Estudos
Bíblicos: Conceito e Origem do Carnaval
Por
Pastora Regiane
Estudos
Evangélicos: Conceito e Origem do Carnaval
O
carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países
e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente
do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no
disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características
distintas nas cidades em que se popularizou. O termo carnaval é de origem
incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou
carnelevarium, palavra dos séculos XI e XII, que significava a véspera da
quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne
durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos
pela igreja de comer carne.
A
própria origem do carnaval é obscura. É possível que suas raízes se encontrem
num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava o início do Ano Novo e
o ressurgimento da natureza, mas há quem diga que suas primeiras manifestações
ocorreram na Roma dos césares, ligadas às famosas saturnálias, de caráter
orgíaco. Contudo, o rei Momo é uma das formas de Dionísio — o deus Baco,
patrono do vinho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para
a Grécia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma forma de
comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os atos de alimentar-se e beber,
elementos indispensáveis à vida.
Idade
Média. A Igreja Católica, se não adotou o carnaval, teve para com ele alguma
benevolência. Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o papa
Inocêncio II foram grandes inimigos do carnaval, mas, no século XV, o papa
Paulo II foi muito mais tolerante e chegou a autorizar o uso da Via Lata,
diante de seu palácio, como palco do carnaval romano, com corridas de cavalos,
carros alegóricos, batalhas de confetes, corrida de corcundas, lançamento de
ovos e outros folguedos populares.
©Encyclopaedia
Britannica do Brasil Publicações Ltda.
Renascimento
e tempos modernos. Introduzido pelo papa Paulo II, o baile de máscaras começou
a fazer sucesso nos séculos XV e XVI, na Itália e também na França, onde
sobreviveu durante a revolução francesa e depois dela, com um período de
renascimento entre 1830 e 1850. Ainda no século XIX, em Londres, ficou famoso o
baile promovido pelo Instituto Real de Pintores e Aquarelistas em 1884, quando
os artistas ingleses se fantasiaram com máscaras dos mestres do passado ou de
príncipes e monarcas amigos.
©Encyclopaedia
Britannica do Brasil Publicações Ltda.
O Carnaval e a Igreja de Deus
SUA HISTÓRIA
O carnaval é a época dos divertimentos que abrange os dias
próximos e anteriores à quaresma, particularmente os três dias que precedem a
chamada quarta-feira de cinzas, no mês de fevereiro ou março de cada
ano. Etimologicamente, o vocábulo "carnaval"
"primitivamente designativo da terça-feira gorda, tempo a partir do qual a
Igreja Romana suprime levare o uso da carne. Levare: rítimo,
instumentos musicais, dança.
Petrocchi dá como étimo o baixo latim carnelevare,
modificado depois em carne, vale! Adeus, carne! O velho pisano tinha carnelevare,
o napolitano, kalnolevare; é possível, que tenha havido simples
dissimilação. Stappers interpreta o baixo latim canelevamem como carnis
levamem, prazer da carne, antes das tristezas e continências da quaresma,
(doutrinas esposadas por seitas pagãs). Na verdade o termo que define o
carnaval é carne levare; termo este que começou a circular por
volta dos séculos XI e XII, para designar a véspera da quarta-feira de cinzas,
em que se inicia a exigência da abstinência de carne, ou jejum quaresmal. Há os
que afirmam que o carnaval teve sua origem entre os gregos e romanos, onde se
costumava exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou
Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome de curros navalis:
de onde vem a forma carnavale.
NO BRASIL
O primeiro baile de carnaval foi realizado no dia 22 de Janeiro de 1841,
na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Itália, localizado no antigo Largo do
Rócio, atual Praça Tiradentes, por iniciativa dos proprietários do aludido
Hotel. Italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes mascarados da
Europa, dos quais tinham conhecimento, o que agradou em cheio também aos
brasileiros - agradou tanto que muitos bailes se seguiram; mesmo porque em 1834
o gosto pelas mascarás já era acentuado no Brasil por causa da influência
francesa.
No Brasil o carnaval se originou exclusivamente da Europa, sendo uma
herança do entrudo português e das máscaras italianas, sendo que no início do
século, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma
definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.
