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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

878-C.H SPURGEON-O PASTOR QUE FUMAVA? COMO ASSIM?

 




      Este artigo não tem o intuito de denegrir a imagem de ninguém, e muito menos do renomado pregador Charles Spugeon, apenas queremos apresentar os fatos da época em que ele viveu, o mesmo não entendia que era pecado, pois, não estava escrito na Bíblia que fumar era pecado, era uma outra época, e o pensamento que o mesmo tinha era diferente dos nossos dias. Este artigo serve para análise e reflexão, do que é pecado e o que não é pecado em nossos dias, claro que eu tenho certeza que isto é vício e pecado, pois, faz mal à nossa saúde. Bom proveito e boa leitura.

 

Spurgeon e o Charuto

Charles Hadonn Spurgeon (O Príncipe dos Pregadores) era um homem que vivia em constante comunhão com Deus e manifestava em sua vida diária o Fruto do Espírito e uma aversão por todas as formas de pecado.

Esse quadro descritivo de Spurgeon como um homem de rara santidade é inteiramente fiel. Por conseguinte, a declaração que devemos fazer agora vai parecer incoerente para muitos. Não obstante, é verdadeira, e devemos fazê-la. É que Spurgeon fumava charuto.

Quando Spurgeon começou a fumar não se sabe, mas no tempo dele se acreditava que essa prática era benéfica para a saúde. O médico de Robert Hall, o famoso pregador da igreja Batista da Rua de St. Andrew, em Cambridge, lhe havia ordenado que se tornasse fumante, e visto que Spurgeon vivia em Cambridge e freqüentava aquela Igreja em sua adolescência, sem dúvida sabia bem desse fato. Além disso, não havia nenhum escrúpulo acerca dessa prática na mente de muitos ministros da Igreja da Inglaterra, da Igreja da Escócia e das igrejas da França e da Holanda.

Claro está que Spurgeon naao fazia a menor tentativa de esconder sua prática. Um repórter o descreveu quando dirigia para o Tabernáculo todas a manhãs, e seu relato foi concluído com estas palavras: “desfrutando seu charuto matinal”. Quando passeava com seus alunos certa manhã, quando alguns deles acenderam seus cachimbos ou charutos, Spurgeon disse: Vocês não tem vergonha de fumar tão cedo?, e imediatamente eles os apagaram. Depois ele mostrou um charuto e o acendeu, e tanto ele como eles riram da sua brincadeira, mas o objetivo da sua fala era que ele de modo algum se envergonhava dessa prática. É preciso salientar que ele não via nada de errado em seu hábito de fumar e que o fazia abertamente. Mas ele recebeu um súbito choque.

Em 1874, o Dr. George F. Pentecost, um pastor batista da América, visitou o Tabernáculo, e Spurgeon o convidou para sentar-se na plataforma durante o culto vespertino. Spurgeon pregou “vigorosa e objetivamente sobe a necessidade de renunciar ao pecado para obter sucesso na oração”, e falou contra os pequenos hábitos, aparentemente insignificantes, que muitos cristãos praticam e eu os mantêm fora da real comunhão com Deus.

Depois de concluir seu sermão, pediu ao Dr. Pentecost que falasse, sugerindo-lhe especialmente que aplicasse o princípio que ele havia exposto.

É provável que o Dr. Pentecost não soubesse que Spurgeon fumava. Seja como for, ele aplicou o princípio exposto por Spurgeon falando de sua própria experiência de renunciar aos charutos. Disse ele: “Uma coisa de que eu gostava muitíssimo – o melhor charuto que não podai comprar”, mas ele achou que esse hábito era mau na vida de um cristão, e lutou para vencê-lo. Todavia, o habito se mostrou tão forte que ele se viu escravizado por ele. Até que, depois de muita luta, colocou sua caixa de charutos diante do Senhor, clamou desesperadamente por ajuda, e lhe foi dada vitória completa. Com muito louvor a Deus, ele contou como tinha sido habilitado a derrotar o hábito. Através de todas a s suas palavras corria a idéia de que fumar, não somente era um hábito escravizador, mas também que o cristão deve considerá-lo pecado.

