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terça-feira, 7 de abril de 2015

713-O SEXO ENDEUSADO









A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado

Sexo na Bíblia

Vocês não sabem que os seus corpos são membros de Cristo? Tomarei eu os membros de Cristo e os unirei a uma prostituta? De maneira nenhuma! Vocês não sabem que aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois como está escrito: "Os dois serão uma só carne". Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele. 
1 Coríntios 6:15-17
O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. 
1 Coríntios 7:3-4

A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual. Cada um saiba controlar o seu próprio corpo de maneira santa e honrosa, não dominado pela paixão de desejos desenfreados, como os pagãos que desconhecem a Deus. 
1 Tessalonicenses 4:3-5

"Não adulterarás. 
Êxodo 20:14

O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros. 
Hebreus 13:4

Mas eu digo: Qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração. 
Mateus 5:28

Seja bendita a sua fonte!
Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa;
que os seios de sua esposa
sempre o fartem de prazer,
e sempre o embriaguem os carinhos dela. 
Provérbios 5:18-19

http://www.bibliaon.com/sexo/
Os desejos sexuais não devem ser objeto de ódio ou de vergonha.  Podemos, e devemos, celebrá-los como um dom precioso.  Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou bons (Gênesis 1:31).  O nosso Criador projetou o sexo não apenas para aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso.  Se o sexo, feito na intimidade do casamento, pode ser puro e santo (veja Hebreus 13:4; Romanos 13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor.  O apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais:  “Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1 Coríntios 7:5).
Lamentavelmente, todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram tristemente corrompidas.  As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem seus verdadeiros limites.  O Espírito Santo tem o hábito de falar desse “sexo solto” como “fornicação”.  O termo em geral identifica toda perversão da capacidade sexual humana em intercurso ilícito, de natureza heterossexual, homossexual ou bestial. O adultério, o sexo antes do casamento, o incesto, a sodomia, o lesbianismo, etc. não passam de formas específicas de fornicação.
Ao contrário da opinião equivocada de alguns, a fornicação não tém a distinção de ser o primeiro nem o maior pecado.  O orgulho maligno chega muito mais perto dessa desonra.  No entanto, o preço que a fornicação tem exigido do homem, no que diz respeito à solidão, à infelicidade e à angústia, é tão desanimador que mal podemos imaginar suas conseqüências.
Quem pode descrever com a devida propriedade a degradação terrivelmente dolorosa da concubina levita que morreu ao segurar à porta do hóspede de seu marido, em Gibeá, após ter sido estuprada e abusada pelos homens da cidade de noite até a manhã (Juízes 19)?  Quem pode contar os lares desintegrados e os filhos abandonados, ou medir a dor e as cicatrizes profundas que brotam desses “casos” impensados em nossos dias?  E quem pode imaginar completamente os efeitos devastadores do abuso incestuoso de crianças em nossos dias?  A culpa e a autodiscriminação impiedosamente dominam a mente e destroem a paz e a alegria.  A angústia do que comete o erro e da vítima bradam lamentavelmente.
Paulo não apenas considera a fornicação um daqueles atos “manifestos” da carne, mas também o põe no topo da lista “carnal” de Gálatas 5:19-21 e raramente escreve a seus irmãos de várias regiões do mundo sem alguma admoestação especial para que a evitem (veja Romanos 13:13; Efésios 3:3-4; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3).  Ele insistiu com os coríntios para que “fugissem da fornicação”, explicando que “qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo” (1 Coríntios 6:18).  As intimidades sexuais fora do compromisso de amor do casamento contradizem ao propósito para o qual o corpo foi criado.  Por serem contra a natureza, não podem deixar de ter conseqüências prejudiciais sobre o homem em geral.
Na raiz desse mau uso destruidor do sexo reside a alienação do homem em relação a Deus.  Desesperadamente só, o homem busca compensar a sua perda numa busca desesperada por amor e aceitação.  O desejo sexual, agora desprovido de amor puro, torna-se uma cobiça impessoal, egoísta.  Assim, aquilo que Deus determinou ser um servo a manifestar o amor, torna-se um tirano que o suprime.  E o corpo padece da desonra enquanto isso se dá (Romanos 1:24).  Mas tenha esperança, meu amigo, há saída para os fornicadores!
A vitória sobre a fornicação (mesmo a do tipo homossexual) ocorre sobretudo no coração e na mente.  Aí se deve lutar e vencer.  A luta começa com uma profunda aceitação da responsabilidade pessoal (veja Romanos 1:21-26; 1 Coríntios 5), com um arrependimento genuíno (2 Coríntios 7:9) e com uma determinação sincera de deixar o sexo pervertido e todas as formas de perversidade e se agarrar em Deus (Atos 2:38; 17:30).
Somente com a plena reconciliação com Deus, podemos ter esperança de banir a solidão da alienação e quebrar o encanto do sexo endeusado (2 Coríntios 5:20; 1 Coríntios 6:9-11).  Com o amor e a reverência cada vez maiores por Deus, devemos lançar-nos completamente sobre a graça de Deus.  Paulo afirma:  “Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne” (Gálatas 5:16).  Não há promessa de triunfo sobre a fornicação se for esse exclusivamente o nosso objetivo.  Essa vitória é obtida no coração disposto a realizar toda a vontade de Deus.  Aí aprendemos o amor que recebe o prazer sexual com gratidão, mas não o venera.
por Jerry R. Earnhart

