O crente e as festas juninas
ALGUNS
MOTIVOS PARA NÃO PARTICIPAR DAS FESTAS JUNINAS
a) Plágio do paganismo;
a) Plágio do paganismo;
b) Os santos não ouvem orações e nem têm poder para as intermediarem
junto a Deus (Ec 9.5,6);
c) Deus condena a invocação de mortos e qualquer manifestação
espiritual dedicada a eles (Is
8.19; Dt 18.9-12);
8.19; Dt 18.9-12);
d) Os louvores e honras prestados nesses festejos, na verdade, são
recebidos por outros espíritos
(1 Co 10.14-21);
(1 Co 10.14-21);
e) As comidas servidas ou vendidas nessas festas são benzidas,
consagradas ao santo do dia, prática proibida pela Bíblia (At 15.29; 1 Co
10.21)
f) O pior perigo é os crentes perderem a sua identidade como partes
do povo de Deus. Conviver mais de perto com os povos da terra torna o
cristão mais suscetível às suas influências e ao pecado. A tendência de
relativizar o pecado, julgando que não tem importância, que devemos nos
contextualizar, traz o perigo da apostasia, a qual não se apresenta com uma
forma definida.Ela vai se instalando aos poucos, quando o crente vai perdendo o
compromisso do seu testemunho cristão num mundo
g) O crente fica mais vulnerável aos ataques do inimigo, quando abre
portas no seu coração para as práticas da idolatria.
Analisar sobre as
festas juninas exige uma reflexão teológica, pois na realidade são
festas religiosas, embora tidas como folclore. Elas fazem parte das
manifestações populares mais praticadas no Brasil e homenageiam quatro
santos católicos: Santo Antonio (13 de junho), São João (24 de junho) e
São Pedro e São Paulo (29 de junho).
Esta reflexão não tem por objetivo atacar nenhuma religião, já que, por direito constitucional,todos podem professar o credo que desejarem e devem ser respeitados. A intenção é confrontara prática dos festejos juninos com a Palavra de Deus e com a verdadeira religião, que é a religiãoda obediência irrestrita e voluntária a essa Palavra, independente de placas que identifiquem as igrejas.
Esta reflexão não tem por objetivo atacar nenhuma religião, já que, por direito constitucional,todos podem professar o credo que desejarem e devem ser respeitados. A intenção é confrontara prática dos festejos juninos com a Palavra de Deus e com a verdadeira religião, que é a religiãoda obediência irrestrita e voluntária a essa Palavra, independente de placas que identifiquem as igrejas.
Vivemos um tempo de confusão dentro da igreja do Senhor. A
permissividade, infelizmente, está sendo muito bem aceita pelas igrejas,
que adaptam aos seus costumes práticas espirituais absorvidas e
preconizadas pelos grupos idólatras. Vemos muitas aderindo às festas
juninas, outras adotando as “festas julinas”, trazendo para os seus
arraiais as manifestações próprias das
tradições religiosas que cheiram ao paganismo.
tradições religiosas que cheiram ao paganismo.
Existem os que, embora suas igrejas não adotem tais festejos,
participam dos mesmos em quermesses e festas promovidas por outros grupos.
Nada contra reuniões de descontração, saborear comidas da roça e se
alegrar, já que somos um povo festeiro e gostamos muito de nos reunir com
a família espiritual. Mas a Bíblia nos chama ao cuidado com os festejos
de fundo religioso que a contradizem em sua essência. Qual é a essência da
Bíblia? A Bíblia é essencialmente Cristocêntrica e essencialmente
monoteísta, rejeitando toda adoração e toda invocação de espíritos fora da
Trindade Santa. A nossa oração é feita ao Pai, em nome de Jesus e
com a orientação do Espírito Santo (Jo 14.13,14,26).
com a orientação do Espírito Santo (Jo 14.13,14,26).
O PERIGO DA IDOLATRIA
Por trás dessas festas estão os personagens, pessoas que viveram realmente e que foram canonizadas por um poder religioso terreno, as quais podem receber devoção, preces e sacrifícios. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval – ritual de folia que marca o início da quaresma católica, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa – em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do séc. XX, com características cada vez mais imorais e perniciosas. Do mesmo modo, as comemorações dos santos católicos fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas.
Por trás dessas festas estão os personagens, pessoas que viveram realmente e que foram canonizadas por um poder religioso terreno, as quais podem receber devoção, preces e sacrifícios. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval – ritual de folia que marca o início da quaresma católica, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa – em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do séc. XX, com características cada vez mais imorais e perniciosas. Do mesmo modo, as comemorações dos santos católicos fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas.