Só podemos supor que, se alguma vez em sua vida Spurgeon ficou embaraçado, foi nesse momento. Ele se lamentou e declarou: “Bem meus caros amigos, vocês sabem alguns homens podem fazer para a glória de Deus o que outros homens considerariam pecado. E, apesar do que o irmão Pentecost disse, pretendo fumar meu bom charuto para a glória de Deus antes de ir para a cama esta noite... Quero dizer que não me envergonho de nada do que faço, e não acho que fumar seja motivo para eu me envergonhar, e, portanto, pretendo fumar para a glória de Deus”.

Não demorou nada para a declaração “um charuto para a glória de Deus” espalhar-se pela Inglaterra. A imprensa propagou a notícia e recebeu um batalhão de cartas, algums desculpando a prática de Spurgeon, nas a maior parte a condenando. Ele não teve escolha senão tentar defender-se e numa carta as Daily Telegraph declarou: “Junto com centenas de irmãos em Cristo eu tenho fumado, e com eles estou sob a condenação de estar em pecado habitual, se for para dar crédito a certos acusadores. Como eu não quero viver conscientemente na menor violação da lei de Deus, e o pecado é a transgressão da lei, não reconheço que estou em pecado quando não tenho consciência disso... Quando vejo uma intensa dor aliviada, um cérebro cansado suavizado e um calmo e renovador sono obtido por um charuto, sinto-me grato a Deus, e bendigo Seu nome: é o que penso.”

Entre os diversos pronunciamentos sobre o assunto, o mais importante foi uma longa carta aberta dirigida a Spurgeon e publicada na forma de panfleto. Seu estilo era tranqüilo e sua argumentação, forte; dizia-lhe que ele não só não estava fazendo bem a sua saúde física, mas estava fazendo um dano físico por fumar. Lembrou-lhe o exemplo que ele era e mencionou o esforço que os pais cristãos faziam para manter seus filhos longe dessa pratica, só para os ouvirem dizer: “Spurgeon fuma!”

William Williams nos conta que anos mais tarde Spurgeon desistiu parcialmente de fumar, às vezes passando meses sem um charuto. É possível que esse tenha sido um esforço para provar para si mesmo e para os outros que ele não fora escravizado pelo hábito.

Conta-se que Spurgeon ao saber que a principal tabacaria da cidade passou a utilizar em sua fachada um letreiro em que se podia ler: “AQUI O SENHOR SPURGEON COMPRA OS SEUS CHARUTOS”, teria então definitivamente abandonado o seu charuto que ele tantas vezes fumou para a glória de Deus.

(Extraído e adaptado do Livro “Spurgeon, Uma Nova Biografia” de Arnold A. Dallimore. Publicado pela PES. Páginas 224-229)

 

 

Em 1874, a revista Christian World relatou uma curiosa disputa de idéias entre o pregador itinerante Dwight Pentecost e o pastor Charles Spurgeon, ocorrida quando ambos estavam em um culto (um assunto tão sem importância só podia estar sendo discutido em um culto mesmo).

 

Pentecost incluiu em seu sermão um relato apaixonado sobre como obedeceu ao chamado de Deus para deixar de fumar, algo que parecia atrapalhar sua busca de santidade. Muitos viram neste testemunho uma pacífica provocação a Spurgeon, conhecido por gostar de fumar charutos.

Quando Spurgeon chegou até o púlpito, disse:

Bem, caros amigos, vocês sabem que alguns homens podem fazer para a glória de Deus o que para outros homens seria pecado. Apesar do que nos relatou o irmão Pentecost, eu pretendo fumar um bom charuto para a glória de Deus antes de ir para a cama hoje à noite. Se alguém puder me mostrar na Bíblia o mandamento: “Não fumarás”, estou pronto a obedecê-lo, mas ainda não o encontrei. Conheço apenas dez mandamentos, e faço o possível para guardá-los. Não tenho vontade alguma de transformá-los em onze ou doze.

