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domingo, 19 de janeiro de 2014
619-OS DESPENSEIROS DA INFINITA GRAÇA DO ETERNO
Despenseiros dos Mistérios de Deus
INTRODUÇÃO
Ser um despenseiro, constitui-se o maior dos privilégios. Nada poderia ser mais honroso ou ter maior significado eterno, que servir a Cristo em sua igreja. Esse privilégio é também a responsabilidade mais pesada que alguém pode assumir. O desencargo dessa responsabilidade exige uma compreensão bíblica da igreja e do ministério, como veremos nesta lição.
I- SIGNIFICADO DO TERMO DESPENSEIRO
1.1 Quem era o despenseiro? - O despenseiro ou mordomo (Gr. Oikonómos) era alguém que administrava uma casa, propriedade, ou negócio de outrem. O cargo envolvia confiança e responsabilidade, pois ele era colocado acima dos outros, e tinha uma grande tarefa a desempenhar. Mas, também estava sujeito ao seu senhor, e tinha que prestar contas de si. Em relação ao seu senhor, ele era um escravo, em relação aos escravos, era um superintendente. Um despenseiro cuidadoso e de plena confiança, aliviava muito o labor administrativo, quando fazia seu trabalho bem feito e de modo apropriado.
1.2 Terminologia - O termo despenseiro, aparece somente no NT, e vem do original grego oikonómos (mordomo da casa). Encontramos o termo nos seguintes textos: Lc 12.42; 16.1,3,8; Rm 16.23; I Co 4.1,2; Gl 4.2; Tt 1.7; I Pe 4.10. Outro vocábulo da língua grega que se insere na idéia de despenseiro, é epítropos (encarregado), que aparece três vezes no NT: Mt 20.8; Lc 8.3; Gl 4.2. No hebraico temos três expressões que se aproximam da idéia, são elas: Ben mesheq (filho de aquisição), termo que Abraão usou para referir-se a Eliezer, conforme Gn 15.2. O segundo termo hebraico é ha-ish asher al (homem que está acima), usado em Gn 49.19. O terceiro é asher al bayit (quem está sobre a casa) que encontra-se em Gn 44.4.
II- IGREJA, O CAMPO DE ATUAÇÃO DO DESPENSEIRO
A igreja é uma comunidade de remidos separados para adorar a Deus, e é nela que o despenseiro desenvolve o seu trabalho. A função do despenseiro no contexto bíblico estava sempre ligada a uma casa ou propriedade. A igreja constitui-se na habitação de Deus, sendo chamada “casa espiritual”, conforme I Co 3.16 e I Pe 2.5. O despenseiro cristão está encarregado de uma grande responsabilidade, porque ele não ministra em uma instituição humana, mas na igreja. Vejamos algumas características do campo de atividades do despenseiro, a igreja do Senhor:
CARACTERÍSTICAS DA IGREJA COMO CAMPO DE ATUAÇÃO DO DESPENSEIRO
1) A igreja é numa instituição divina, que o Senhor prometeu edificar e abençoar (Mt 16.18) 6) A igreja proclama e preserva a verdade divina (I Tm 3.15; Tt 2.1, 15)
2) A igreja reúne os verdadeiros adoradores (Fp 3.3) 7) A igreja é o lugar de edificação e crescimento espiritual (At 20.32; Ef 4.11-16; II Tm 3.16,17; I Pe 2.1,2; II Pe 3.18)
3) A igreja é a assembleia mais importante da terra, uma vez que Cristo a adquiriu com seu próprio sangue (At 20.28; I Co 6.19; Ef 5.25; Cl 1.20; I Pe 1.18; Ap 1.5) A igreja é a plataforma de lançamento para a evangelização mundial (Mc 16.15; Tt 2.11)
4) A igreja é uma expressão terrena, de uma realidade espiritual (Mt 6.10; 18.18) 9) A igreja é o ambiente onde se desenvolve uma liderança espiritual forte (II Tm 2.2)
5) A igreja é a esfera de comunhão espiritual (Hb 10.22-25; I Jo 1.3; 6,7) 10) A igreja triunfará, tanto no âmbito local como universal(Mt 16.18; Fp 1.6)
III- AS QUALIDADES DOS FIÉIS DESPENSEIROS
A visão ministerial da igreja de Corinto, estava sendo deturpada pela influência da sociedade elitista e glamourizada daquela cidade. Entre os coríntios era corrente a idéia de que qualquer pessoa bem sucedida nos negócios, ou capacitada intelectualmente poderia exercer liderança espiritual. Por isso, começou a existir a discriminação ministerial, girando em torno do brilhantismo de cada obreiro. Paulo percebendo essa tendência, como bom missivista que era, tratou de vacinar a igreja coríntia, ensinando-lhe o verdadeiro sentido do ministério: Despenseiro, ou seja, acima de tudo um servo. Paulo queria que a igreja enxergasse a ele mesmo e aos demais obreiros como:
3.1 “Ministro de Cristo” (I Co 4.1) - Aqui o termo ministro (gr. Diakonos), está empregado literalmente como “servo”, ou escravo cujo trabalho era muito pesado. A idéia aqui é o volume de trabalho. Paulo mostra que o obreiro chamado por Deus é um assistente e servidor dEle, ou seja, um diácono de Deus (I Co 3.9). No grego popular ou koinê (comum), o termo ministro (gr. Diakonos), também era chamado de huperetes que caracterizava o escravo das galés grecoromanas que remava no piso inferior do navio. Ao utilizar esses termos, o apóstolo mostrava que o serviço cristão não tinha como propósito, dar visibilidade aos obreiros, mas glorificar o nome do Senhor. João Batista expressou bem esta idéia quando disse acerca de Jesus: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30).