ALGO DO QUE FUGIR
A maioria dos homens não gosta de admitir que foge de alguma coisa. Fugir projeta uma imagem de covardia em nossas mentes, que é estranha aos nossos pensamentos, exceto em raras ocasiões. Contudo, quando estamos pensando corretamente, percebemos que há certas coisas que justificam uma retirada apressada.
O Senhor nos advertiu contra um pecado do qual precisamos “fugir” (1 Coríntios 6:18). O pecado da imoralidade sexual (chamada fornicação ou relações sexuais ilícitas em algumas traduções) é de tal força destrutiva que quando Satanás nos tenta com suas seduções precisamos dar-lhe as costas e fugir. Muitos homens, que pensaram que podiam enfrentar tentação prolongada, caíram (1 Coríntios 10:12).
É verdade que não podemos remover todas as tentações sexuais de nossas vidas, mas não temos que sujeitar-nos a situações desnecessárias e insensatas que dão a Satanás vantagem sobre nós. Na primeira investida da tentação é hora de buscar a ajuda do Senhor. Como qualquer outra sedução de Satanás, as tentações sexuais são comuns para o homem. Contudo, temos a convicção de que seremos capazes de resistir e que ele proverá “o livramento” (1 Coríntios 10:13). Talvez nosso problema seja que não estejamos realmente procurando o livramento.
O que é fornicação?
Já observamos que algumas traduções da Bíblia usam a palavra “fornicação” onde outras usam a expressão “relações sexuais ilícitas” ou “imoralidade sexual”. A palavra original grega é porneia, que é definida como “relações sexuais ilícitas” (Dicionário da Bíblia Almeida), que inclui, mas não é limitado ao adultério. A palavra “ilícito” (que significa ilegal ou impróprio) pode confundir algumas pessoas, uma vez que vivemos num tempo quando pouca coisa é considerada ilícita. Somente porque nossas autoridades civis legalizaram algumas atividades que Deus não autorizou não as torna corretas. Um homem que, mesmo com a aprovação do governo, se divorcia de sua esposa sexualmente fiel, ou cuja esposa se divorcia dele, e se casa com outra, comete adultério (veja Mateus 5:32; 19:9).
Desde que Deus autorizou cada homem a “ter sua própria esposa” e vice-versa (1 Coríntios 7:2), qualquer variação (sexo pré-marital ou extra-marital, bem como bigamia, poligamia e homossexualismo) é ilícito e cai dentro da definição de fornicação.
O que é casamento?
É triste que tenhamos de definir o casamento, mas as forças do mal tentaram legitimar a perversão chamando-a casamento. Em alguns lugares os governos estão sancionando relações entre pessoas do mesmo sexo e chamando-as de casamento. Uma vez que Deus é o autor do casamento, ele é o único que tem o direito de defini-lo. A Bíblia inspirada por Deus é consistente do início ao fim em qualquer afirmação, e exemplo na aplicação da palavra casamento exclusivamente à relação entre homem e mulher. Ainda que em certo tempo Deus permitisse a um homem ter uma pluralidade de esposas, no Novo Testamento não há autorização para poligamia, e ainda que pudesse ser chamada “casamento”, ainda é ilegal.
Evitar a fornicação
Um dos propósitos do casamento é prover um ambiente no qual homens e mulheres possam satisfazer seus desejos sexuais e evitar a fornicação. Para que o casamento sirva como um impedimento efetivo da imoralidade sexual, as necessidades de ambos os parceiros precisam ser satisfeitas, e assim Deus ordena a ambos os cônjuges que cedam uns aos outros às necessidades sexuais de cada um (1 Coríntios 7:2-5).
A relação sexual deveria ser uma experiência satisfatória para ambos os parceiros, e não uma oportunidade para prazer egoísta. Não é segredo que homens e mulheres reagem aos estímulos sexuais de modo diferente, e como resultado alguns homens ficam impacientes. Assim como um artífice hábil não se apressa durante um projeto para produzir uma obra de arte, um esposo hábil dedica o tempo necessário a aprender como agradar sua esposa neste importante aspecto de sua vida comum.
