido tirar sorte para ver quem ficará com esta ou com aquela terra? O tirar sorte aqui é justamente para que não houvesse injustiça de alguém escolher a melhor terra, enquanto outros ficassem com a terra menos atrativa.

Daí alguém diria: "- Mas por que Deus não repartiu a terra segundo a Sua vontade?". Justamente porque as pessoas diriam que Ele estaria fazendo acepção de tribos.

O mesmo princípio é aplicado nos textos de
 Js 14:2, 18:6, 19:51, 21:8, I Cr 26:13-14, Ne 10:34, At 1:23-26. 

Nenhum destes textos tem a pretensão de liberar um indivíduo a se envolver com jogos de azar que envolvem dinheiro e vício. São diferentes situações e nada tem a ver com isto. Somente um ignorante usaria isto como álibi. E pelo visto a BDC se encaixa perfeitamente neste termo:
 IGNORANTE!
Concluindo
A Bíblia condena o jogo que traz destruição financeira e produz o vício em que a vida da pessoa gira em torno disso. 

Porém, ainda assim, isto é falado de forma implícita e não explícita.
 

Os textos usados pela BDC são totalmente desprovidos de algum tipo de ensino que incentive pessoas a serem viciadas em jogos de azar e arriscarem seu dinheiro nisso.
Origem da palavra Azar

do árabe azzahr (sorte): Vem de az-zar, flor: significando, na verdade, dado ou jogo de dados, porque esses cubos tinham a figura de uma flor onde hoje temos o seis. Pela ligação óbvia do dado com a idéia de probabilidade, o termo passou a indicar o elemento imprevisto nos acontecimentos. Embora abrangesse tanto a boa quanto a má sorte (como no francês hasard, acaso), no português moderno indica principalmente sorte contrária. Na Espanha, porém, até hoje chama-se de azahar a flor branca da laranjeira.
Nas línguas neolatinas (aquelas derivadas, como o português, do latim), esta palavra tem duas acepções de emprego, significando ela, seja "desgraça", "infortúnio" ou "fatalidade", seja "casualidade", "acaso". A origem do vocábulo, porém, é árabe: sendo a forma portuguesa uma adaptação fonética da palavra az-zaHar. Na língua árabe, az-zaHar é o nome que se dá ao "dado": o pequeno cubo numerado que se emprega nos jogos. Neste exemplo, observa-se que nas línguas neolatinas a forma fonética do árabe se conserva, e que o sentido semântico primário, referente ao dado, se perde: ou, como também se pode argumentar, que seu sentido se mantém, mas deslocado, visto que é comum o jogo de dados: que se baseia em fenômenos casuais: redundar, para o perdedor, em infortúnio (latim infortunium, quer dizer, "ausência de [bom] destino") ou desgraça (do latim disgratia, "má retribuição [dos deuses]").


