A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado
Sexo na Bíblia
Vocês não sabem que os seus corpos são membros
de Cristo? Tomarei eu os membros de Cristo e os unirei a uma prostituta? De
maneira nenhuma! Vocês não sabem que aquele que se une a uma prostituta é um
corpo com ela? Pois como está escrito: "Os dois serão uma só carne".
Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele.
1 Coríntios 6:15-17
O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher.
1 Coríntios 7:3-4
1 Coríntios 6:15-17
O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher.
1 Coríntios 7:3-4
A vontade de Deus é que vocês sejam
santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu
próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos
desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus.
1 Tessalonicenses 4:3-5
1 Tessalonicenses 4:3-5
"Não adulterarás.
Êxodo 20:14
Êxodo 20:14
O casamento deve ser honrado por todos; o leito
conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.
Hebreus 13:4
Hebreus 13:4
Mas eu digo: Qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu
adultério com ela no seu coração.
Mateus 5:28
Mateus 5:28
Seja bendita a sua fonte!
Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa;
que os seios de sua esposa
sempre o fartem de prazer,
e sempre o embriaguem os carinhos dela.
Provérbios 5:18-19
Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa;
que os seios de sua esposa
sempre o fartem de prazer,
e sempre o embriaguem os carinhos dela.
Provérbios 5:18-19
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Os desejos sexuais não devem ser
objeto de ódio ou de vergonha. Podemos, e devemos, celebrá-los como um
dom precioso. Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou
bons (Gênesis 1:31). O nosso Criador projetou o sexo não apenas para
aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também
para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso. Se o sexo, feito
na intimidade do casamento, pode ser puro e santo (veja Hebreus 13:4; Romanos
13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais
bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor. O
apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais: “Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo
consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos
ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1 Coríntios 7:5).
Lamentavelmente,
todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram
tristemente corrompidas. As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro
da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se
contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem
seus verdadeiros limites. O Espírito Santo tem o hábito de falar desse
“sexo solto” como “fornicação”. O termo em geral identifica toda
perversão da capacidade sexual humana em intercurso ilícito, de natureza
heterossexual, homossexual ou bestial. O adultério, o sexo antes do casamento,
o incesto, a sodomia, o lesbianismo, etc. não passam de formas específicas de
fornicação.
Ao
contrário da opinião equivocada de alguns, a fornicação não tém a distinção de
ser o primeiro nem o maior pecado. O orgulho maligno chega muito mais perto
dessa desonra. No entanto, o preço que a fornicação tem exigido do homem,
no que diz respeito à solidão, à infelicidade e à angústia, é tão desanimador
que mal podemos imaginar suas conseqüências.
Quem
pode descrever com a devida propriedade a degradação terrivelmente dolorosa da
concubina levita que morreu ao segurar à porta do hóspede de seu marido, em
Gibeá, após ter sido estuprada e abusada pelos homens da cidade de noite até a
manhã (Juízes 19)? Quem pode contar os lares desintegrados e os filhos abandonados,
ou medir a dor e as cicatrizes profundas que brotam desses “casos” impensados
em nossos dias? E quem pode imaginar completamente os efeitos
devastadores do abuso incestuoso de crianças em nossos dias? A culpa e a
autodiscriminação impiedosamente dominam a mente e destroem a paz e a
alegria. A angústia do que comete o erro e da vítima bradam
lamentavelmente.
Paulo não apenas considera a fornicação um daqueles
atos “manifestos” da carne, mas também o põe no topo da lista “carnal” de
Gálatas 5:19-21 e raramente escreve a seus irmãos de várias regiões do mundo
sem alguma admoestação especial para que a evitem (veja Romanos 13:13; Efésios
3:3-4; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3). Ele insistiu com os
coríntios para que “fugissem da fornicação”, explicando que “qualquer outro
pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a
imoralidade peca contra o próprio corpo” (1 Coríntios 6:18). As
intimidades sexuais fora do compromisso de amor do casamento contradizem ao
propósito para o qual o corpo foi criado. Por serem contra a natureza,
não podem deixar de ter conseqüências prejudiciais sobre o homem em geral.
Na
raiz desse mau uso destruidor do sexo reside a alienação do homem em relação a
Deus. Desesperadamente só, o homem busca compensar a sua perda numa busca
desesperada por amor e aceitação. O desejo sexual, agora desprovido de
amor puro, torna-se uma cobiça impessoal, egoísta. Assim, aquilo que Deus
determinou ser um servo a manifestar o amor, torna-se um tirano que o
suprime. E o corpo padece da desonra enquanto isso se dá (Romanos
1:24). Mas tenha esperança, meu amigo, há saída para os fornicadores!