QUE MAL HÁ EM PARTICIPAR DE UMA FESTA TÃO
ALEGRE?
O mais grave dos pecados que o ser humano pode cometer é a prática da idolatria, porque coloca outros no lugar que pertence somente a Deus. O coração passa a ser ocupado por deuses eleitos pelos homens e construídos pelas suas mãos. Ser idólatra é dirigir preces e devoção a intermediários que não são deuses. Como diz o Salmo 115.4-8: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os
fazem, e todos os que neles confiam”.
O mais grave dos pecados que o ser humano pode cometer é a prática da idolatria, porque coloca outros no lugar que pertence somente a Deus. O coração passa a ser ocupado por deuses eleitos pelos homens e construídos pelas suas mãos. Ser idólatra é dirigir preces e devoção a intermediários que não são deuses. Como diz o Salmo 115.4-8: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os
fazem, e todos os que neles confiam”.
O primeiro mandamento dado por Deus é que Ele seja reconhecido e
amado como único Deus. O segundo mandamento condena qualquer manifestação
de veneração aos ídolos: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás
para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos
céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não
te encurvarás a elas, nem as servirás”, Êx 20.1-6.
A veneração aos santos forma o pano de fundo das manifestações
populares nas festas juninas. Todo o aparato que precede o dia da festa em
si, é feito com intenção voltada para o santo da festa. Exemplo: a
confecção de bolos enormes, que exige muitas pessoas trabalhando e
muitos donativos, vendidos no dia de Santo Antonio, contém em seu interior
medalhas do santo. Quem conseguir encontrar uma medalha no pedaço que
adquiriu, terá sorte no amor, conseguirá um noivo ou alcançará melhoria no
seu casamento.
A Bíblia diz que a esposa prudente vem do Senhor, como também
vem do Senhor o marido fiel (Pv 19.4; 20.6). O primeiro milagre de
Jesus foi realizado num casamento, onde Ele arroga para Si o poder de
transformação nos embates da família (Jo 2). Assim, o ídolo ocupa o lugar
que pertence ao Senhor.
Participar das festas juninas, aparentemente tão inocentes, é
concordar com os costumes preconizados em sua realização. O apóstolo Paulo
ensina que tudo o que é oferecido ao ídolo é oferecido ao demônio, 1 Co
10.14-21. Os vv. 20-21 trazem: “Antes digo que, as coisas que os gentios
sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que
sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor
e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e
da mesa dos demônios”.
O costume dessas festas é religioso e movido pela tradição romana.
Por mais que elas tragam brincadeiras que agradem principalmente as
crianças, o perigo é que as tradições e costumes possam entrar na vida dos
pequeninos e eles entenderem como normal aquilo que a Palavra de Deus
reprova. Observe o que Paulo escreve: “Tendo cuidado para que ninguém vos faça
presa
sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, Cl 2.8. A Bíblia relata como o povo de Israel sofreu duros castigos ao assumir os costumes de povos que o próprio Deus pediu para não se envolver com eles (Jr 7.16-23).
sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, Cl 2.8. A Bíblia relata como o povo de Israel sofreu duros castigos ao assumir os costumes de povos que o próprio Deus pediu para não se envolver com eles (Jr 7.16-23).
Se a Bíblia é a Palavra de Deus e reveladora da Sua vontade,
precisamos tomar cuidado para que não sejamos pegos como inimigos da
mesma. O povo vai acostumando tanto com as práticas admitidas
racionalmente e não repara que a Bíblia deixou de ser a sua regra de fé e
prática. Não é de estranhar que os filhos já não desejam ler a Bíblia e
servir ao Senhor Jesus.
Tem sido um grande problema para pais evangélicos o fato de que, se
seus filhos não participarem das festas juninas, perderão notas no
boletim. No Inciso 5º da Constituição Federal reza o seguinte: “é
inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o
livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a
proteção aos locais dos cultos e suas liturgias”. Para assumir a postura
de contrariedade à participação em tais festejos é preciso coragem,
postura firme e ensino frequente da Palavra dentro da casa.
ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS
1. Uma fonte traz que a origem dessas festividades remonta à antiguidade, quando se prestavaculto à deusa Juno. Os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, atualmente festas juninas. Segundo a mitologia romana Juno era a protetora do casamento, do parto e, sobretudo,da mulher em todos os aspectos da sua vida. Juno era a principal deusa e a contrapartida feminina de Júpiter, seu irmão e incestuoso marido. Com Júpiter e Minerva, formava a tríadecapitolina de divindades difundidas pelos reis etruscos, cujo templo se erguia no Capitólio, em Roma.