Algumas vezes casais casados pensam no que é permitido e no que é proibido dentro da relação de casamento. Porque por Deus, “pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade…” (2 Pedro 1:3), podemos confiar no que é revelado em sua palavra sobre este assunto. O Novo Testamento diz que “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4). Portanto, por autorização geral, qualquer intimidade envolvendo somente o esposo e sua esposa que: não ofenda a consciência de nenhum deles (Romanos 14:22); e não viole algum outro princípio dado por Deus, é “imaculada”.
O adultério e outras formas de fornicação começam no coração. Jesus reorganizou isto e advertiu contra olhar para outra mulher com o propósito de provocar desejos sexuais (Mateus 5:28). Uma das mais óbvias avenidas conduzindo a este pecado é a pornografia, que precisa ser evitada para se ter pensamentos sadios (Filipenses 4:8).
Deverá também ser lembrado que não é bom ficar muito familiar com outras mulheres que não a própria esposa. Se outra mulher é sua amiga, a amizade deverá ser cultivada somente na presença de sua esposa, e mesmo então deverá ser isenta de qualquer provocação sexual. Cuidado com qualquer mulher que tente ser sua “amiguinha”.
A sexualidade é parte da criação de Deus e nos foi dada para nosso deleite. Deus sabe o que é melhor para nós e nos autorizou a satisfazer esses desejos dentro da relação de casamento. Qualquer desvio do plano de Deus trará desastre para o seu casamento e sua alma.
-por Al Diestelkamp
Vítimas da Imoralidade Sexual
Sexo. Ele domina a programação da televisão, enche revistas, e freqüentemente dita as escolhas da moda. Mesmo quando milhões estão perdendo suas vidas para a AIDS e outras doenças sexualmente transmitidas, muitos continuam o jogo mortal de desobedecer a lei de Deus. Aqueles que buscam servir a Cristo são continuamente tentados a voltar à sensualidade do mundo. Aqueles que proclamam padrões bíblicos de moralidade e pureza sexual são freqüentemente considerados antiquados.
O sexo é bom. Deus criou nossos desejos sexuais naturais com dois propósitos:  “Procriação” (Gênesis 1:28; 9:1; Sal-mo 127:3-5; 1 Timóteo 5:14), e “Satisfação mútua de esposo e esposa”, criando um laço especial exclusivamente para estas duas pessoas (1 Coríntios 7:3-5; Provérbios 5:15-23).
Porém muitas pessoas têm ignorado a beleza do perfeito desígnio de Deus. As relações sexuais antes do casamento são absolutamente proibidas pela palavra de Deus (Hebreus 13:4; 1 Coríntios 7:2; 6:9). Um homem que pressiona sua namorada a praticar ato sexual não está mostrando amor por ela, mas simplesmente seu próprio egoísmo. Uma mulher que seduz um homem para pecar com ela está mostrando que ela não o ama e não ama o Senhor. Não devemos enganar-nos nunca ao confundirmos paixões carnais com verdadeiro amor.
O adultério leva a impureza sexual a um nível ainda mais feio. Aquele que trai seu parceiro de casamento em relação sexual com outro está mostrando total desrespeito por todos os envolvidos. Ele está desrespeitando a Deus, seu cônjuge e o amante ilícito.
Paulo identifica uma outra vítima do pecado sexual. A imoralidade é um pecado contra si mesmo. O fornicador está se esquecendo que Deus pagou um preço muito alto, “a vida de seu Filho”, para nos comprar do pecado. “Vocês foram comprados por alto preço. Portanto glorifiquem a Deus com o corpo de vocês” (1 Coríntios 6:20, NVI).
Se você estiver praticando imoralidade sexual, precisa parar. Peça desculpas à pessoa ou pessoas contra quem pecou, e peça humildemente o perdão de Deus.
– por Dennis Allan
A santificação dos solteiros