A
vitória sobre a fornicação (mesmo a do tipo homossexual) ocorre sobretudo no
coração e na mente. Aí se deve lutar e vencer. A luta começa com
uma profunda aceitação da responsabilidade pessoal (veja Romanos 1:21-26; 1
Coríntios 5), com um arrependimento genuíno (2 Coríntios 7:9) e com uma
determinação sincera de deixar o sexo pervertido e todas as formas de perversidade
e se agarrar em Deus (Atos 2:38; 17:30).
Somente com a plena reconciliação com Deus, podemos
ter esperança de banir a solidão da alienação e quebrar o encanto do sexo
endeusado (2 Coríntios 5:20; 1 Coríntios 6:9-11). Com o amor e a
reverência cada vez maiores por Deus, devemos lançar-nos completamente sobre a
graça de Deus. Paulo afirma: “Andai no Espírito e jamais
satisfareis à concupiscência da carne” (Gálatas 5:16). Não há
promessa de triunfo sobre a fornicação se for esse exclusivamente o nosso objetivo.
Essa vitória é obtida no coração disposto a realizar toda a vontade de
Deus. Aí aprendemos o amor que recebe o prazer sexual com gratidão, mas
não o venera.
–por Jerry R. Earnhart
ALGO DO QUE FUGIR
A maioria dos homens não gosta de
admitir que foge de alguma coisa. Fugir projeta uma imagem de covardia em
nossas mentes, que é estranha aos nossos pensamentos, exceto em raras ocasiões.
Contudo, quando estamos pensando corretamente, percebemos que há certas coisas
que justificam uma retirada apressada.
O Senhor nos advertiu contra um
pecado do qual precisamos “fugir” (1 Coríntios 6:18). O pecado da imoralidade
sexual (chamada fornicação ou relações sexuais ilícitas em algumas traduções) é
de tal força destrutiva que quando Satanás nos tenta com suas seduções
precisamos dar-lhe as costas e fugir. Muitos homens, que pensaram que podiam
enfrentar tentação prolongada, caíram (1 Coríntios 10:12).
É verdade que não podemos remover
todas as tentações sexuais de nossas vidas, mas não temos que sujeitar-nos a
situações desnecessárias e insensatas que dão a Satanás vantagem sobre nós. Na
primeira investida da tentação é hora de buscar a ajuda do Senhor. Como
qualquer outra sedução de Satanás, as tentações sexuais são comuns para o
homem. Contudo, temos a convicção de que seremos capazes de resistir e que ele
proverá “o livramento” (1 Coríntios 10:13). Talvez nosso problema seja que não
estejamos realmente procurando o livramento.
O que é fornicação?
Já observamos que algumas traduções
da Bíblia usam a palavra “fornicação” onde outras usam a expressão “relações
sexuais ilícitas” ou “imoralidade sexual”. A palavra original grega é porneia, que é definida como “relações sexuais ilícitas” (Dicionário da Bíblia Almeida), que inclui, mas não é limitado ao adultério. A palavra
“ilícito” (que significa ilegal ou impróprio) pode confundir algumas pessoas,
uma vez que vivemos num tempo quando pouca coisa é considerada ilícita. Somente
porque nossas autoridades civis legalizaram algumas atividades que Deus não
autorizou não as torna corretas. Um homem que, mesmo com a aprovação do
governo, se divorcia de sua esposa sexualmente fiel, ou cuja esposa se divorcia
dele, e se casa com outra, comete adultério (veja Mateus 5:32; 19:9).
Desde que Deus autorizou cada homem a
“ter sua própria esposa” e vice-versa (1 Coríntios 7:2), qualquer variação
(sexo pré-marital ou extra-marital, bem como bigamia, poligamia e
homossexualismo) é ilícito e cai dentro da definição de fornicação.
O que é casamento?
É triste que tenhamos de definir o
casamento, mas as forças do mal tentaram legitimar a perversão chamando-a
casamento. Em alguns lugares os governos estão sancionando relações entre
pessoas do mesmo sexo e chamando-as de casamento. Uma vez que Deus é o autor do
casamento, ele é o único que tem o direito de defini-lo. A Bíblia inspirada por
Deus é consistente do início ao fim em qualquer afirmação, e exemplo na
aplicação da palavra casamento exclusivamente à relação entre homem e mulher.