Essa deusa recebeu vários epítetos, segundo os papéis que desempenhava, por exemplo: Juno Iterduca, que conduzia a noiva à nova casa; Juno Lucina, que auxiliava o nascimento das crianças; Juno Natalis, que presidia o nascimento de cada mulher; e Juno Matronalis, que protegia a mulher casada. Assim como todo homem possuía seu “gênio”, toda mulher tinha sua “juno”, ou seu anjo protetor. Sua festa principal era a Matronália, celebrada em 1º de março, data em que mulheres casadas se reuniam e levavam oferendas ao templo de Juno Lucina. Tais manifestações trouxeram inspiração para o Catolicismo Romano, que colocou essas festividades no mês de junho. Quando o cristianismo foi implantado na Europa, depois de muito relutar, a Igreja Romana aceitou algumas das festas pagãs, entre elas as Junônias.
1. Uma fonte traz que a origem dessas festividades remonta à antiguidade, quando se prestavaculto à deusa Juno. Os festejos a esta deusa eram denominados Junônias, atualmente festas juninas. Segundo a mitologia romana Juno era a protetora do casamento, do parto e, sobretudo,da mulher em todos os aspectos da sua vida. Juno era a principal deusa e a contrapartida feminina de Júpiter, seu irmão e incestuoso marido. Com Júpiter e Minerva, formava a tríadecapitolina de divindades difundidas pelos reis etruscos, cujo templo se erguia no Capitólio, em Roma.
Essa deusa recebeu vários epítetos, segundo os papéis que desempenhava, por exemplo: Juno Iterduca, que conduzia a noiva à nova casa; Juno Lucina, que auxiliava o nascimento das crianças; Juno Natalis, que presidia o nascimento de cada mulher; e Juno Matronalis, que protegia a mulher casada. Assim como todo homem possuía seu “gênio”, toda mulher tinha sua “juno”, ou seu anjo protetor. Sua festa principal era a Matronália, celebrada em 1º de março, data em que mulheres casadas se reuniam e levavam oferendas ao templo de Juno Lucina. Tais manifestações trouxeram inspiração para o Catolicismo Romano, que colocou essas festividades no mês de junho. Quando o cristianismo foi implantado na Europa, depois de muito relutar, a Igreja Romana aceitou algumas das festas pagãs, entre elas as Junônias.
2. Outra fonte diz que as festas juninas são de origem européia, e
que fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão.
A festa junina do dia de “Midsummer” (24 de Junho) tornou-se, pouco a
pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo
celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a Festa Junina é o traço comum que une
todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia
à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras de Páscoa e às
fogueiras de Natal.
Uma lenda católica dogmatizando a Festa Junina pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte. Interessante notar que a Bíblia, a qual relata a história de ambas, no início do Evangelho de Lucas, nada traga que abalize essa lenda.
Uma lenda católica dogmatizando a Festa Junina pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte. Interessante notar que a Bíblia, a qual relata a história de ambas, no início do Evangelho de Lucas, nada traga que abalize essa lenda.
3. Para os brasileiros as festas juninas são uma herança portuguesa
resultante dos cultos pagãos em louvor a terra, inspirados na data de
nascimento de São João. Sua origem foi influenciada por festas bárbaras e
pagãs, com fogueiras e queimas de fogos para afugentar os maus espíritos.
Começaram nos campos e plantações, daí os trajes típicos de caipiras e sinhazinhas, com casamento de roça, discurso do padrinho, as capelinhas decoradas, etc. Mais tarde as festividades tomaram um cunho religioso com apresentação de tradições locais, influenciada pelas lendas e hábitos do populacho.
Além de desagradar ao Senhor com a prática das festas juninas, o participante das mesmas O entristece pelo fato de satirizar pessoas pelas quais Jesus deu a Sua vida, no caso, o homem do campo, tão importante dentro da nossa economia, já que o Brasil é o maior país agrícola do mundo. As Festas Juninas humilham as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, ele é corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, um pobre coitado.
Começaram nos campos e plantações, daí os trajes típicos de caipiras e sinhazinhas, com casamento de roça, discurso do padrinho, as capelinhas decoradas, etc. Mais tarde as festividades tomaram um cunho religioso com apresentação de tradições locais, influenciada pelas lendas e hábitos do populacho.
