VIDA TRIUNFANTE
Um dia desses, andando eu na rua, deparei-me com um automóvel que possuía um adesivo com a seguinte frase: “Igreja Profética Vivendo Em Triunfo” (Não conheço a igreja, consequentemente, o texto a seguir não visa criticá-la).
Confesso que o que me chamou a atenção foi o termo “Vivendo em Triunfo”. Fiquei a imaginar: o que nós, crentes, entendemos como um viver triunfante?
A julgar pelo que tenho visto e ouvido, creio que para a maioria dos crentes, uma vida triunfante, é uma vida de vitórias, e principalmente, vitórias financeiras. É triste, mas é verdade.
Ué! Uma vida triunfante não é uma vida de vitórias? Perguntarão-me alguns. Eu responderei: sim!
Mas o que eu quero destacar é que “vitória” no entendimento atual é sempre ter os nossos desejos satisfeitos. “Vitória”, na vida da maioria dos cristãos, é um conceito fundamentado pelo aspecto mundano de enxergar o mundo.
Vou exemplificar, para melhor entendermos: um homem bem sucedido na vida, com vários carros na garagem, casa de praia, casa de campo e etc. Este homem é um vitorioso? Eu diria que, segundo o entender do mundo, sim. Mas, e se por trás deste homem, estivesse alguém que virou as costas para Deus e não procura obedecer à Sua Palavra? Esta seria uma vida vitoriosa, segundo os preceitos de Deus? Creio que muitos responderiam: não!
Nós, servos de Cristo, precisamos entender que às vezes o que parece derrota, segundo os padrões humanos, é vitória, segundo o padrão de Deus. E vice-versa.
Eu creio que seria uma tremenda vitória para um servo de Deus, receber o testemunho do próprio Deus, afirmando que o mundo não é digno desse servo, não é mesmo?
Pois então leiamos Hb 11.35-39:
“As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa...”
Torturados... Escarnecidos... Açoitados... Presos... Apedrejados... Serrados... Tentados... Mortos ao fio da espada... Sem roupas adequadas para vestir... Desamparados... Aflitos... Maltratados... Sem destino... Sem uma habitação certa...
Pergunto eu: estas palavras descrevem, segundo os padrões humanos, pessoas vitoriosas ou derrotadas? E segundo o padrão do Altíssimo, já afirmado no texto?
Agora, volto a perguntar: o que é vitória para nós irmãos?
As vitórias, segundo o padrão mundano, podem vir a ser uma estupenda derrota para nós, como cristãos. E, muitas vezes, aquilo que nós mesmos, segundo o pouco que nossa vista pode alcançar, julgamos como derrota, para Deus, é uma maravilhosa vitória.
Retornando ao início: qual é a vida triunfante que você quer?
Creio que vida triunfante é andar na presença de Deus, mesmo que às vezes não esteja tudo bem nos aspectos que o mundo julga como primordiais (vida financeira, saúde, vida social, etc.)
Sejamos como Paulo:
“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Fp 4.11-13)
Confesso que o que me chamou a atenção foi o termo “Vivendo em Triunfo”. Fiquei a imaginar: o que nós, crentes, entendemos como um viver triunfante?
A julgar pelo que tenho visto e ouvido, creio que para a maioria dos crentes, uma vida triunfante, é uma vida de vitórias, e principalmente, vitórias financeiras. É triste, mas é verdade.
Ué! Uma vida triunfante não é uma vida de vitórias? Perguntarão-me alguns. Eu responderei: sim!
Mas o que eu quero destacar é que “vitória” no entendimento atual é sempre ter os nossos desejos satisfeitos. “Vitória”, na vida da maioria dos cristãos, é um conceito fundamentado pelo aspecto mundano de enxergar o mundo.
Vou exemplificar, para melhor entendermos: um homem bem sucedido na vida, com vários carros na garagem, casa de praia, casa de campo e etc. Este homem é um vitorioso? Eu diria que, segundo o entender do mundo, sim. Mas, e se por trás deste homem, estivesse alguém que virou as costas para Deus e não procura obedecer à Sua Palavra? Esta seria uma vida vitoriosa, segundo os preceitos de Deus? Creio que muitos responderiam: não!
Nós, servos de Cristo, precisamos entender que às vezes o que parece derrota, segundo os padrões humanos, é vitória, segundo o padrão de Deus. E vice-versa.
Eu creio que seria uma tremenda vitória para um servo de Deus, receber o testemunho do próprio Deus, afirmando que o mundo não é digno desse servo, não é mesmo?
Pois então leiamos Hb 11.35-39:
“As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa...”
Torturados... Escarnecidos... Açoitados... Presos... Apedrejados... Serrados... Tentados... Mortos ao fio da espada... Sem roupas adequadas para vestir... Desamparados... Aflitos... Maltratados... Sem destino... Sem uma habitação certa...
Pergunto eu: estas palavras descrevem, segundo os padrões humanos, pessoas vitoriosas ou derrotadas? E segundo o padrão do Altíssimo, já afirmado no texto?