Nessa época o carnaval apesar de não ser praticado como é hoje, já era
uma festa extremamente violenta, era conhecido com entrudo. Nessas festas as
pessoas guerreavam nas ruas, atirando água umas nas outras, através de
bisnagas, farinha, pós de todos os tipos, cal, limões, laranjas podres e até
mesmo urina. Em meio a tantas orgias, paganismo e obscenidade, houve uma não
concordância entre a Igreja Romana e o carnaval, mas o que prevaleceu foi uma
atitude de tolerância por parte da Igreja Romana quanto ao carnaval, até porque
a liderança da Igreja romana não conseguiu eliminá-lo do calendário, e a
solução então foi: Se não pode vence-los, junte-se a eles. Com isso, no
século XV, a festa da carne, por assim dizer, foi inserida no calendário da
Igreja Católica, sendo oficializado como a festa que antecede a abstinência da
carne, requerida pela quaresma. Ainda no mesmo século XV, provavelmente movido
pelo sucesso popular da festa, o papa Paulo II a incorporou no calendário
cristão, passando a partir de então a patrocinar toda uma rica celebração antes
do advento da quaresma.
Ainda numa atitude de coerência ao carnaval e em uma atitude de
benevolência a esta nefanda orgia, o papa Paulo II, no século XV, permitiu para
maior animação na Via Lata, rua fronteiriça a seu palácio e silenciosa durante
o ano inteiro, que ali se realizasse o carnaval romano, com suas corridas de
cavalos, carros alegóricos, batalhas de confetes, e uma animada luminária de
tocos de vela, além da corrida de corcundas, do lançamento de ovos e de outras
manifestações populares. Não apenas o carnaval popular foi organizado pelos
papas. Paulo XIV promoveu uma terça-feira gorda, um lauto jantar onde
compareceu o sacro colégio romano, e o festim regado a vinho pôde ser considerado
uma das primitivas celebrações em salão fechado.
A SANTA BÍBLIA
As Escrituras Sagradas não dão amparo algum para a inconsequente
iniciativa da Igreja Católica na tentativa de cristianizar o carnaval. As
justificativas que foram apresentadas pela Igreja, foram as mais inconsequentes
e infelizes. O Carnaval é um exemplo real da sobrevivência do paganismo, com
todos os seus elementos presentes. É a explícita manifestação das obras da
carne: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria,
inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
glutonarias, violência e outras coisas semelhantes.
O apóstolo São Paulo em sua carta aos Gálatas 5:19-20 declara
inequivocamente que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
A SANTIDADE
Em Ezequiel 44:23 está escrito: "E a meu povo ensinarão a
distinguir entre o santo e o profano e o farão discernir entre o impuro e o
puro." - Sendo o carnaval a expressão máxima daquilo que é profano,
daquilo que é abominável aos olhos do Senhor, não é então prática para os
santos que já foram alcançados pela maravilhosa salvação do nosso Deus
participar.
É claro que temos que ensinar o povo não alcançados a distinguir entre o
santo e o profano, mas fora da lama, sem participar da profanação, sem
fazer quorum com essa orgia depravada. Há muitos lugares, onde
durante o ano, que os servos do Senhor Jesus podem ensinar para os que ainda
estão debaixo dessas avalanches.
Há quem justifique como estratégia evangelística a participação efetiva
na nefanda festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos
"evangélicos" o que não deixa de ser uma tremenda associação com a
profanação, é a mistura do santo com o profano sob pretexto de evangelização.
Pergunta-se então: será que deveríamos frequentar a boates gays, sessões
espíritas e casas de massagem, a fim de conhecer melhor a ação do diabo e
investir contra elas?
COMPACTUANDO-SE COM OS QUE ENTREGAM A CHAVE DA CIDADE PARA O REI MOMO
Do outro lado, no outro extremo, está a corrente dos que preferem ficar
enclausurados, nos retiros espirituais, deixam as igrejas vazias e às vezes até
mesmo fechadas, a cidade vazia, parece que por conta do rei momo. Respeitando
as opiniões dos que adotam tais ideias, devo dizer, que nos dias de carnaval, a
Igreja do Senhor Jesus precisa estar acesa, viva como ela é viva, ativa,
obreiros, músicos, corais, orquestras, todos na cidade, pregando,
cantando, T E S T E M U N H A N D O, que Jesus Vive, que Ele está às
portas para arrebatar a sua Igreja, investir em Folhetos, Evangelhos, Novos
Testamentos, Bíblias, e todo o tipo de literatura que testemunha de Jesus.