Além de desagradar ao Senhor com a prática das festas juninas, o participante das mesmas O entristece pelo fato de satirizar pessoas pelas quais Jesus deu a Sua vida, no caso, o homem do campo, tão importante dentro da nossa economia, já que o Brasil é o maior país agrícola do mundo. As Festas Juninas humilham as pessoas do campo; o caipira, quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, ele é corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, um pobre coitado.
A Bíblia diz: “Quem caçoa do pobre insulta a Deus, que o fez”,
Pv 17.5.
ALGUNS MOTIVOS PARA NÃO PARTICIPAR DAS FESTAS
JUNINAS
a) Plágio do paganismo;
a) Plágio do paganismo;
b) Os santos não ouvem orações e nem têm poder para as intermediarem
junto a Deus (Ec 9.5,6);
c) Deus condena a invocação de mortos e qualquer manifestação
espiritual dedicada a eles (Is
8.19; Dt 18.9-12);
8.19; Dt 18.9-12);
d) Os louvores e honras prestados nesses festejos, na verdade, são
recebidos por outros espíritos
(1 Co 10.14-21);
(1 Co 10.14-21);
e) As comidas servidas ou vendidas nessas festas são benzidas,
consagradas ao santo do dia, prática proibida pela Bíblia (At 15.29; 1 Co
10.21)
f) O pior perigo é os crentes perderem a sua identidade como partes
do povo de Deus. Conviver mais de perto com os povos da terra torna o
cristão mais suscetível às suas influências e ao pecado. A tendência de
relativizar o pecado, julgando que não tem importância, que devemos nos
contextualizar, traz o perigo da apostasia, a qual não se apresenta com uma
forma definida.Ela vai se instalando aos poucos, quando o crente vai perdendo o
compromisso do seu testemunho cristão num mundo
g) O crente fica mais vulnerável aos ataques do inimigo, quando abre
portas no seu coração para as práticas da idolatria.
CONCLUSÃO
Poderia continuar esse estudo, falando sobre os santos homenageados e as crendices em torno deles, bem como sobre todas as práticas que envolvem as festas juninas. Mas isto pode ser encontrado em muitos estudos disponíveis na internet e o interessado em fazer a vontade de Deus terá sobejas oportunidades de se aprofundar no assunto.
Uma coisa é certa: os santos bíblicos jamais aceitaram adoração, nem homenagens pelos poderes que receberam de Deus. Assim foi com Pedro (At 10.25,26), com Paulo e Barnabé (At 14.11-15), com João Batista (Jo 3.30), com João, o evangelista (Ap 19.10) e com o anjo celestial (Ap 22.8-9). Eles também não podem fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8; Fp 1.21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”, 1 Tm 2.5.
Poderia continuar esse estudo, falando sobre os santos homenageados e as crendices em torno deles, bem como sobre todas as práticas que envolvem as festas juninas. Mas isto pode ser encontrado em muitos estudos disponíveis na internet e o interessado em fazer a vontade de Deus terá sobejas oportunidades de se aprofundar no assunto.
Uma coisa é certa: os santos bíblicos jamais aceitaram adoração, nem homenagens pelos poderes que receberam de Deus. Assim foi com Pedro (At 10.25,26), com Paulo e Barnabé (At 14.11-15), com João Batista (Jo 3.30), com João, o evangelista (Ap 19.10) e com o anjo celestial (Ap 22.8-9). Eles também não podem fazer nada pelos vivos. Pedro e João, como servos de Deus obedientes que foram, estão no céu, conscientes da felicidade que lá os cercam (Lc 23.43; 2Co 5.6-8; Fp 1.21-23). Não estão ouvindo, de forma nenhuma, os pedidos das pessoas que os cultuam aqui na terra. O único intercessor eficaz junto a Deus é Jesus Cristo: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”, 1 Tm 2.5.
Concluo citando as palavras do Apóstolo Paulo: “Não vos prendais a
um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a
injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há
entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o crente com o descrente? E que
consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus
vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei, e eu
serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Pelo que, saí do meio deles, e
apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor,
Todo- Poderoso”.
Novas religiões adotam festas
existentes para tornar a conversão menos chocante”
Antes da tomada de qualquer decisão é necessário a realização de um
juízo de valor, conhecer prós e contras, e no que diz respeito a celebração de
festas, é necessário ter o mínimo de noção sobre suas origens, seus motivos e
contextos. Quando o assunto é festa religiosa, todo cuidado é pouco, pois Deus
é SANTO e sem santificação ninguém verá a DEUS – Hebreus 12.14.