A origem exata dos jogos de azar é desconhecida. A China registrou o primeiro relato oficial da prática em 2300 aC, e acredita-se geralmente que o jogo, de uma forma ou de outra, tem estado presente em quase todas as sociedades desde então. Desde os antigos gregos e romanos a França de Napoleão e a Inglaterra elizabethana, a história é rica em contos baseados em jogos de azar. No auge do Império Romano, os legisladores decretaram que todas as crianças fossem ensinadas a jogar dados. Os franceses são creditados com a invenção do jogo de cartas em 1387, e em 1440, Johann Gutenberg da Alemanha imprimiu o primeiro baralho completo. Muitos jogos de hoje são encarnações de jogos anteriores. A classe trabalhadora francesa do século XVI tornou-se perita no jogo de roleta egípcio, enquanto Napoleão se interessou pelo jogo de cartas “vingt-et-un” – o que é hoje conhecido como blackjack ou 21. O Inglês desenvolveu um perigo chamado desvio, o precursor do hoje popular dados de lançamento do jogo de craps, e as bases para jogos de poker moderno é acreditado para ter originado a partir de uma combinação de influências, incluindo antigos persas, Italiano, Inglês e jogos de azar. Outras adaptações incluem técnicas de pôquer de apostas introduzidas pelos franceses e o conceito de blefe desenvolvido pelos ingleses - See more at: http://www.sitedecassino.com/historia-dos-cassinos/#sthash.tohd8QFu.dpuf
O jogo de azar mais antigo que se conhece foi uma espécie de jogo de dados com o chamado astrálago ou osso metatársico. Este antigo ancestral dos dados atuais era um osso quadrado retirado do tornozelo de carneiros ou veados, sólido, sem tutano e duro a ponto de ser praticamente indestrutível. Astrálagos apareceram em escavações arqueológicas em várias partes do mundo. Pinturas de tumbas egípcias retratam jogos com o astrálago datando de 3500 a.C. e vasos gregos mostram jovens atirando os ossos para dentro de um círculo. Embora o Egito punisse os jogadores compulsivos, forçando-os a polir pedras para as pirâmides, as escavações mostram que os próprios faraós usavam dados chumbados em seus jogos. O jogo de dados (craps), um invento norte americano, deriva de diferentes jogos de dados trazidos da Europa pelos cruzados. Esses jogos costumavam ser chamados de jogos de “azar”, de AL ZAHR, a palavra árabe para dados.
Fonte: Livro Desafio aos Deuses – Peter Bernstein

Os chamados jogos de azar são vistos por boa parte da população como uma oportunidade de ganhar dinheiro de forma rápida e simples. Como são apostas, esses jogos são vistos no meio evangélico como pecado.
O pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), escreveu sobre o tema e orientou que não se pratique os tais jogos: “Longe de ser uma brincadeira inocente, os jogos de azar — legalizados ou não — estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Assim jogar em bingos, sejam eles beneficentes ou não, na loteria, no bicho, tem se tornado uma prática comum nos últimos anos, a ponto de tornar-se um vício que domina aqueles que estão fascinados pela ideia de apostar pouco e ganhar muito”, alertou.
“Jogo de azar não é para quem segue Jesus. Quem joga quer algo fora da normalidade do trabalho e do verdadeiro cristianismo. Mesmo jogando com moderação e somente de vez em quando, é um desperdício de dinheiro. Além de tudo isso, as chances de ganhar são mínimas. Na Megasena, por exemplo, o jogador precisa marcar seis números em 60. Segundo cálculos estatísticos, ele teria de jogar 36.045.979.200 vezes para ganhar a bolada”, exemplificou.
Silas Malafaia diz que a orientação contra os jogos de azar se baseia na mensagem bíblica: “As Sagradas Escrituras, porém, encorajam-nos a ficarmos longe das tentativas de enriquecimento fácil. Observe o alerta em Provérbios 13.11: ‘A fazenda que procede da vaidade diminuirá, mas quem a ajunta pelo trabalho terá aumento’. O texto de Hebreus 13.5 complementa: ‘Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei’”, ilustrou.
 “Apesar das dificuldades financeiras enfrentadas no dia-a-dia, não podemos colocar nossa esperança no dinheiro. Deus é soberano e proverá as necessidades da Igreja por caminhos honestos”, incentivou o pastor.

Fonte:
http://www.dc.golgota.org/contradicoes/numeros/numeros07.html
http://www.sitedecassino.com/historia-dos-cassinos/
http://zebradeluxe.com/blog/?p=91


Nenhum comentário:

Postar um comentário

OLA!.EU SOU MARCIO DE MEDEIROS, SEJA BEM VINDO AO NOSSO BLOG.JESUS TE AMA E MORREU POR VOCÊ!!!.
TEMOS, 1 SITE DESTINADO A CULTURA GERAL , OUTRO SITE DESTINADO À ASSUNTO BÍBLICOS E UM OUTRO SITE DESTINADO À ENTRETENIMENTO,TEMOS:JOGOS, FILMES, ETC.USE OS LINKS ABAIXO PARA VISITAREM OS SITES.TEMOS 3 SITES E 1 BLOG.BOM PROVEITO!.

https://sites.google.com/
http://www.prof-marcio-de-medeiros.webnode.com/
http://profmarcio.ucoz.com