Promover reuniões evangelísticas nas residências dos irmãos, tirar a luz que
está embaixo do alqueire e coloca-la sobre o velador; enfim, desenclausurar-se.
(Jr 15:19) - Portanto, assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então, te trarei, e
estarás diante da minha face; e, se apartares o precioso do vil, serás como a
minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles. O crente
em Cristo é a boca de Deus! Sim o crente é a boca de Deus, ou então ele não é
nada, mas como pode o crente ser a boca de Deus? A resposta está no versículo
acima: separando o precioso do vil, apresentando seu corpo ao Senhor em
sacrifício vivo, santo e A G R A D Á V E L a Deus - (Rm 12: 1-2) - Rogo-vos,
pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não
vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus.
O SAL DA TERRA
Os salvos por Cristo são o sal da terra, a Igreja do Senhor Jesus é o
sal da terra - (Mt 5: 13) Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido,
com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser
pisado pelos homens. Em meio a tanta carne, se faltar o sal a
deterioração será total.
QUE FUNÇÃO TEM O SAL?
a) preserva, não deixando apodrecer;
b) promove vida;
c) tempera, equilibrando o sabor;
d) provoca a sede. "E, no último dia, o grande dia da festa,
Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e
beba" (Jo:7:37). O carnaval, não pode alterar a rotina da Igreja, só se
for no sentido de a Igreja intensificar ainda mais a sua ação.
O carnaval não pode influenciar a Igreja, a Igreja não é do mundo; a
Igreja não é dirigida pelo deus deste presente século, a Igreja e norteada em
todas as coisas pelo Espírito Santo de Deus - (1Co 4:34): "Mas, se ainda o
nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais
o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes
resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de
Deus".
A LUZ DO MUNDO
Os dias de carnaval, não são tão diferentes dos outros dias para os
salvos, mas os dias de carnaval são dias de trevas mais densas, porque todas as
atenções do mundo estão voltadas para aplaudir a essas aberrações. Há um grande
alarido no arraial pela chegada do rei momo, e se os pastores não estiverem
vigilantes, até mesmo as Igrejas ficam com suas atenções voltadas para o
carnaval. Mas a Igreja do Senhor Jesus é a luz do mundo: (Mt 5:14) "Vós
sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um
monte". Que exemplo nos dá o sol!!! Nasce pela manhã, alumia os monturos,
os lixões atômicos, os lugares de podridões, os blocos carnavalescos; alumia a
Igreja do Senhor Jesus, e à tarde se põe intacto como nasceu, sem se
contaminar.
ULTRAJE AO QUE É SANTO
Como se já não bastasse a forma com que satanás com seus adeptos,
procurassem ultrajar, vilipendiar o ano inteiro àquele que sem reclamar deu Sua
vida para salvação do mais vil pecador, parece que nos dias de carnaval esse
astuto usurpador, como se estivesse fechando o balanço do inferno, procurasse
arregimentar todos os demônios do inferno, a juntar-se com todos os oprimidos
da terra, para uma blasfêmia sem precedentes e sem medidas, contra tudo que é
de Deus. Contra tudo o que é Santo. Procurando sem sucesso a denegrir a Igreja
de Deus. Atentando contra a Célula Mater da sociedade que é a família, essa
instituição divina, instituída ainda no Éden, pelo próprio Deus e sem o auxílio
de oprimido nenhum, e que Deus tem primado por sua preservação em todas as dispensações,
e hoje esse inimigo audaz tem tentado por todos os meios a acabar com ela.
Durante o ano, as pessoas que mais se projetam na sociedade através da
televisão, parece não ter mais nada a apresentar a não ser vilipendiar a
família, e culminando fazendo um fechamento infeliz no carnaval. Mulheres que
se desnudam em plena via pública, diante das câmeras para o mundo inteiro,
induzindo as crianças à sexualidade precoce, e promíscua, às drogas, à falta de
respeito, à violência e enfim à morte precoce. Resultados do Carnaval: Só no
ano de 1999 foram registrados, pela Polícia Rodoviária Federal, 2468 acidentes
nas estradas do país, com 150 mortos e mais de 550 feridos.