Ainda que em certo tempo Deus permitisse a um homem ter uma pluralidade de
esposas, no Novo Testamento não há autorização para poligamia, e ainda que
pudesse ser chamada “casamento”, ainda é ilegal.
Evitar a fornicação
Um dos propósitos do casamento é
prover um ambiente no qual homens e mulheres possam satisfazer seus desejos
sexuais e evitar a fornicação. Para que o casamento sirva como um impedimento
efetivo da imoralidade sexual, as necessidades de ambos os parceiros precisam
ser satisfeitas, e assim Deus ordena a ambos os cônjuges que cedam uns aos
outros às necessidades sexuais de cada um (1 Coríntios 7:2-5).
A relação sexual deveria ser uma
experiência satisfatória para ambos os parceiros, e não uma oportunidade para
prazer egoísta. Não é segredo que homens e mulheres reagem aos estímulos
sexuais de modo diferente, e como resultado alguns homens ficam impacientes.
Assim como um artífice hábil não se apressa durante um projeto para produzir
uma obra de arte, um esposo hábil dedica o tempo necessário a aprender como
agradar sua esposa neste importante aspecto de sua vida comum.
Algumas vezes casais casados pensam
no que é permitido e no que é proibido dentro da relação de casamento. Porque
por Deus, “pelo seu divino poder, nos têm sido
doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade…” (2 Pedro 1:3), podemos confiar no que é
revelado em sua palavra sobre este assunto. O Novo Testamento diz que “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem
como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4). Portanto, por autorização geral,
qualquer intimidade envolvendo somente o esposo e sua esposa que: não ofenda a
consciência de nenhum deles (Romanos 14:22); e não viole algum outro princípio
dado por Deus, é “imaculada”.
O adultério e outras formas de
fornicação começam no coração. Jesus reorganizou isto e advertiu contra olhar
para outra mulher com o propósito de provocar desejos sexuais (Mateus 5:28).
Uma das mais óbvias avenidas conduzindo a este pecado é a pornografia, que
precisa ser evitada para se ter pensamentos sadios (Filipenses 4:8).
Deverá também ser lembrado que não é
bom ficar muito familiar com outras mulheres que não a própria esposa. Se outra
mulher é sua amiga, a amizade deverá ser cultivada somente na presença de sua
esposa, e mesmo então deverá ser isenta de qualquer provocação sexual. Cuidado
com qualquer mulher que tente ser sua “amiguinha”.
A sexualidade é parte da criação de
Deus e nos foi dada para nosso deleite. Deus sabe o que é melhor para nós e nos
autorizou a satisfazer esses desejos dentro da relação de casamento. Qualquer
desvio do plano de Deus trará desastre para o seu casamento e sua alma.
-por Al Diestelkamp
Vítimas da Imoralidade Sexual
Sexo. Ele domina a programação da
televisão, enche revistas, e freqüentemente dita as escolhas da moda. Mesmo
quando milhões estão perdendo suas vidas para a AIDS e outras doenças
sexualmente transmitidas, muitos continuam o jogo mortal de desobedecer a lei
de Deus. Aqueles que buscam servir a Cristo são continuamente tentados a voltar
à sensualidade do mundo. Aqueles que proclamam padrões bíblicos de moralidade e
pureza sexual são freqüentemente considerados antiquados.
O sexo é bom. Deus criou nossos
desejos sexuais naturais com dois propósitos: “Procriação” (Gênesis 1:28;
9:1; Sal-mo 127:3-5; 1 Timóteo 5:14), e “Satisfação mútua de esposo e esposa”,
criando um laço especial exclusivamente para estas duas pessoas (1 Coríntios
7:3-5; Provérbios 5:15-23).
Porém muitas pessoas têm ignorado a
beleza do perfeito desígnio de Deus. As relações sexuais antes do casamento são
absolutamente proibidas pela palavra de Deus (Hebreus 13:4; 1 Coríntios 7:2;
6:9). Um homem que pressiona sua namorada a praticar ato sexual não está
mostrando amor por ela, mas simplesmente seu próprio egoísmo. Uma mulher que
seduz um homem para pecar com ela está mostrando que ela não o ama e não ama o
Senhor. Não devemos enganar-nos nunca ao confundirmos paixões carnais com
verdadeiro amor.
O adultério leva a impureza sexual a
um nível ainda mais feio. Aquele que trai seu parceiro de casamento em relação
sexual com outro está mostrando total desrespeito por todos os envolvidos. Ele
está desrespeitando a Deus, seu cônjuge e o amante ilícito.