O fato é que eu tenho falado com vocês sobre pecados reais e para não darem ouvidos a meros sofismas e escrúpulos. Ao mesmo tempo, sei que aquilo que um homem acredita ser pecado se torna pecado para ele, e deve então parar de cometê-lo. “Tudo o que não provém da fé é pecado” [Rm 14:23]. Esse é o ponto que o meu irmão Pentecost vem reforçar.

 

Ora, um homem pode pensar que é pecado ter suas botas pintadas de preto. Bem, então ele não deve insistir e ficar com elas brancas. Gostaria de dizer que não tenho vergonha de nada do que faço. Não me sinto envergonhado por fumar, portanto, quero dizer que fumo para a glória de Deus.

Creio que quase tudo pode ser feito para a glória de Deus, contanto que não façamos disso um ídolo e o fazemos com admiração e gratidão a Deus pelos bons dons que nos concede.

Sendo um fumante ocasional de charutos por 14 anos (comecei antes de ser uma moda e continuei depois de sair de moda), tenho algumas ideias sobre como podemos usar charutos para a glória de Deus. Aqui estão 20 delas:

1. Fume de maneira lenta e reflexiva, como parte da disciplina de contemplação da Palavra de Deus.

2. A maioria dos fumantes olha muito para seus charutos enquanto está fumando, seguindo com o olhar as veias das folhas e admirando o crepitar dentro do “embrulho”. Um bom charuto é uma obra de arte. Isso me deixa feliz e me faz agradecer a Deus por sua criação.

3. Fume ao ar livre e agradeça a Deus por ter criado o céu, as nuvens, a grama e as árvores.

4. Meu professor de religião da faculdade, o saudoso M.B. Jackson, costumava sair da sala de aula durante as provas. Com o cachimbo na mão, dizia: “Se precisarem de mim, estarei na escada, enviando ofertas queimadas a Deus”. Essa é uma boa perspectiva. Quem fuma charutos gosta de ver a fumaça subir. Pense nisso como um holocausto de ação de graças ao Criador de todas as coisas boas.

5. A ponta de um charuto queimando é, ao mesmo tempo, sedutora e perigosa. O mesmo acontece com o pecado que leva ao inferno. Essa é uma boa ilustração para ser usada pelos pregadores que gostam de fumar.

 

6. O armazenamento adequado dos bons charutos requer acompanhamento e cuidado (com a temperatura, a umidade etc). Preocupar-se com os outros e desejar acompanhá-los são virtudes em falta na Igreja moderna. Podemos agradecer a Deus pois cuidar de charutos nos ajuda a sermos curados da “doença da pressa”.

7. Bom tabaco é cultivado, tratado e enrolado através do trabalho duro de homens e mulheres em algumas partes do mundo que a maioria de nós jamais irá visitar. Toda vez que fumo um charuto penso nas mãos calejadas, incansáveis e talentosas que fizeram meu charuto. Ore por essas pessoas, para que Deus conceda-lhes uma vida longa, plena de saúde e felicidade; e agradeça a Deus por eles e seus dons.

8. Dê graças a Deus por ter criado lugares neste mundo especificamente para produzir o tabaco perfeito. Locais onde tudo colabora para isso: o clima, o solo e os agricultores. Cristãos não acreditam em coincidências.

9. Não inale a fumaça do charuto para dentro de seus pulmões.

10. As cinzas são um ótimo adubo. Depois de fumar, coloque-as sobre a grama ou em canteiros de flores. Assim, você será um bom mordomo da criação.

11. Forme um grupo de estudo bíblico ou grupo de discussão teológica em uma lugar reservado só para fumantes.

12. Frequente lugares onde pessoas que você não conhece fumam charutos. Use cada oportunidade para construir pontes e gerar diálogos que lhe permitam ser testemunha do evangelho.