3.2 “Despenseiro dos mistérios de Deus” (I Co 4.1) - Aqui o despenseiro (gr. Oikonómos), dá idéia da qualidade do trabalho que se faz para Deus, aludindo a alguém que se desdobra em sacrifício. Aqui também fala de “mistérios”; que são as verdades doutrinais da redenção, e da igreja do Senhor, reveladas por Jesus nos evangelhos, e também pelo Espírito Santo nas epístolas do Novo testamento (I Co 2.7).
3.3 “Que cada um se ache fiel” (I Co 4.2) - Outra condição essencial do despenseiro é a sua fidelidade. No grego “fé” e “fidelidade” vem da mesma raíz (gr. Pistis), originalmente fiel significa “cheio de fé”. Um despenseiro fiel é aquele cuja vida coaduna com aquilo que ele prega. A metáfora do despenseiro coaduna com o ensino de Jesus de que a fidelidade é uma das bases do cristianismo. Na Parábola dos talentos, o Senhor destacou o mordomo que foi bem sucedido, com esta expressão: “Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mt 25.21,23). Os despenseiros fiéis são conhecidos pelas seguintes características:
CARACTERÍSTICAS DO DESPENSEIRO
Humildes (At 20.19) Abnegados (I Cor 9.27)
Santos (Ex 28.36; Lv 21.6; Tt 1.8) Sóbrios, justos e controlados (Lv 10.19; Tt 1.8)
Puros (Is 52.11; I Tm 3.9) Hospitaleiros (I Tm 3.2; Tt 1.8)
Pacientes ( I Tm 3.2; Tt 1.7) Aptos a ensinar (I Tm 3.2; II Tm 2.24)
Voluntários (Is 6.8; I Pe 5.2) Estudiosos e meditativos ( I Tm 4.13,15)
Sem cobiça (II Co 12.14; I Ts 2.6) Vigilantes (II Tm 4.5)
Imparciais ( I Tm 5.21) Dedicados à oração (Ef 3.14; Fp 1.4)
Gentis ( I Ts 2.7; II Tm 2.24) Bons governantes de suas famílias ( I Tm 3.4,12)
Dedicados (At 20.24; Fp 1.20,21) Afetuosos com o rebanho (Fp 1.7; I Ts 2.8,11)
Fortes na fé ( II Tm 2.1) Exemplos para o rebanho (Fp 3.17; II Ts 3.9; I Tm 4.12; I Pe 5.3)
IV- A MISSÃO DOS DESPENSEIROS
Nossa missão como despenseiros, é múltipla e difícil, pois, requer dedicação, oração, e renúncia, mas é gloriosa, porque é a realização da obra de Deus. Aqui estão alguns aspectos da nossa missão:
• Adorar a Deus - Deus busca verdadeiros adoradores (Ef 1.12; Ap 5.8,11,13,14; Mt 4.10; Sl 96.8,9).
• Proclamar a salvação - A mensagem da salvação deve ser pregada em todo o tempo, a todos os perdidos, em todo o mundo (Mc 16.15,16; Jo 20.21; I Tm 2.3,4; Ez 3.16,21).
• Discipular os crentes - É fazer de cada crente, um verdadeiro seguidor de Cristo (Mt 28.19; At 14.21,22).
• Restaurar os desviados - Conduzí-los novamente, a fé (Lc 8.13; Hb 3.12; Tg 5.19,20; Jr 3.22; Os 14.1).
• Doutrinar o povo - Combater as heresias e modismos com a palavra (Mt 28.29; I Tm 4.16; Cl 1.28,29).
• Disciplinar e corrigir - A disciplina bíblica, aplicada com amor, visa o bem do transgressor e seu retorno à normalidade da vida cristã (Mt 18.15-17; Hb 12.5-11; Rm 16.17,18; II Ts 3.6-15).
• Treinamento de obreiros - A igreja local também tem como dever o preparo dos obreiros (Mt 4.19; Lc 6.12-16; II Tm 2.2,15,21; Ef 4.11,12).
• Estabelecer igrejas locais - A expansão do Reino de Deus, também se dá pela implantação de igrejas locais (At 9.31; 13.1; Ap 2.7; 22.16).
• Socorro aos necessitados - A ação social é um dos pilares do evangelho (I Jo 3.17; At 11.29,30; Rm 12.13; Mt 15.32; At 4.32-35).
• Assistência às famílias - cabe-nos também o apoio moral e espiritual às famílias, pois, o fortalecimento da família também reflete na edificação da igreja (At 5.42; 2.2,46; Rm 16.5; Cl 4.15).
CONCLUSÃO
No capítulo 4 da Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios, o apóstolo combateu um problema já existente naquela época: a deturpação do ministério cristão. Ao escrever sobre este assunto, o apóstolo mostrou aos crentes coríntios, que o ministério não é um manto de status como muitos pensavam. Ele defendeu que, dentro do plano que Deus ordenou à igreja, a liderança cristã é uma posição de serviço humilde, feito com amor, e que aqueles que lideraram o povo de Deus, devem acima de tudo, ser um exemplo de sacrifício, devoção, submissão e humildade.
BIBLIOGRAFIA:
Bíblia de Estudo Pentecostal - CPAD,
Lição Bíblica de Jovens e Adultos, 4º trimestre de 1997 - CPAD,
Ministério Pastoral - John Macarthur, Jr. - CPAD,
O Novo Testamento Interpretado Vers. por Vers. - Hagnos,
O Pastor do Século 21 - David Fisher - Vida - 1999
Publicado no site da Rede Brasil de Comunicação
Fonte:
http://www.ebdweb.com.br/2009/04/20/despenseiros-dos-misterios-de-deus-rede-brasil-de-comunicacao/
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