Agora, volto a perguntar: o que é vitória para nós irmãos?
As vitórias, segundo o padrão mundano, podem vir a ser uma estupenda derrota para nós, como cristãos. E, muitas vezes, aquilo que nós mesmos, segundo o pouco que nossa vista pode alcançar, julgamos como derrota, para Deus, é uma maravilhosa vitória.
Retornando ao início: qual é a vida triunfante que você quer?
Creio que vida triunfante é andar na presença de Deus, mesmo que às vezes não esteja tudo bem nos aspectos que o mundo julga como primordiais (vida financeira, saúde, vida social, etc.)
Sejamos como Paulo:
“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Fp 4.11-13)
Verdades preponderantes à vida triunfante em Cristo
“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer” (1 Co 1.10).
“Digais todos uma mesma coisa”. Dizer a mesma coisa implica na comunhão e lealdade de uns para com os outros. Onde há unidade, as tensões e as fofocas não encontram lugar para operar – a concordância impera e os projetos vigam. Quando todos procuram andar em sinceridade, o Diabo é envergonhado, pois o seu maior prazer é proporcionar desequilíbrio e destruição no meio do povo de Deus (Jo 8.44; 10.10; 1 Jo 3.8). Atetemos para o que Jesus falou: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29).
“Não haja entre vós dissensão”. O termo dissensão (gr. schismata) significa “fenda”, “fissura”, ou “divisão”. Esse vocábulo pode ser visto em Mateus 9.16, onde é citado para descrever um rasgo ou rotura em uma veste velha. Essa mesma palavra, em João 7.43, é aplicada em relação às divergências de opiniões do povo acerca do Mestre: “Assim, entre o povo havia dissensão por causa dele”. Portanto, numa comunidade cristã onde essa praga não tem lugar para ficar, tudo flui bem, a paz de Cristo reina perfeitamente. Orienta-nos Paulo: “Segui a paz com todos” (Hb 12.14). Pontua o mesmo apóstolo: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Fl 2.3).
“Sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer”. Existe o ditado de que “a união faz a força” e, em certo modo, esta assertiva tem um cunho de verdade. O nosso Deus é um Deus Trino: Pai, Filho e Espírito Santo. Os três são um: “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra [Jesus] e o Espírito Santo; e estes três são um” (1 Jo 5.7, grifo nosso). Tendo Deus como primacial exemplo, nós devemos, sem reservas, imitá-lo (Ef 5.1). O trecho do verso em destaque transmite a verdade de que devemos chegar ao entendimento correto das coisas e a unidade de opinião, ou parecer. Neste sentido, a Igreja Primitiva foi modelar (At 1.14; 2.1; 4.31; 12.12; 15.25).
“Digais todos uma mesma coisa”. Dizer a mesma coisa implica na comunhão e lealdade de uns para com os outros. Onde há unidade, as tensões e as fofocas não encontram lugar para operar – a concordância impera e os projetos vigam. Quando todos procuram andar em sinceridade, o Diabo é envergonhado, pois o seu maior prazer é proporcionar desequilíbrio e destruição no meio do povo de Deus (Jo 8.44; 10.10; 1 Jo 3.8). Atetemos para o que Jesus falou: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29).
“Não haja entre vós dissensão”. O termo dissensão (gr. schismata) significa “fenda”, “fissura”, ou “divisão”. Esse vocábulo pode ser visto em Mateus 9.16, onde é citado para descrever um rasgo ou rotura em uma veste velha. Essa mesma palavra, em João 7.43, é aplicada em relação às divergências de opiniões do povo acerca do Mestre: “Assim, entre o povo havia dissensão por causa dele”. Portanto, numa comunidade cristã onde essa praga não tem lugar para ficar, tudo flui bem, a paz de Cristo reina perfeitamente. Orienta-nos Paulo: “Segui a paz com todos” (Hb 12.14). Pontua o mesmo apóstolo: “Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Fl 2.3).
“Sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer”. Existe o ditado de que “a união faz a força” e, em certo modo, esta assertiva tem um cunho de verdade. O nosso Deus é um Deus Trino: Pai, Filho e Espírito Santo. Os três são um: “Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra [Jesus] e o Espírito Santo; e estes três são um” (1 Jo 5.7, grifo nosso). Tendo Deus como primacial exemplo, nós devemos, sem reservas, imitá-lo (Ef 5.1). O trecho do verso em destaque transmite a verdade de que devemos chegar ao entendimento correto das coisas e a unidade de opinião, ou parecer. Neste sentido, a Igreja Primitiva foi modelar (At 1.14; 2.1; 4.31; 12.12; 15.25).
Em Jesus Cristo,
João Paulo M. de Souza
FONTE:
http://firmesfundamentos.blogspot.com.br
http://joaopaulomsouza.blogspot.com.br
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OLA!.EU SOU MARCIO DE MEDEIROS, SEJA BEM VINDO AO NOSSO BLOG.JESUS TE AMA E MORREU POR VOCÊ!!!.
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