13. Fume com bons amigos cristãos, rindo muito e falando sobre coisas que são importantes (ou não), e agradeça a Deus pela amizade. Faço isso regularmente e posso dizer que uma das coisas que mais conforta minha alma é fumar charutos até altas horas da noite enquanto aprecio a companhia e a amizade de bons cristãos.

 

14. Dê bons charutos – bons mesmo! – de presente em outras ocasiões, além do nascimento de uma criança.

 

15. Admire-se que, um dia, alguém descobriu como transformar a planta do fumo em charutos (ou cachimbo) e veja que a criatividade humana é uma consequência de sermos feitos à imagem de Deus.

16. Para os fumantes casados: agradeça a Deus por ter uma mulher incrível que deixa você fumar. (Isso é, se ela for uma mulher incrível que o deixa fumar. Se não for o caso, dê graças a Deus por ter uma esposa que se preocupa com sua saúde, sua reputação, seu bom hálito e com todas as coisas que ela não aprova.)

17. Enquanto você fuma, pense em todos os fumantes de charuto famosos que conhece – comediantes, escritores, atores, pintores, poetas e cineastas – e dê graças a Deus por sua arte (e pela arte em geral).

18. Escolha uma passagem em sua Bíblia. Acenda seu charuto e comece a ler. Não pare até que tenha fumado o charuto até o fim. É melhor que usar ampulheta ou cronômetro.

19. Leve dois charutos para a entrada de sua casa. Acenda um. Aguarde o vizinho sair de casa e então ofereça-lhe o outro.

20. Se você compra a granel, use as caixas vazias para colocar presentes ou comida e dê a crianças carentes.

http://morestino.blogspot.com/2012/05/spurgeon-e-o-charuto-charleshadonn.html

 

 

 

 

Alguns Fatos Notáveis sobre Charles Spurgeon

Por Notícias

 

1. Spurgeon leu “O Peregrino” aos seis anos de idade e o releu 100 vezes após isso.

 

2. A coleção impressa de seus sermões (63 volumes) tem tantas palavras quanto a Enciclopédia Britânica, todavia, ele pregou suas 140 palavras por minuto à partir de uma única folha de anotações, preparada na noite anterior.

 

 

3. Uma mulher foi convertida lendo uma simples página de um sermão de Spurgeon que ela encontrou enrolada ao redor da manteiga que ela tinha comprado.

 

4. Antes dos 20 anos de idade, Spurgeon pregou 600 vezes.

 

5. Aos 19 anos de idade, a Igreja de New Park Street o convidou para um teste de seis meses. Eu aceitaria somente um teste de três meses pois, “Eu não queria me tornar um obstáculo”. Quando ele chegou, em 1854, a congregação tinha 232 membros. Trinta e oito anos depois o total era de 5.317 com outros 9.149 que tinham sido membros (mudanças, mortes, etc.).

6. Spurgeon disse dos políticos: “Eu tenho ouvido, ‘Não traga a religião para a política’. É precisamente para este lugar que ela deveria ser trazida e colocada ali na frente de todos os homens como um candelabro”.

 

7. Spurgeon certa vez se dirigiu a uma audiência de 23.654 pessoas sem, é claro, um microfone ou uma amplificação mecânica.

 

8. Um dia, para testar a acústica de um salão onde ele iria falar, ele falou em alta voz — “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Um trabalhador nas vigas ouviu e foi convertido.

 

9. A mulher de Spurgeon, Susannah, o chamava, “Sua Excelência”.

 

10. Spurgeon falava tão fortemente contra a escravidão que os seus publicadores Americanos editavam os seus sermões.

 

11. Spurgeon recusou ser ordenado e recusou o título, “Reverendo”. (Todavia, ele fundou um colégio de pastores).

 

12. Spurgeon entrevistou pessoalmente todos os membros candidatos na determinação de estar seguro da genuinidade da sua conversão.