Paulo identifica uma outra vítima do
pecado sexual. A imoralidade é um pecado contra si mesmo. O fornicador está se
esquecendo que Deus pagou um preço muito alto, “a vida de seu Filho”, para
nos comprar do pecado. “Vocês foram comprados por alto preço. Portanto glorifiquem a Deus com o
corpo de vocês” (1 Coríntios 6:20,
NVI).
Se você estiver praticando
imoralidade sexual, precisa parar. Peça desculpas à pessoa ou pessoas contra
quem pecou, e peça humildemente o perdão de Deus.
– por Dennis Allan
A santificação dos solteiros
Quando Deus criou o homem, ele já
falou que a solidão não faria bem. Ele nos criou como pessoas que precisam de
outras pessoas. No geral, o ser humano precisa de relações familiares e de
envolvimento social. Mais importante ainda é a nossa necessidade espiritual –
precisamos de relacionamentos com Deus e com outras pessoas no contexto de
uma família espiritual.
Deus nos deu, também, desejos que
são satisfeitos numa relação especial entre homem e mulher. O casamento
continua digno de honra (Hebreus 13:4). Mas antes de casar, ou se não casar,
como deve ser o comportamento do servo santificado?
Os solteiros devem manter a pureza
sexual
N o plano de Deus,
relações sexuais são reservadas exclusivamente ao casamento lícito de um
homem e uma mulher. O leito matrimonial é puro (Hebreus 13:4). O casamento –
e a relação sexual do casal – é uma resposta à dificuldade de manter a pureza
(1 Coríntios 7:2-5). Deus claramente condena relações sexuais ilícitas
(fornicação, prostituição, impureza) e atos relacionados (Gálatas 5:19).
Pensamento e procedimento na
batalha contra a carne
E m outro estudo,
já consideramos a ligação entre o pensamento e o procedimento (Andando na Verdade, Ano 6, Número 4, páginas 1-3).
Para evitar atos proibidos e prejudiciais, precisamos controlar os
pensamentos. Jesus ilustrou esta necessidade quando falou de desejos impuros.
Ele não somente condenou o ato de adultério, mas falou que o pensamento que
leva ao ato é errado também (Mateus 5:27-30).
O discípulo de Cristo precisa
enfrentar a realidade atual. Vivemos num mundo sensual que procura destruir
as nossas defesas. O mundo oferece e incentiva a participação em muitas
atividades sensuais. O cristão que quer proteger a sua pureza precisa
resistir as tentações de danças sensuais, o incentivo de “ficar” e
comportamentos considerados normais (no mundo) para os namorados. Os
solteiros do mundo podem achar normal ter muito contato físico, beijos
demorados, etc., mas o servo do Senhor vive conforme um padrão mais elevado.
Além das atividades sensuais, o
mundo oferece muitos outros estímulos para cultivar pensamentos sensuais.
Além das tendências da moda de incentivar o uso de roupas sensuais, qualquer
pessoa hoje enfrenta as influências de pornografia, fotos, filmes, músicas e
literaturas sensuais.
A pressão de amigos, ou das
atitudes da sociedade, também incentiva a imoralidade. Muitas pessoas tratam
os desejos sexuais como necessidades que precisam ser satisfeitas, recusando
aprender como controlar e negar os próprios desejos. O desenvolvimento de
diversos métodos de prevenção de algumas consequências é visto por muitos
como permissão para atividade sexual sem respeito pelos limites morais
impostos pelo Criador.
Para evitar pensamentos errados, é
necessário cultivar pensamentos bons. Deus não nos deixa com um vazio mental
(tirar os pensamentos errados sem deixar nada no lugar). Ao mesmo tempo que
ele nos ensina a evitar maus pensamentos, ele oferece coisas boas para encher
o espaço. Ele falou para fugir das paixões da mocidade e, logo em seguida,
disse para seguir a justiça, a fé, o amor e a paz, invocando o Senhor com
coração puro (leia 2 Timóteo 2:22).
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Sugestões para um
namoro puro
Todos que namoram, respeitando a vontade de Deus e
procurando preservar a própria pureza e a pureza do namorado, precisam definir
limites no namoro com base na palavra do Senhor. Para determinar regras”
saudáveis para seu namoro, consulte, em primeiro lugar, a palavra de Deus.
Geralmente ajuda, também, conversar com os pais ou com outros cristãos.
Conversas honestas com o próprio namorado podem ajudar.
Quero sugerir alguns exemplos (não
estou dando uma lista de regras, mas algumas sugestões de como evitar pecados
sexuais no namoro).
● Procurem sair em grupos ou com
outros casais, especialmente com casais cristãos.