Ao chegar o mês de junho, a maioria dos brasileiros, principalmente nas
cidades interioranas, se preparam para as festivais desse mês. Mas para os
crentes, surge o grande dilema, porque tais festas foram incorporadas na
cultura brasileira com roupagens folclóricas, mas que tem um pano de fundo
religioso. E para saber se deve participar ou não destas festas, preparamos
este estudo quem tem o objetivo de esclarecer e dar ferramentas de defesa para
o cristão que tem coragem de ser diferente sem ser ridículo, mas que sabe
pensar e que tenha uma fé racional e não sentimentalóide. Para tanto são
necessárias algumas perguntas:
Qual a origem da festa Junina? A Festa Junina é uma expressão religiosa
ou folclórica? Se é uma festa religiosa, como separar o religioso do folclore
se ambos estão intimamente ligados? Teria algum problema se uma criança crente,
protestante, evangélica e cristã participasse destas festividades? Enquanto
crentes, qual lição podemos tirar quando consideramos os investimentos e
esforços encetados nos preparativos e participação das festas pagãs como a
festa junina?
As origens dessa comemoração também remontam à
antiguidade, quando se prestava culto àdeusa Juno da mitologia romana. Os
festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí
temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”.
Tais celebrações coincidiam com as festas em que a
Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da
vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso,
as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o
calendário cristão. Como o
catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se
homenageando também São João. É por issoque no inicio as festas eram chamadas
de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha
e Portugal.*
o Juno: Protetora da mulher – compromisso com o amor
e com o casamento, festa para os amantes, para adivinhar o futuro; acende-se a
fogueira para queimar o velho e começar uma nova vida.
A suposta origem cristã da festa
“Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é
tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:
‘Nossa Senhora e Santa Isabel eram muito amigas.
Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos
de verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de
Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria
o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem
muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria
informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone,
muito menos Intemet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira
bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que
mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do
jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o
sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a
mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era
dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira
e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!’.
Como podemos ver, a forma como é descrita a origem das festas juninas é
extremamente pueril, justamente para que alcance as crianças.”*
Breve Histórico da Festa no Brasil
“Como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo
de crença reconhecidamente católica. Suas tradições religiosas foram por nós
herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto
folclórico. Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do
ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do
que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização. Entretanto,
convém salientar a coerente distancia existente as finalidades educacionais e
as religiosas. É bom lembrar também que nessa época as escolas, “em nome da
cultura”, incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, etc… A
criança que não tem como se defender aceita, pois se sente na obrigação de
respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos (sobre festa Junina), e em
alguns casos é até mesmo ameaçada com notas baixas, porquê a professora, na
maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da
religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa.”*
Superstições
o Puxada do Mastro: O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos
da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.
Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no
momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça.
E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.
o Fogueiras: Os pagãos acreditavam que elas
espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom
presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do
nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à
prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave
Maria (às 18h). Se isto é verdade, então por que acende fogueira para Santo
Antônio e São Pedro? Veja que o único objetivo é dar uma roupagem religiosa
para uma festa pagã!
o Fogos de Artifício: Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar”
São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os
cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal,
acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar
o diabo e seus demônios na noite de São João.
o Balões: Todos os cultos das festas
juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao
soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso
contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar. A tradição
também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo
isso não passa de crendices populares.*
Motivos para não participar das festas pagãs
o
As festas
são aéticas – celebram ao mesmo tempo o sagrado e o profano.
Veja que não existe distinção do que é religioso, o
que é cultural, o que é folclórico e pior do que é profano. Como vemos nesta
imagem a festa idólatra continua com sua roupagem religiosa com pano de
fundo profano e de prostituição, como fora no passado. A pessoa vai a igreja
para a festa religiosa, ao sair já na praça da Matriz, a festa é profana com
músicas que estimulam a sensualidade e a imoralidade. Em fim, é uma festa
aética.
o
Plágio do
Paganismo – Dt. 18.9
Como a igreja romana não conseguiu superar a
religiosidade das festas pagãs, preferiu aderi-las, dando-lhes aparência
religiosa para não ofender a cultura e atrair mais fiéis para suas fileiras e
assim a festa pagã foi assimilada. Por outro lado, há uma grave advertência nas
escrituras para que o povo não copie as práticas pagãs. Por conta da obediência
a Deus, o cristão de verdade não deve fazer concessões. Caso queira resgatar a
festa da colheita para louvor a Deus, existe na Bíblia previsão para isto e se
quiser resgatar quem foi João Batista, basta olhar para as escrituras, mas para
isso é necessário pesquisa para se ter conhecimento sobre o impacto que se dará
no contexto cultural.