Quando Deus criou o homem, ele já falou que a solidão não faria bem. Ele nos criou como pessoas que precisam de outras pessoas. No geral, o ser humano precisa de relações familiares e de envolvimento social. Mais importante ainda é a nossa necessidade espiritual – precisamos de relacionamentos com Deus e com outras pessoas no contexto de uma família espiritual. 
Deus nos deu, também, desejos que são satisfeitos numa relação especial entre homem e mulher. O casamento continua digno de honra (Hebreus 13:4). Mas antes de casar, ou se não casar, como deve ser o comportamento do servo santificado? 
Os solteiros devem manter a pureza sexual
N o plano de Deus, relações sexuais são reservadas exclusivamente ao casamento lícito de um homem e uma mulher. O leito matrimonial é puro (Hebreus 13:4). O casamento – e a relação sexual do casal – é uma resposta à dificuldade de manter a pureza (1 Coríntios 7:2-5). Deus claramente condena relações sexuais ilícitas (fornicação, prostituição, impureza) e atos relacionados (Gálatas 5:19). 
Pensamento e procedimento na batalha contra a carne
E m outro estudo, já consideramos a ligação entre o pensamento e o procedimento (Andando na Verdade, Ano 6, Número 4, páginas 1-3). Para evitar atos proibidos e prejudiciais, precisamos controlar os pensamentos. Jesus ilustrou esta necessidade quando falou de desejos impuros. Ele não somente condenou o ato de adultério, mas falou que o pensamento que leva ao ato é errado também (Mateus 5:27-30). 
O discípulo de Cristo precisa enfrentar a realidade atual. Vivemos num mundo sensual que procura destruir as nossas defesas. O mundo oferece e incentiva a participação em muitas atividades sensuais. O cristão que quer proteger a sua pureza precisa resistir as tentações de danças sensuais, o incentivo de “ficar” e comportamentos considerados normais (no mundo) para os namorados. Os solteiros do mundo podem achar normal ter muito contato físico, beijos demorados, etc., mas o servo do Senhor vive conforme um padrão mais elevado. 
Além das atividades sensuais, o mundo oferece muitos outros estímulos para cultivar pensamentos sensuais. Além das tendências da moda de incentivar o uso de roupas sensuais, qualquer pessoa hoje enfrenta as influências de pornografia, fotos, filmes, músicas e literaturas sensuais. 
A pressão de amigos, ou das atitudes da sociedade, também incentiva a imoralidade. Muitas pessoas tratam os desejos sexuais como necessidades que precisam ser satisfeitas, recusando aprender como controlar e negar os próprios desejos. O desenvolvimento de diversos métodos de prevenção de algumas consequências é visto por muitos como permissão para atividade sexual sem respeito pelos limites morais impostos pelo Criador. 
Para evitar pensamentos errados, é necessário cultivar pensamentos bons. Deus não nos deixa com um vazio mental (tirar os pensamentos errados sem deixar nada no lugar). Ao mesmo tempo que ele nos ensina a evitar maus pensamentos, ele oferece coisas boas para encher o espaço. Ele falou para fugir das paixões da mocidade e, logo em seguida, disse para seguir a justiça, a fé, o amor e a paz, invocando o Senhor com coração puro (leia 2 Timóteo 2:22). 
Sugestões para um namoro puro
 Todos que namoram, respeitando a vontade de Deus e procurando preservar a própria pureza e a pureza do namorado, precisam definir limites no namoro com base na palavra do Senhor. Para determinar regras” saudáveis para seu namoro, consulte, em primeiro lugar, a palavra de Deus. Geralmente ajuda, também, conversar com os pais ou com outros cristãos. Conversas honestas com o próprio namorado podem ajudar. 
Quero sugerir alguns exemplos (não estou dando uma lista de regras, mas algumas sugestões de como evitar pecados sexuais no namoro). 
● Procurem sair em grupos ou com outros casais, especialmente com casais cristãos. 
● Especialmente quando estão a sós, evitem lugares escuros (portão de casa, canto da sala de cinema, carro estacionado, etc.). 