 

13. Ele nunca disse à sua congregação em quem votar — mas ele denunciava os candidatos por nome desde o púlpito — e ele distribuía folhetos durante a semana para os oficiais que estavam querendo saber quem ele favorecia.

 

14. A cada Natal Spurgeon dava presentes individuais aos órfãos dos orfanatos que ele tinha fundado, mesmo quando o número aumentou para aproximadamente mil.

 

15. Spurgeon lia quase um livro por dia em média. Ele freqüentemente confessava estar ciente de oito grupos de pensamentos identificáveis em sua mente ao mesmo tempo.

 

16. Concernente aos orfanatos como obra social, Spurgeon declarou: “O socialismo é somente palavras e teoria. Nós cuidamos tanto dos corpos como das almas dos pobres e tentamos mostrar nosso amor à Verdade de Deus pelo amor verdadeiro”.

17. O colégio de pregadores de Spurgeon fornecia educação geral assim como educação teológica. Não havia taxas fixas.

 

18. O diretor do colégio, George Rogers, era um pedobatista, mostrando a tolerância e magnanimidade de Spurgeon — mas todos na faculdade tinham que “ensinar as Doutrinas da Graça com dogmatismo, entusiasmo e clareza”.

 

19. Spurgeon, pelas melhores estimativas disponíveis, foi o instrumento direto e pessoal de Deus de aproximadamente 12.000 conversões.

 

20. O Colégio de Pastores, diretamente através dos esforços de Spurgeon de propagação com base em sua estimativa de doações, enviou homens resultando na plantação de mais de 200 igrejas.

 

21. O primeiro livro publicado pela Moody Press foi o All Of Grace [Tudo pela Graça] de Spurgeon. Ele ainda é o bestseller número 1 deles.

22. Spurgeon certa vez pregou uma mensagem sonhando, a qual sua esposa, que estava acordada, registrou em papel. Ele a pregou na manhã seguinte.

23. Havia oração contínua para a obra do Tabernáculo Metropolitano no porão do mesmo.

 

24. Num culto em 1879, a congregação regular de 4.850 membros deixou o tabernáculo para permitir que novas pessoas, que estavam esperando do lado de fora, tivessem uma chance de vir e ouvir. O edifício imediatamente se encheu de novo,

 

25. Quando Moddy encontrou Spurgeon e descobriu que ele fumava charutos, ele ficou um tanto surpreendido e desconcertado. Spurgeon lhe assegurou que nunca tinha exagerado. Moody perguntou cortezmente, “E o que você consideraria um exagero?”. Ao que Spurgeon respondeu, “Fumar dois ao mesmo tempo”. É crido que Spurgeon parou de fumar charutos quando a loja de tabaco onde ele os comprova começou a se auto-anunciar como, “A Loja Onde Spurgeon Compra Seus Charutos”.

 

Pr. Larry Newcomer

 

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O pastor que fumava charutos e se arrependeu

No século 19, a cerca de 150 anos atrás, o pastor batista Charles Haddon Spurgeon era confrontado por Dwight Lyman Moody, considerado o maior pregador do século 19. Entenda:

 

Charles Haddon Spurgeon

Spurgeon foi pastor da congregação da New Park Street Chapel (mais tarde o Tabernáculo Metropolitano ) em Londres por 38 anos. [2] Ele fez parte de várias controvérsias com a União Batista da Grã-Bretanha e depois deixou a denominação por condenações doutrinárias. [3] Em 1867, ele fundou uma organização de caridade que agora é chamada de Spurgeon e funciona globalmente. Ele também fundou o Spurgeon’s College , que recebeu seu nome póstumo. Ele era uma figura forte na tradição Batista Reformada, defendendo a Igreja de acordo com o entendimento da Confissão de Fé Batista de Londres de 1689 e opondo-se às tendências teológicas liberais e pragmáticas da Igreja de seus dias.