o Rezas, canções, missas, alimentos oferecidos em
mesa idólatra (I Coríntios 10.14-22);
Nestas festas há o caráter religioso e idólatra e
nas escrituras somos advertidos a não participar da comunhão com os ídolos ao
mesmo tempo que participamos da comunhão com o corpo de Cristo.
o Os “santos” nada podem fazer – Eclesiastes 9.5 e 6;
I Timóteo 2.5; João 14.13 e 14;
Há uma forte expectativa nas canções e orações aos
“santos”, porém estes já morreram, não tem conhecimento de nada que se passa
debaixo do sol e sequer poder oferecer qualquer tipo de auxílio ou intercessão.
O único que intermedeia nosso relacionamento com o Pai é Jesus; a ele sim deve
ser orientada nossas orações, pois conhece nossas fraquezas e pode nos ajudar
em ocasião oportuna.
o
Invocação
aos mortos – Dt. 18.9-12; Isaias 8.19
Deus condena toda prática de invocação aos mortos. Os mortos nada podem
fazer, por isso os demônios aproveitam a oportunidade para desviar o foco de
Deus para si mesmo e receber a adoração que o homem deveria prestar ao Criador,
bendito seja ele.
o
A imagem
do home do campo é humilhada e depreciada – Provérbios 17.5
Qual
criança se espelharia no típico caipira das quadrilhas de festas juninas? Quais
delas diria: “quando crescer quero ser um caipira, ou homem do campo, com as
roupas remendadas”? As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois
estes não são humilhados nas festas juninas. As Festas Juninas
inconscientemente ou não, servem mais para humilhar as pessoas do campo do que
para honrá-las como pretendem; o caipira, quando não é banguela, é desdentado,
seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas
são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, um pobre coitado! – pois
talvez seja assim que os grandes latifundiários vêem o caipira, e essa visão é
reproduzida por nossas crianças nas escolas. Poderia isto ser chamado de
FOLCLORE e CULTURA?*
Motivos para adorar SOMENTE a DEUS
o
Deus é o
único – Isaias 45.18-21;
o
Deus não
divide sua glória com nenhum outro – Isaias 42.9; Mateus 6.24; Tiago 4.4; I
João 2.15;
o
Deus
abomina a idolatria – Êxodo 20.4-6;
o
Deus é a
única esperança para você – Atos 17.28;
o
Você deve
fidelidade a Deus – Marcos 12.30; I Reis 18.21
Uma lição para os Cristãos
O investimento para preparar uma festa junina é muito alto. São os
materiais para fazer as bandeirinhas, tecidos para confecção das roupas típicas
ou a compra das roupas já confeccionadas, compra de ingredientes para preparo
de comidas da época, alto investimento em bebidas alcoólicas, derrubada de
árvores para fazer o mastro e para queimar nas fogueiras. Isso sem contar com o
tempo gasto para ensaios das quadrilhas que devem participar de competições no
últimos dias da festa. Diga-se de passagem, o tamanho do esforço para andar com
o mastro e levantá-lo.
Diante disso, por que muitos cristãos têm dado desculpas inaceitáveis
para investirem tempo e recursos na obra do Deus vivo? Quantas não são as vezes
que os crentes dizem que não tem tempo para participar de uma reunião de
oração? quantos não dizem que tem dificuldade de participar das escolas
bíblicas, pois o domingo é o único dia que têm para dormir?
Tempo ninguém tem, tempo a gente constrói. E construímos tempo para
aquilo que de fato damos maior valor!
No que você tem investido seu tempo?
No que você tem investido seus recursos?
Para onde está indo suas finanças?
Será que ofertar e dizimar é tão mais caro que uma festa pagã?
Será que as pessoas que participam destas festas são muito mais ricas do
que a igreja de Cristo?
Será que as pessoas que participam destas festas tem mais tempo do que
os crentes e por isso podem ensaiar melhor suas danças, teatros e coreografias?
Na verdade eles nada diferem de nós no que diz respeito aos recursos e a
tempo, a única diferença é que se entregam de coração, corpo, alma, forças e
entendimento naquilo que acreditam ser a razão de suas alegrias.
Que Deus tenha misericórdia de nós!!!
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