● Sempre use roupas decentes e insista que seu namorado ou sua namorada faça a mesma coisa. Se você ama aquela pessoa, não vai querer olhar, e nem que os outros olhem, para ela como objeto sexual. 
● Evitem contato físico excessivo. Seja sincero sobre o que é “excessivo”. 
● Mantenham as coisas no lugar certo – todas as roupas no lugar certo, as mãos longes das partes íntimas do corpo do outro, etc. 
No seu namoro, aja com amor verdadeiro. Esta simples regra, corretamente aplicada, servirá para evitar muitos problemas. O amor verdadeiro procura o bem da pessoa amada. O sexo antes do casamento não promove o bem de nenhuma das pessoas envolvidas, pois traz consequências graves. Entre elas: 
● O risco de doenças que podem complicar ou até tirar a vida. 
● O risco de gravidez. 
● O aumento no perigo de traição depois do casamento. Mesmo se chegarem a casar, já começam com um casamento mais difícil. Se ele já traiu seu Criador, pecando com a namorada, o que impedirá que ele traia a mulher, pecando com outra? 
● A destruição da auto-estima. Valorize sua namorada. Ela não é um objeto para satisfazer seus desejos ilícitos, é uma pessoa criada à imagem de Deus. Ela merece respeito! 
● A consciência danificada. Precisamos da consciência para nos proteger nas horas difíceis. Uma consciência cauterizada se torna inútil e nos deixa sem defesa (1 Timóteo 4:2). 
● O julgamento de Deus. Mesmo se a pessoa achar que o sexo antes do casamento não faz mal nesta vida, não escapará a condenação divina: “Deus julgará os impuros” (Hebreus 13:4; cf. Gálatas 5:19-21). 
Pensando no ensinamento de Deus e no princípio do amor verdadeiro, podemos compreender um fato importante: Solteiros não fazem amor. Alguns solteiros, desrespeitando a vontade de Deus, mantêm relações sexuais, mas estas relações não representam um ato de amor. São atos sujos, ilícitos, perversos e condenados, pois representam rebeldia contra Deus e trazem prejuízos aos participantes. Solteiros não fazem amor! 
Se você ama seu namorado, aja como cristão e ajude aquela pessoa chegar ao céu. Namore de uma maneira que, se chegar a terminar, poderão manter a amizade sem vergonha ou sentimentos de culpa. 
Não está namorando? Ainda mantenha a pureza!
T enho falado bastante para os solteiros que namoram. Mas se você não está namorando, encha a sua vida com coisas boas e espiritualmente saudáveis, evitando pensamentos e atividades sensuais. 
Outros aspectos da santificação
A lém de manter a pureza sexual, o solteiro deve buscar a santificação em todos os outros aspectos da vida. Alguns princípios bíblicos ajudarão: 
 Evite amizades que conduzem ao pecado (1 Pedro 4:2-5). A questão não é, necessariamente, ter ou não ter amigos do mundo. O próprio Jesus foi criticado por ter contato com pecadores, e ele defendeu a sua decisão (Marcos 2:15-17). Se você conseguir viver abertamente como cristão, influenciando outros com a palavra de Deus, pode até imitar este aspecto do comportamento de Cristo. Mas, se você for uma pessoa facilmente influenciada e levada pelos outros, melhor evitar tais amizades (cf. 1 Coríntios 15:33; Salmo 1:1). 
 Evite atividades e hábitos que corrompem seus princípios morais. Por exemplo, fique longe de bebidas e outras drogas (Provérbios 20:1; 23:31). Rejeite a desonestidade (Efésios 4:25). Corrija atitudes erradas em relação aos seus pais (Efésios 6:1-2). Não dê lugar para o materialismo na sua vida (1 Timóteo 6:8-10). 
 Cultive atitudes e comportamentos espirituais. Procure sempre desenvolver o seu caráter espiritual (1 Timóteo 4:11-16). Aprenda servir aos outros (Romanos 12:10-16). Na transição de criança para adulto, precisa mudar o centro de atenção de si mesmo para Deus e para outros. Busque em primeiro lugar o reino de Deus (Mateus 6:33). 
“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade…. porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:1,13-14). 
–  Dennis Allan
Fonte:

http://www.bibliaon.com/sexo/

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