 

Dwight Lyman Moody

Ficou célebre por criar escolas dominicais de ensinos bíblicos. Percorreu por todo os Estados Unidos em grandes concentrações onde pregava o Evangelho com muita vibração. Não era considerado, um erudito, mas realizou seu sonho e objetivo, que era ser servo de Deus. O pai de Dwight Moody era alcoólatra e morreu aos 41 anos. Dwight tinha somente quatro anos e era o mais jovem de sua família nesse momento. Moody mudou-se para Boston em busca de trabalho. Trabalhou com seu tio em uma sapataria. Uma das exigências de seu tio era que Moody frequentasse uma igreja; entrou para a Igreja Congregacional. Ele frequentou, mas não estabeleceu um relacionamento pessoal com Deus até mais adiante. Certo dia, um professor falou-lhe sobre quanto Deus o amava. Moody converteu-se então ao cristianismo. Sua conversão iniciou sua carreira como evangelista.

 

O confronto

 

“DL Moody foi a Londres conhecer Spurgeon, que ele admirava à distância e considerava ser seu mentor profissional. No entanto, quando Spurgeon atendeu a porta com um charuto na boca, Moody caiu da escada em choque. “Como você pode, um homem de Deus, fumar isso?” protestou o grande evangelista americano.

 

Spurgeon tirou o estômago da boca e desceu os degraus até onde Moody ainda estava parado, perplexo. Colocando o dedo no estômago bastante rotundo de Moody, ele sorriu e disse: “Do mesmo modo que você, um homem de Deus, pode ser tão gordo!”

 

“Spurgeon também sofreu problemas de saúde no final de sua vida, atingido por uma combinação de reumatismo, gota e doença de Bright. Ele deixou de fumar seus amados charutos por problemas de saúde e, por diferentes razões … ”

 

“Após o pronunciamento de Spurgeon de” fumar para a glória de Deus “, os empresários ingleses começaram a comercializar os charutos que Spurgeon fumava. Uma vez Spurgeon entrou em uma loja e viu uma placa que dizia: ‘ Spurgeon fuma!’ Ele também ouviu reclamações de pais que incentivavam os seus filhos a pararem de beber álcool ou fumar, mas no final recebiam a resposta, ‘Mas Spurgeon faz …’

 

Na década de 1880, a saúde de Spurgeon estava falhando e, assim, o pregador que certa vez justificou seu uso do cigarro, alegando que um médico o havia prescrito como relaxante, percebeu que fumar fazia mais mal do que bem ao seu corpo. Então, ele desistiu.

 

“Charles Spurgeon, grande e abençoado pregador de Londres, era um calvinista, embora falasse contra o“ hiper-calvinismo ”e o chamasse assim; e seus amigos hiper-calvinistas o criticaram por pregar que “quem quiser” pode vir …

 

Spurgeon era calvinista, mas ele não aceitava todas as doutrinas do hiper-calvinismo.

 

Na verdade, as falsas doutrinas do hiper-calvinismo não causariam tanto dano se fossem enfatizadas tão pouco quanto Spurgeon as enfatizava, e particularmente, se aqueles que as defendiam trabalhavam incessantemente para conquistar almas como Spurgeon.

 

Mas por que seguir Spurgeon?

 

Ele era humano. Ele era um pregador incrível, um evangelista. Alguns acham que ele foi o maior pregador desde o apóstolo Paulo. Mas quando ele estava errado, ele estava errado. Ele disse claramente que não sabia o suficiente sobre o retorno de Cristo para pregar sobre ele. Nenhum homem é perfeito. Seria tão tolo seguir Spurgeon em qualquer parte da falsa doutrina do hiper-calvinismo que ele acreditava, como segui-lo em fumar charutos. Ele viu o erro de fumar um pouco antes de ir para o céu, e tenho certeza que ele viu seus erros, além daqueles que ele próprio criticou, assim que chegou ao céu. Por que não seguir a Bíblia em vez de Armínio, Calvino, Wesley ou Spurgeon?”