__________
BIBLIOGRAFIA
Dicionário Aurélio da Língua
Portuguesa;
Enciclopédia Britânica - 1978 - Vol.
04;
Defesa da Fé - ICP - Vol. 31;
O Santo e o Profano - Pastor Jorge
Linhares;
As citações bíblicas foram da Edição
Revista e Corrigida - 1995 - SBB.
Em 07 de Fevereiro de 2002
Pr. Jorge Albertacci
Assembleia de Deus do Retiro - Volta
Redonda - Rio de Janeiro
E-mail: prjorgealbertacci@yahoo.com.br
Origem
e significado da palavra CARNAVAL e suas implicações para o mundo em que
vivemos. Muitos caem na folia sem saber na realidade as origens do CARNAVAL.
VOCÊ
SABIA…
Que
a etimologia do termo CARNAVAL, vem do latim, carnem levare, ou carne levare,
que significa: ADEUS A CARNE, ABANDONO OU ABSTINÊNCIA DE CARNE por um período
denominado QUARESMA, que são 40 dias antes da Páscoa?
Trata-se
de uma festa cujo período abrange os dias entre o dia de Reis (6 de janeiro –
epifania) e a quaresma. Particularmente os 3 dias que precedem a 4ª feira de
cinzas.
VOCÊ
SABIA…
Que
quanto à origem do CARNAVAL também é objeto de controvérsia?
Freqüentemente
tem sido atribuído à evolução e a sobrevivência do culto de ISIS (deusa
babilônica, lupercais e saturnais romanas)
Dos
festejos em honra de Dionísio, na Grécia e até mesmo as festas dos inocentes e
dos doidos na Idade Média. Um historiador assim definiu o Carnaval:
“Desde
as mais antigas eras, os povos dos mais bárbaros aos mais civilizados, sempre
dedicaram um certo período do ano a manifestações de efêmera mas desenfreada
loucura. Disso surgiu o Carnaval”.
Uma
vez por ano, os homens experimentam a curiosa necessidade de abolir a própria
personalidade para assumir outra, fictícia, praticar as mais extravagantes
atividades, e dizer gracejando e rindo impunemente de tudo e de todos, tudo
quanto não lhe é permitido comentar seriamente. Desse humano desejo de expansão
e libertinagem teve origem as bacanais gregas e as saturnais romanas, das quais
em linha reta, descende o carnaval.
AS
BACANAIS vêm do deus Baco, o deus do vinho, das orgias e bebedeiras da
Mitologia Grega.
AS
SATURNAIS as antigas festas em honra de Saturno, originalmente duravam um dia,
mas o Imperador Augusto elevou-as para 3 dias e Calígula a 4 dias.
Sucessivamente foi estendida por uma semana. Naqueles dias todas as diferenças
sociais eram esquecidas e o povo olvidava suas mágoas na folia, que culminava
no dia dedicado à deusa OPS, mulher da Saturna, deusa da abundância. Nesse
período o povo não impunha freio as suas próprias intemperanças.
É
evidente que o CARNAVAL, nunca teve a aprovação de Deus, pois é uma festa
essencialmente pagã e idolátrica, onde impera a imoralidade, a nudez,
bebedeiras, orgias, brigas e mortes; onde muitos pais de famílias gastam seu
pouco dinheiro por um prazer efêmero; muitas vezes trazendo conseqüências
maléficas para o ano todo. Em Gálatas 5:19-21 diz que os que se dão as obras da
carne, tais como: bebedeiras, orgias, prostituições e impurezas, não herdarão o
Reino de Deus.
A
verdadeira alegria não se encontra nas orgias, nem é motivada por prazeres
carnais, mas em Deus a fonte da verdadeira alegria e do prazer. Filipenses 4:4
“Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos.”
“E
isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a
nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A
noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e
vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em
glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem
em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais
cuidado da carne em suas concupiscências.” Romanos. 13:11-14
Pr
Francisco Nascimento
Fonte:
http://estudoscristaos.com/2012/02/estudos-biblicos-conceito-e-origem-do-carnaval.html
http://www.jorgealbertacci.com.br/o-carnaval-e-a-igreja-de-deus.html
https://pregacoesfn.wordpress.com/2010/02/02/carnaval-prazer-ou-pecado/
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