● Especialmente quando estão a sós,
evitem lugares escuros (portão de casa, canto da sala de cinema, carro
estacionado, etc.).
● Sempre use roupas decentes e
insista que seu namorado ou sua namorada faça a mesma coisa. Se você ama aquela
pessoa, não vai querer olhar, e nem que os outros olhem, para ela como objeto
sexual.
● Evitem contato físico excessivo.
Seja sincero sobre o que é “excessivo”.
● Mantenham as coisas no lugar certo
– todas as roupas no lugar certo, as mãos longes das partes íntimas do corpo do
outro, etc.
No seu namoro, aja com amor
verdadeiro. Esta simples regra, corretamente aplicada, servirá para evitar
muitos problemas. O amor verdadeiro procura o bem da pessoa amada. O sexo antes
do casamento não promove o bem de nenhuma das pessoas envolvidas, pois traz
consequências graves. Entre elas:
● O risco de doenças que podem
complicar ou até tirar a vida.
● O risco de gravidez.
● O aumento no perigo de traição
depois do casamento. Mesmo se chegarem a casar, já começam com um casamento
mais difícil. Se ele já traiu seu Criador, pecando com a namorada, o que
impedirá que ele traia a mulher, pecando com outra?
● A destruição da auto-estima.
Valorize sua namorada. Ela não é um objeto para satisfazer seus desejos
ilícitos, é uma pessoa criada à imagem de Deus. Ela merece respeito!
● A consciência danificada.
Precisamos da consciência para nos proteger nas horas difíceis. Uma consciência
cauterizada se torna inútil e nos deixa sem defesa (1 Timóteo 4:2).
● O julgamento de Deus. Mesmo se a
pessoa achar que o sexo antes do casamento não faz mal nesta vida, não escapará
a condenação divina: “Deus
julgará os impuros” (Hebreus 13:4; cf. Gálatas 5:19-21).
Pensando no ensinamento de Deus e no
princípio do amor verdadeiro, podemos compreender um fato importante: Solteiros
não fazem amor. Alguns solteiros, desrespeitando a vontade de Deus, mantêm relações
sexuais, mas estas relações não representam um ato de amor. São atos sujos,
ilícitos, perversos e condenados, pois representam rebeldia contra Deus e
trazem prejuízos aos participantes. Solteiros não fazem amor!
Se você ama seu namorado, aja como
cristão e ajude aquela pessoa chegar ao céu. Namore de uma maneira que, se
chegar a terminar, poderão manter a amizade sem vergonha ou sentimentos de
culpa.
Não está namorando?
Ainda mantenha a pureza!
T enho falado bastante para os
solteiros que namoram. Mas se você não está namorando, encha a sua vida com
coisas boas e espiritualmente saudáveis, evitando pensamentos e atividades
sensuais.
Outros aspectos da
santificação
A lém de manter a pureza sexual, o
solteiro deve buscar a santificação em todos os outros aspectos da vida. Alguns
princípios bíblicos ajudarão:
● Evite amizades que conduzem ao pecado (1 Pedro 4:2-5). A questão não é, necessariamente, ter ou não ter amigos
do mundo. O próprio Jesus foi criticado por ter contato com pecadores, e ele
defendeu a sua decisão (Marcos 2:15-17). Se você conseguir viver abertamente
como cristão, influenciando outros com a palavra de Deus, pode até imitar este
aspecto do comportamento de Cristo. Mas, se você for uma pessoa facilmente
influenciada e levada pelos outros, melhor evitar tais amizades (cf. 1
Coríntios 15:33; Salmo 1:1).
● Evite atividades e hábitos que
corrompem seus princípios morais. Por exemplo, fique longe de bebidas e
outras drogas (Provérbios 20:1; 23:31). Rejeite a desonestidade (Efésios 4:25).
Corrija atitudes erradas em relação aos seus pais (Efésios 6:1-2). Não dê lugar
para o materialismo na sua vida (1 Timóteo 6:8-10).
● Cultive atitudes e comportamentos
espirituais. Procure sempre desenvolver o seu caráter espiritual (1 Timóteo 4:11-16).
Aprenda servir aos outros (Romanos 12:10-16). Na transição de criança para
adulto, precisa mudar o centro de atenção de si mesmo para Deus e para outros.
Busque em primeiro lugar o reino de Deus (Mateus 6:33).
“Lembra-te do teu
Criador nos dias da tua mocidade…. porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:1,13-14).
–
Dennis Allan
Fonte:
http://www.bibliaon.com/sexo/
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