 

A Escola Charles Spurgeon mostra 25 fatos sobre o pregador, dentre eles a desistência dos charutos

 

Quando Moddy encontrou Spurgeon e descobriu que ele fumava charutos, ele ficou um tanto surpreendido e desconcertado. Spurgeon lhe assegurou que nunca tinha exagerado. Moody perguntou cortezmente, “E o que você consideraria um exagero?”. Ao que Spurgeon respondeu, “Fumar dois ao mesmo tempo”. É crido que Spurgeon parou de fumar charutos quando a loja de tabaco onde ele os comprova começou a se auto-anunciar como, “A Loja Onde Spurgeon Compra Seus Charutos”.

 

https://templometal.com/2020/02/o-pastor-que-fumava-charutos-e-se-arrependeu/ informações de: www.escolacharlesspurgeon.com.br

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Charles H. Spurgeon, conhecido como “príncipe dos pregadores”, foi um dos maiores evangelistas do século 19. Após mais de 100 anos de sua morte, seu exemplo de fé e prática do evangelho ainda continua inspirando milhares de cristãos ao redor do mundo.

 

Spurgeon era precocemente notável, leu muitos livros, entre eles O Peregrino (Publicações Pão Diário, 2018), de John Bunyan, obra que marcou profundamente sua vida. Ainda na infância ouviu uma palavra que foi confirmada, posteriormente, durante seus anos de ministério: “Este menino pregará o evangelho a grandes multidões”.

 

Spurgeon buscava um relacionamento genuíno com Cristo. Por isso, dos 14 aos 16 anos, passou por uma crise a respeito de sua salvação. A convicção de pecado perturbava sua alma. Após sua conversão, foi batizado e começou a distribuir panfletos e a ensinar crianças na Escola Dominical em Newmarket.

 

Spurgeon causou muita agitação em Londres. Sua pregação brotou como um manancial no deserto espiritual em que vivia a Inglaterra e outros lugares da Europa naquela época. Em pouco tempo Spurgeon se tornou uma figura célebre ao redor do mundo e foi reconhecido como uma das mentes mais brilhantes de sua época.

 

A oração também foi uma prática contínua ao longo de sua vida. Spurgeon disse, certa vez, à sua congregação: “Que Deus me ajude se deixarem de orar por mim! Que me avisem, pois naquele dia terei de parar de pregar. Deixem-me saber quando se propuserem a cessar suas orações a meu favor, pois então exclamarei: ‘Deus, dá-me o túmulo neste dia, e durma eu no pó.’”

 

Aos 50 anos de idade, Spurgeon pastoreava uma igreja de milhares de pessoas, respondia uma média de 500 cartas semanalmente, lia seis livros teológicos por semana, e isso, dizia ele, representava apenas metade de suas tarefas. Dentre seus dons estava a capacidade de escrever. Comunicava sua mensagem escrita tão bem quanto a pregava.

 

Foi casado com Susanah Thompson, seu amor e inspiração, e teve dois filhos, os gêmeos Thomas e Charles.

 

Suas últimas palavras, no leito de morte, foram dirigidas à sua esposa: “Ó, querida, tenho desfrutado de um tempo muito glorioso com meu Senhor!” Ela, então, exclamou: “Ó, bendito Senhor Jesus, eu te agradeço pelo tesouro que me emprestaste no decurso desses anos”.

 

Muitos cortejos e cultos foram organizados em Londres para o funeral. Em seu caixão, uma Bíblia estava aberta no texto de sua conversão: “Que todo o mundo se volte para mim para ser salvo!” (Isaías 45:22). Em seu simples túmulo, estão gravadas as palavras: “Aqui jaz o corpo de CHARLES HADDON SPURGEON, esperando o aparecimento do seu Senhor e Salvador JESUS CRISTO.”

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